Painéis solares fotovoltaicos – Balanço de Novembro de 2021 (mês #60)

Escrito por Pedro Andersson

12.12.21

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8 min de leitura

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Balanço de Novembro de 2021

Tenho grandes novidades! É uma autêntica revolução no meu telhado. Tinha um painel, e agora passei a ter 5. E o desperdício está a ser imenso, como previa. Sem baterias, ter 5 painéis é um disparate. Pelas minhas contas, vou demorar 16 anos a recuperar o investimento. Mas então se é assim, porque decidi instalá-los?

Como vos tinha prometido, escrevi um artigo só a explicar porque decidi instalar mais 4 painéis solares. Pode lê-lo AQUI.

Num breve resumo do artigo acima, caso não o tenha lido com detalhe, fi-lo porque vou aproveitar a oportunidade rara de ter um reembolso de 85% do valor que investi, através do programa “Casas mais sustentáveis” (pode ver a reportagem AQUI). Na prática, depois de receber na conta o tal reembolso, os painéis vão sair-me quase de graça (quatro pelo preço de um) e aqueles 16 anos vão reduzir-se a muito menos. Mas só vou fazer a conta ao cêntimo depois de ser reembolsado pelo Estado. Já fiz a candidatura e ainda está em análise. Tenho milhares de outros portugueses à minha frente. Vamos ver como corre. 

Enquanto isso não acontece, tenho de fazer as contas com o que tenho. E as contas não são famosas.

Como sabe, tinha desde dezembro de 2016 apenas um painel fotovoltaico de 250 W. Agora tenho 5 (o de 250W e mais 4 de 280W). A produção potencial imediata é de 1,370 W no pico do sol.

Por outras palavras, enquanto com um painel quando aspirava tinha um “desconto” de cerca de 25%, agora consigo aspirar a casa à uma da tarde (com um aspirador de 1200W) com 100% de desconto. Zero! Ou posso pôr a máquina de lavar loiça e só gastar água e detergente. Teoricamente, é uma diferença gigante. Na prática, não o é, porque durante a semana não estamos todos os dias em casa nas horas de sol. Podia programar as máquinas para só funcionarem nessas alturas, mas cá em casa isso não tem funcionado devido à nossa dinâmica familiar. É o que é.

Leia também: Como faço para vender o excedente que não consigo consumir 

Leia também: Quanto custa um painel solar?

NOTA PERMANENTE: Como já sei que muitas pessoas vão perguntar, comprar baterias (com 6 painéis para ser suficiente para carregar as baterias) custar-me-ia vários milhares de euros. Eu não tenho esse orçamento e demoraria décadas a recuperar o investimento. Assim, o “acordo” que fiz com a E-Redes (como se chama agora a EDP Distribuição) é consumir em tempo real o que o painel fotovoltaico produz e o que não consumir é oferecido para a E-Redes vender aos outros consumidores. Essa opção é boa para soluções “off-grid”, ou seja em locais isolados sem acesso a eletricidade da rede.

Acima tem também o link para o artigo onde explico o que tem de fazer para vender o que não quiser oferecer à rede, com as vantagens e desvantagens. Há ainda uma enorme confusão sobre o funcionamento do net metering de 15 minutos que, pelos relatos que me estão a chegar, não estão a ser calculados (nem bem nem mal). A e-Redes admite o problema e diz que está a tentar resolver. Mas já passaram meses e está tudo na mesma.

Como funciona um painel solar

Para quem está aqui pela primeira vez, ou recentemente, quero relembrar que o painel solar instala-se no telhado (aparafusa-se), aponta para sul e a tomada que sai do painel liga a uma tomada normal em sua casa (no meu caso é na tomada da arrecadação junto ao telhado, uma vez que moro num andar a meio do prédio).

Tem AQUI o vídeo com a instalação do meu painel.

Sempre que há sol, ele produz eletricidade. É como se fosse um frigorífico, só que em vez de gastar eletricidade, injeta eletricidade em minha casa.

A sua casa, por uma lei da física, consome sempre primeiro a energia do painel. Portanto, se ele produzir o suficiente para o frigorífico e uma ou duas luzes ligadas, não vai buscar nada à “EDP”. É eletricidade de “graça”. Só tem de levar em conta o investimento. 

As contas do mês de Novembro de 2021

Como pode ver, o painel produziu 128 kWh em novembro em comparação com 31 kWh em outubro. É um campeonato completamente diferente. É quatro vezes mais do que o que estou habituado. 

A minha expectativa optimista era que a minha fatura descesse abruptamente, mas na realidade isso não aconteceu devido ao enorme desperdício para a rede. Ou seja, os painéis produzem muito, sim senhor, mas não consigo gastar aquilo que eles produzem no momento em que a eletricidade é produzida. O desperdício chega a ser metade, ao contrário dos 3, 4 ou 5% de desperdício que tinha apenas com um painel.

As contas

O que os 5 painéis fotovoltaicos de 1370 W produziram em novembro representou cerca de 22 euros de poupança na minha fatura da luz, se tivesse consumido tudo o que o painel produziu no mês passado. Mas tive um desperdício 53%, que ofereci à rede, logo a minha poupança real foi de apenas 10 euros. Ou seja, com um investimento de mais 4 painéis, a minha poupança real só aumentou 4 euros por mês (passou de 6 para 10 €). O meu aparelho EOT mede tudo minuto a minuto, por isso consigo saber ao detalhe.

Leia também: Como os vendedores podem tentar fazer com que compre mais painéis do que aqueles que precisa

Como pode ver neste gráfico, o desperdício do meu painel em novembro é brutal. Consigo perceber que ao fim de semana (e aos dias de semana que está gente em casa) o desperdício é muito menor. Tenho de conseguir gerir melhor os meus consumos de energia.

Se tivesse consumido tudo o que o painel produziu desde 2016 teria já poupado até agora 376 €. O retorno do investimento estava nos 8 anos, até ter instalado mais 4 painéis. Na altura, tudo ficou-me em 620 euros, com instalação e material extra. Agora o investimento adicional foi de cerca de 1700 euros para uma poupançã mensal teórica de 22 euros. Acredito que com o reembolso do Fundo Ambiental, as contas depois serão outras. Estou curioso. 

No gráfico abaixo tem a produção total do painel em kWh. Não é influenciado pelo preço que pago pela eletricidade. Se reparar no gráfico anterior,  nos primeiros 4 anos parece que poupo cada vez menos. E é verdade. Como tenho renegociado o preço da eletricidade mais ou menos de 6 em 6 meses, pago cada vez menos por kWh de eletricidade (enquanto a maior parte das pessoas se queixa de que paga cada vez mais). Portanto, cada vez que baixo o preço do kWh, poupo menos com o que o painel fotovoltaico produz. 

Este gráfico é importante porque a poupança em dinheiro é uma coisa, mas a eletricidade que ele produz é outra. Eu posso produzir mais eletricidade, mas se o preço da eletricidade baixar, a minha poupança vai ser igual ou inferior. Por outro lado, se o preço da eletricidade aumentar, a minha poupança vai ser maior. Assim consigo comparar as duas coisas e ao mesmo tempo avalio a eficiência do painel para saber se devo acionar a garantia ou não. 

Compensa comprar um painel solar?

É por estas contas que acabou de ver que deve avaliar bem se precisa mesmo mais do que um painel solar. Um, pode e deve ter de certeza, diria. Dois ou mais, só os deve instalar se tiver a certeza de que tem gente ou equipamentos elétricos suficientes para gastarem a energia que vai estar a produzir em tempo real (nas horas de mais sol), ou que os consegue a um preço que valha realmente a pena.

Apesar do investimento em mais 4 painéis, a minha expectativa é manter o break even (recuperar o investimento) em 8 anos.

Depois de passado esse tempo (8 anos), os painéis estarão pagos e terei pelo menos mais 15 anos de “lucro”. Mensalmente continuarei a fazer aqui o balanço para o ajudar a avaliar se deve ou não comprar um (ou vários) painéis solares.

Mesmo que não esteja virado para este tipo de instalações, pelo menos fica a saber como funcionam e qual é o grau de poupança que pode alcançar, sem exageros ou falinhas mansas. Aqui tem um caso real, isento, que o ajuda a avaliar se isto é uma opção para si. E sem nenhuma intenção de o convencer a comprar nada.


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18 Comentários

  1. Liliana

    Temos pensado nessa solução e tentar ainda a candidatura do Fundo Ambiental, mas pergunto-me se com baterias também é possível a candidatura e se as baterias são muito caras

    Responder
  2. João Oliveira

    Há várias correcções a fazer neste artigo, começando logo por dizer que se tinha um módulo de 250w e juntou mais 4 módulos de 280w, não tem 1370w, mas sim 1250w, porque o sistema vai ser “nivelado” pelo módulo de menor potência. E os 1250w de campo solar são em pico, quer isto dizer que só produzem essa potência quando a radiação solar é de 1000w/m2, o que não acontece muitas vezes, e mesmo quando acontece é por um período curto durante o meio do dia (partindo do princípio que é uma instalação estática). Depois cada caso é um caso, o perfil de consumo varia muito consoante o utilizador. Existem utilizadores que tiram muito mais rendimento do seu sistema porque alteram o seu perfil de consumo. É de todo vantajoso contratar tarifa bi-horária, porque de dia reduz o consumo da rede e à noite compra da rede mais barato. Um sistema de autoconsumo terá sempre de ser calculado para o pior cenário possível e não para o melhor.

    Responder
    • Pedro Andersson

      Obrigado João. Sempre a aprender. Vou confirmar isso no verão. Não conhecia a limitação do menos potente. Felicidades.

      Responder
      • Roberto Troeira

        A melhor solução para uma grande poupança é pensar o que se pretende.
        No meu caso, fiz uma instalação com 5 paineis de 455w. Comprei um termoacumulador de 150L ( devia ter sido mais) somos 4 cá em casa, Usei uma válvula misturadora à saida para obter mais rendimento(tenho um esquentador preparado para termossifão, só liga se detectar água fria). Mas vamos ao que interessa, este termoacumulador aquece apenas com EXCEDENTE FOTOVOLTAICO. Site : freeds.es E aprenda a fazer um derivadorsolar.
        Na prática já fez um ano que tenho água quente à borla. Gastava entre 4 e 5 garrafas propano das grandes por ano.
        Na altura as minhas contas eram, menos 30€ electricidade e 33€ de gás mensal.
        Com os aumentos(gas/elec) a poupança está aumentar e de que maneira.

        Responder
        • Roberto Troeira

          Nota: Tem que se ter um medidor de consumo para o derivador trabalhar, eu tenho um Shelly EM. Para mim o melhor.

          Responder
    • Ricardo Costa

      A limitação ao menos potente apenas acontece se estiverem todos ligados ao mesmo inversor(Na mesma String). Pelo que me lembro de outros post’s a instalação está feita com micro-inversores, logo estão independente e esta limitação não ocorrerá.
      Em relação à potencia instalada, tal como outro leitor disse é a potencia máxima apenas atingida em situações muito especiais de orientação e temperatura.

      Responder
  3. Eduardo Fernandes

    E usar a potência excedente durante o dia para alimentar uma resistência num cilindro para aquecer água. Existem módulos para isso. Assim o excesso de produção não era tão desperdiçado.

    Responder
  4. Rogerio Castro de Seixas

    14..12.2021 Caro Sr Pedro Andersson, já não é a primeira vez que o leio a dizer que a ligação dos painéis à rede se faz por uma tomada. No meu caso, contratei a E-Energia pensando que a ligação poderia ser feita por cabo a uma tomada no sotão, o que simplificaria a montagem, mas não foi assim, o cabo teve de descer do telhado da moradia até ao ponto do r/c onde estava o quadro ( trifásico) , com implicações na melhor (?) colocação dos painéis (3) ., aí colocando duas caixas, chamemos-lhe assim, para fazer a ligação à rede . No entretanto a E-Redes tinha vindo montar grátis um novo contador ( que será inteligente daqui a não sei quanto tempo). A E-nergia anunciava que eu poderia seguir o consumo através da APP, mas isso foi chão que deu uvas rápidamente após uma segunda visita do tétécnico que tinha feito a montagem para mudar a posição de ligação de um fio, salvo erro. E hoje meses depois ainda não posso seguir na APP um eventual consumo. E também não tenho nenhuma informação da E-Redes. É dar a contagem cada mês e ver só os totais da factura.

    Responder
    • Pedro Andersson

      Compreendo. Mas no meu caso foi mesmo feito assim, diretamente à tomada no meu sotão. Não sei porque não deu no seu caso…

      Responder
  5. Rogerio Castro de Seixas

    Desculpe, não finalizei o comentário,
    Muito grato pela diversidade de informações que nos presta. Melhores cumprimentos

    Responder
    • Marco Louro

      Quero desde já elogiar o excelente trabalho de informação que, tanto o blogue, como as reportagens na sic, fazem na gestão familiar.
      Este mês decidi investir em painéis fotovoltaicos, foram 3 de 480w. A produção ainda é baixa porque ainda foram poucos dias de sol. O que queria pedir é se alguem pode disponibilizar ficheiro de excel para poder controlar a minha produção e consumo, e tambem poder saber o retorno do meu investimento. O meu email é [email protected]

      Obrigado

      Responder
  6. Jose Lapão

    No meu caso quase nunca chega, a minha esposa está sempre em casa e como tal os 1,56 kw ( que nesta altura quase nunca chega a 1kw) falta sempre energia dos painéis

    Responder
  7. Miguel Vaz

    Boa noite Pedro.
    Não acredito que tenha feito a instalação inconscientemente!! Com a potência que agora tem já faz sentido mover com “facilidade” consumos para durante o dia. Os mais fáceis, caso possua, serão a máquina da roupa e da loiça (uma de cada vez), pois a potência instalada não dará para mais. Como escrito num comentário anterior para além de um cilindro, um aquecedor de placa/pedra, funcionará como uma bateria e permitirá acumular energia. Para além disso será fundamental garantir que o seu contador já está a fazer o netmetering. Pode TB vender o excedente a 4 cêntimos o kW mas será algo trabalhoso. Cumprimentos e continuação do excelente trabalho.

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Sim, irei vender. Assim que a e-redes deixar de dar problemas. Não sairei a perder 😉

      Responder
      • Eurico

        Bom dia e parabéns pelo seu trabalho de divulgação!
        Só para informar que existem mais modalidades de venda de energia. No meu caso escolhi um valor indexado. Recebo 90% do valor indexado, o que atualmente (com os preços altos do mercado) dá cerca de 18 cêntimos por kWh. E passado um ano posso mudar de tarifário. É uma questão de procurar, Luzboa por exemplo. Assim, tudo o que é excedente torna-se num ganho. E o processo é simples…

        Responder
  8. silvia Ramos

    Sr Pedro, não poderá aproveitar a energia excedente se deixar um ou mais ar condicionados programados para trabalharem nessas horas de produção? Teria a casa fresca ou quentinha provavelmente para não ser necessário consumir à noite.
    Eu estou a pedir orçamentos a contar fazer isso, será que é disparate?

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Não me compensa :). O meu ar condicionado gasta 2000 w e o painel só produz 1000. Estaria a gastar 10 cêntimos para poupar 10 sem benefício nenhum.

      Responder
  9. João Barros

    Boa noite,
    Antes de mais obrigado pela sua partilha.
    Não posso deixar de questionar agora com o aparecimento dos carros electricos e o facto de o seu carregamento caseiro ser feito sobretudo no periodo noctuno, se não seria interessante para estas situações a colocação de baterias, para aproveitar a produção realizada pelos paineis que não é consumida durante o dia.
    Alguém tem alguma experiencia que possa partilhar?
    Obrigado.

    Responder

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