Os meus fundos de investimento – Balanço #53 (22 de Novembro)

Escrito por Pedro Andersson

26.11.21

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13 min de leitura

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Fundos de investimento – Balanço mensal (Novembro 2021)

A melhor forma de perdermos o medo de uma coisa ou de alguém, é por conhecermos melhor essa coisa ou pessoa. Depois de a conhecermos, com os seus defeitos e qualidades, já não temos medo pelo menos do desconhecido. Com os investimentos é a mesma coisa.

É como andássemos às apalpadelas num quarto às escuras e de repente alguém ligasse uma pequena lanterna ou ligasse a luz e, de um momento para o outro, tudo se torna claro e óbvio. E percebemos que aquilo que nos metia medo afinal era um objeto perfeitamente normal. E mesmo que fosse um objeto perigoso, ao sabermos que objeto era bastava simplesmente usá-lo de forma segura ou pelo menos controlada.

Nas formações, costumo dar o exemplo de um instrumento que todos temos na nossa cozinha. As facas cortam: algumas são praticamente inofensivas e até uma criança as pode usar para cortar os “douradinhos”;  outras são extremamente afiadas e basta tocarem num dedo que fazem logo um corte. Mas não temos medo delas porque as sabemos usar.

Os Fundos de Investimento são – financeiramente – aquelas facas que cortam mais ou menos bem. E mesmo entre eles há os que quase não cortam nada (a classe de risco deles vai de 1 a 7) e os que podem cortar bastante. Mas você é que escolhe qual quer usar e quais os cuidados que quer ter.

Serve esta introdução para lhe fazer mais um balanço de como estão a correr os meus investimentos em Fundos. Para vos mostrar como funcionam, peguei no dinheiro que poupámos cá em casa nos dois confinamentos por causa da Covid-19 e investi-os só para que você perceba que podemos fazer dinheiro com um risco calculado e prudente.

Não vos estou a tentar convencer de nada, nem quero vender nada. É só para que percebam que estes investimentos estão ao alcance de qualquer um de nós e não apenas dos “ricos”. Até uma dona de casa pode investir 50 ou 100 euros por mês, se ela os tiver e quiser.

Tem o balanço desta semana dos meus fundos “Covid”  com os respectivos gráficos mais abaixo.

Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos)

Recordo-lhe que não sou um profissional desta área. Sou um cidadão curioso que está a partilhar a experiência consigo. Não são conselhos para fazer o que quer que seja. A única coisa que tenho para lhe mostrar são resultados reais, absolutamente rigorosos e sem filtros. Ganho, ganho, perco, perco. É o meu dinheiro. Não é uma conta virtual. Como lhe tenho vindo a explicar ao longo destas semanas, qualquer lucro em Fundos de investimento pode ser temporário e as “perdas” (desvalorizações) fazem igualmente parte do percurso. Mas só perde de facto dinheiro se resgatar ou vender as unidades que subscreveu. Se perceber isto, nunca se sentirá enganado.

Porque faço isto

Em 2019 decidi começar a investir em Fundos de Investimento. Nunca na minha vida tinha investido em produtos sem garantia de capital. Sempre tive medo destas coisas. Mas decidi arriscar e estou aqui, como um cliente bancário “normal” a partilhar consigo a minha experiência. Algumas pessoas criticam-me por estar a falar deste tipo de investimentos de risco sem ser profissional da área. Mas acredito que é isso mesmo que dá algum interesse a estes meus artigos. São MESMO as experiências de uma pessoa normal que está a aprender e a dizer-lhe o que estou a descobrir e o que estou a ganhar e a perder com isso. Para que você aprenda também.

Depois o que você faz é consigo. Recordo-lhe que em Março estive a “perder” (a desvalorizar) com os meus fundos (que agora estão a dar lucro, ou seja a valorizar) cerca de 30%, mas decidi esperar e não resgatar. É duro. Concluí que de facto, para fazer crescer o nosso dinheiro, em algum momento, terá de colocar parte do seu dinheiro em produtos sem capital garantido. O que vai encontrar aqui são dados reais (os meus) e não simulações de um banco ou corretora.

Expliquei neste artigo AQUI porque estou a fazer isto, onde tem vários avisos e explicações sobre os bancos onde tenho estes fundos – que deve ler – sobre porque deve conhecer várias alternativas de investimento. Quero que perceba que, ao contrário dos depósitos a prazo, o seu dinheiro sobe e desce todos os dias. Se isso lhe faz confusão, não se meta nisto.

Balanço de Novembro de 2021

Melhor mês de sempre (outra vez)

Breve contexto: Em minha casa, poupámos várias centenas de euros (porque ambos continuámos a trabalhar) durante esses meses da Covid-19. Decidimos pegar nesse dinheiro e (já que seria dinheiro que seria entregue às gasolineiras, restaurantes, escolas, portagens, etc.) investi-lo com mais risco. Felizmente conseguimos dar-nos a esse “luxo”. Há famílias que devem colocar este dinheiro num Fundo de emergência (depósito a prazo) e NUNCA os colocar em produtos de capital não garantido.

Subscrevi um fundo com o que a minha mulher não gastou durante o Estado de emergência (combustíveis e alimentação = 225,75 €), outro com o que o meu filho mais velho não gastou (passes e alimentação na escola = 153,12 €) e outro com o que o meu filho mais novo não gastou (a mensalidade da escola privada baixou e não teve atividades extracurriculares = 248,26 €).

Em fevereiro de 2021, poupámos mais 230 euros com o segundo confinamento. Somei esse valor a um dos fundos. Em março, reforcei novamente com o mesmo valor (mais 230 euros). Ou seja, no total, investi desde julho de 2020, em fundos de investimento 1.086,89 €. Este valor é o que poupei por causa dos dois confinamentos. A situação neste momento é a seguinte:

Este mês

Mês anterior

Ou seja, só num mês, dois dos meus 3 fundos cresceram 6%. Impressionante. O terceiro continua quase parado no tempo. Estou a ponderar seriamente resgatá-lo e reinvesti-lo nos que estão a render mais. Só não o fiz ainda porque sei que vocês estão a acompanhar o desempenho deles e assim quebrava um pouco essas premissas iniciais. Mas mas vida é mesmo assim. As alterações de percurso fazem parte da viagem.

Na média dos 3 fundos, e apesar dos altos e baixos ao longo do tempo, CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todos os meses. Já com os dois reforços.

NOTA: Se tiver dificuldade em ver os gráficos ou os números nas fotos, clique sobre a foto e escolha “abrir noutra página”. E vê tudo com detalhe.

Estou com uma valorização bruta de 306 €. Seriam 220 € limpos (tirando os 28% para o Estado). Para ter este resultado num depósito a prazo teria de ter no banco mais de 300 mil euros ao fim de um ano completo. Tenho o mesmo resultado com 1.000 euros.

Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo J de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate).

Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez, sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do seu banco ou corretora.

No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021 e 229,96 em Março, ou seja 1.086,98 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 1.393,22 €.

Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 10.800 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 3.000 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, mais ou menos 100 mil euros) teria em pouco mais de 12 meses mais 30.000 euros para ir levantando e gastando. Ou para continuarem a crescer (ou não). Nunca sabe.

Mas se estivesse a “perder” (desvalorizar), também seria na casa dos muitos milhares de euros. É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início. É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo. Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si.

Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre. Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido. Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer. Também pode resgatar quando quiser o valor correspondente ao “lucro ” e deixar o restante a render mais outra vez, mas perde o efeito do juros compostos.

Os meus outros fundos

Tenho um fundo “principal” que tento reforçar todos os meses, independentemente do que estiver a acontecer nas Bolsas. Não o reforço desde Julho porque (a verdade é cruel) não tenho conseguido juntar dinheiro para investir. Tenho tido muitas despesas inesperadas e em vez de ir buscar esse dinheiro ao fundo de emergência prefiro adiar o investimento em vez de ficar “descalço”. E tenho optado por reforçar os PPR dos meus dois filhos sempre que posso. Veja como está este mês:

O meu fundo de investimento “principal” continua a crescer. Conforme a data em que subscrevi cada unidade do mesmo fundo, uma está a crescer cerca de 76% e a mais “baixinha” atualmente está a crescer 7%. O outro fundo também cresceu. Passou de 47% de crescimento para 52%. Se fosse um depósito a prazo teria de esperar 520 anos para atingir o mesmo resultado.

Tenho o meu Fundo de Emergência fora deste tipo de produtos financeiros. É um ano de todas as minhas despesas. Esse dinheiro está numa conta à ordem (nem sequer está numa conta a prazo).

E o dinheiro está sempre disponível. Neste momento, se me acontecesse uma “desgraça” conseguiria manter o meu atual nível de vida durante 12 meses sem qualquer apoio. Demorei vários anos a atingir esse valor. E desse dinheiro não arrisco 1 cêntimo. Está sempre em produtos com capital garantido.

O resto arrisco um pouco mais, sim. O que me sobra acima do fundo de emergência tenho uma parte em PPR, outra parte em Fundos de Investimento, outra parte de plataformas de crowdfunding e outra parte em ações e criptomoedas, com riscos e rentabilidades diferentes. É a chamada diversificação. Se uma correr mal, as outras aguentam melhor (espero).

Tem aqui uma análise da diversificação dos meus investimentos:

ANÁLISE | Como estão distribuídas as minhas poupanças/investimentos

NOTA PERMANENTE: Recordo que se resgatar um fundo, o banco começa pelas unidades mais antigas. Não posso dizer que quero resgatar “aquela” dos 30 e tal por cento. É a regra do FIFO, “first in, first out” (o primeiro a entrar é o primeiro a sair). Também deve perceber isto desde o princípio. Não pode escolher. Mas não tem de resgatar o fundo TODO. Pode ser só metade ou um terço ou um determinado valor e eles fazem as contas. Ou pode resgatar um fundo que está a dar lucro e deixar lá os que estão a dar prejuízo.

Pode investir pequenas poupanças. Não é preciso ser rico para ter um fundo de investimento (bastam 15 ou 20 euros, outros “custam” 100, 200 ou 300 euros). No print screen acima tem lá os valores que investi.

O meu objetivo maior é pagar a minha casa 15 anos mais cedo e todos os meus investimentos estão a trabalhar nesse sentido.

Embora tenha vários projetos em mente, vou gerindo o meu dinheiro à medida que os projetos avançam ou até as situações ou oportunidades que surjam. Mas enquanto não preciso do dinheiro ele está a crescer. A uma média de 25%, 5.000 euros teriam crescido 1.250 euros que simplesmente me apareceram na conta (tem de descontar os impostos de 28%). Ou seja, pode investir mais nos seus projetos do que se tivesse deixado o dinheiro numa conta à ordem ou a prazo. Vão crescer sempre a este ritmo? Claro que não. Posso ficar vários anos em terreno negativo. Mas estou a arriscar porque não preciso deste dinheiro para o meu dia-a-dia.

Note que pode subscrever fundos de investimento em qualquer banco ou corretora. Só deve ter em atenção as comissões de subscrição, de resgate e de guarda de títulos, se tiver. E a comissão de gestão do fundo (que está incluída na rentabilidade). Os que tem neste artigo são apenas um exemplo e não uma recomendação ou sugestão.

Quando resgato?

Os Fundos de Investimento são compostos por um “cesto” de ações e de setores de actividade mas refletem essas escolhas em várias bolsas do mundo. Tem milhares para escolher. Peça ajuda no seu banco (ou outro qualquer) para escolher um que se adeque ao seu perfil.

Pode ter duas estratégias: ou resgata sempre que atingir o seu objetivo em termos de juros ou decide manter vários anos à espera que (apesar do sobe e desce) vá sempre subindo ano após ano durante 10, 20 ou 30 anos. Mas não se esqueça de que sempre que resgata perde 28% do lucro para o Estado.

Outra dúvida que as pessoas têm é se o que cresce este ano acumula com o crescimento do ano que vem. Sim e não. Não acumula no sentido em que fica fechado o que cresceu este ano e começa outra vez do zero a 1 de Janeiro. Não é assim que funciona.

O fundo cresce (ou desce) em relação ao dia em que o subscreveu. Depende dos valores em bolsa de cada uma das empresas que fazem parte de cada fundo. Se elas cresceram em relação ao dia em que subscreveu vai ganhar (ou perder) a diferença face ao dia em que resgatar. Pode ter um fundo que cresceu 10% ao ano ao longo de 10 anos (ou seja, mais do duplicou o investimento graças ao efeito dos juros) e apanha uma “pandemia” no ano 11 e de repente volta a estar negativo e perdeu todo esse “crescimento”. Pode resgatar o valor que entender no dia que quiser.

Também pode subscrever este ano e estar a ganhar 15% no ano que vem. Só você é que pode decidir o que fazer com o que estiver a ganhar a cada momento. Está sempre tudo à distância de um clique no computador. Volto no mês que vem com a atualização deste balanço. Veja neste vídeo como subscrevi os meus fundos.

Avisos

Nunca deve ver a minha carteira de investimentos ou o que eu digo como um conselho sobre como e onde deve investir ou que fundos deve escolher. Há milhares de fundos.  Não tenho qualquer formação financeira e sou um simples cliente bancário com muita curiosidade. Quando quiser subscrever fundos pela primeira vez deve contactar um gestor especializado no seu banco ou corretora. Nunca invista dinheiro de que vai precisar para outros fins. Pode perder dinheiro, se precisar levantá-lo numa altura em que estiver com valores negativos e não puder esperar meses ou anos até que eles recuperem.


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3 Comentários

  1. Rui

    Boa tarde Pedro,

    Estes fundos possui em que banco ou corretora?
    É possível comprar na Degiro?

    Mais uma vez agradeço todo o seu trabalho em prol dos portugueses.
    Obrigado
    Cumprimentos

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Explico no artigo inicial que é no ActivoBank e no Best. Felicidades.

      Responder
  2. Bruno

    Boa tarde Pedro!

    Talvez possa esclarecer-me em relação à seguinte questão (sou investidor de nível iniciado, comecei há pouco 😅):
    Nos fundos de investimento (ou PPR, ETFs) para conseguir ter acesso ao juro composto, é necessário resgatar sempre e depois reinvestir o mesmo (apesar de pagamento de imposto ou taxas) ou é algo que se processa automaticamente no fundo e assim obtem-se juro sobre juro sem a necessidade de fazer nada?
    Tenho muitas dúvidas em relação à categorização dos fundos (acumulação ou distribuição). Talvez seja uma boa ideia para uma nova publicação no blog 👍
    E agradeço muito todas as dicas e a promoção da literacia financeira que fez até agora!

    Responder

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