Devo amortizar o meu crédito à habitação ou investir?
Esta é uma das perguntas que mais tenho recebido da vossa parte. Sim, felizmente há famílias que conseguiram juntar algum dinheiro durante os 7 anos em que a Euribor esteve negativa ou que simplesmente têm algum dinheiro de parte (por trabalho ou heranças, por exemplo) e não sabem se devem amortizar a dívida da casa ao banco (e ficar sem o dinheiro disponível) para baixar a prestação da casa, ou investir o dinheiro para ele crescer mais e amortizar o crédito à habitação lá mais para a frente.
Que contas devo fazer? Há uma decisão mais certa do que a outra?
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O que é um podcast?
Aproveite a minha boleia financeira (gravo em áudio uma “conversa” no carro enquanto faço as minhas viagens e faço de conta que você vai ali ao meu lado) e veja como pode aumentar-se a si próprio. São uma espécie de programas de rádio para escutar enquanto faz outras coisas. Subscreva o podcast na plataforma em que estiver a ouvir para ser avisado sempre que houver um episódio novo. Não estranhe ouvir o motor do carro, buzinadelas e o pisca-pisca. Faz parte da viagem.
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Boa viagem e boas poupanças!
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Boa noite Pedro! São excelentes os seus podcasts, obrigado.
Mesmo que se consiga encontrar uma opção de poupança a prazo ou certificados de aforro que rendam o mesmo que vamos poupar de juros ao amortizar o emprestimo de habitação, será sempre melhor amortizar, se tivermos condições. Isto porque, caso optemos pelo investimento numa poupança ou certificados, estaremos a receber dinheiro que acabará por ser consumidos pelos juros do crédito à habitação. É preferível pensar a longo prazo, estancar primeiro a torneira que pinga para o lado do banco e depois amealhar como gente grande! Abraço.
Bom dia Pedro!
Muito obrigada por nos ajudar a aumentar a nossa literacia financeira. A cada podcast que vou ouvindo, sinto-me motivada a pesquisar mais sobre o tema e quase sempre surgem movimentações de algum tipo.
Nos últimos tempos alterei 2 vezes o comercializador de eletricidade, passei a vender o excedente da produção dos painéis fotovoltaicos, encerrei duas contas bancárias que praticamente já não utilizava e onde estavam a ser descontadas comissões e criámos contas aforro, onde iremos colocar o dinheiro poupado para os nossos 3 filhos.
Após o podcast de ontem estive mais uma vez a avaliar e iremos fazer uma amortização de 25% do capital em dívida no nosso crédito habitação já no próximo mês, o que significará uma poupança imediata de 100€/mensais e em agosto quando a nossa Euribor a 12 meses for atualizada, esse valor será ainda mais notório.
Muito obrigada!
Muito interessante o podcast e a visão. Nesta questão não acredito que exista certo ou errado entre amortizar (se se tem essa possibilidade) ou aplicar em produtos financeiros que dão +5% ano (+/-). No seu caso concordo a 100% com a decisão tendo em conta que quer acabar de pagar a casa até aos 60 anos. No meu caso como ainda me faltam uns bons anos para chegar a essa idade de ouro e como adoro a área de investimentos prefiro ir pela aplicação do dinheiro que tenho em produtos financeiros. Uma das coisas que mais me dá prazer é pegar, no ínicio do mês, num valor x e aplicar em produtos financeiros que conheço e com os quais “já trabalho” há algum tempo. Apesar de ser um investimento olho para o movimento como “uma compra” de mim para mim. A aplicação do dinheiro em ETFs e ações que se espera que nos próximos anos cresçam significativamente e que me darão dividendos “por uma vida” atrai-me mais do que pagar +400€ por mês ao banco para ir amortizando o crédito.
Agora o que não está certo é ter dinheiro numa poupança (a render zero!) e não amortizar. Isso é que NUNCA por favor!
Boa tarde.
Gostei muito da explicação que deu no podcast. Foi muito útil. Ajudou-me a tomar uma decisão.
Já o partilhei numa rede social para poder ajudar outras pessoas.
Obrigada