PodTEXT | Quanto é que vou poupar com os novos escalões do IRS?

Escrito por Inês de Almeida Fernandes

25.04.24

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15 min de leitura

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O podcast de sempre, agora mais inclusivo!

Como a literacia financeira é um aspeto fundamental para a boa gestão das finanças pessoais, os podcasts do Contas-poupança tornam-se agora mais inclusivos e passarão a ser publicados também em texto, nomeadamente para incluir a comunidade surda, pessoas que – não sendo surdas – têm dificuldades auditivas e, claro, todos os que ainda não perceberam como funcionam os podcasts ou que simplesmente preferem ler. Estamos também a trabalhar a possibilidade de traduzir o podcast para Língua Gestual Portuguesa, mas essa vai demorar mais tempo.

É o seu podcast de sempre, mas a partir de agora pode escolher lê-lo ou ouvi-lo. Aguardo as vossas criticas e sugestões.

Quanto é que vou poupar com os novos escalões do IRS?

[Introdução]

[Pedro Andersson]

Olá! Sou o Pedro Andersson jornalista especializado em finanças pessoais. Hoje queria falar-lhe sobre uma novidade, quer dizer, depende da altura em que está a ouvir este podcast, mas estou a gravar o episódio ainda com a novidade quentinha, porque o Governo acaba de anunciar os novos escalões do IRS e, portanto, quero avisá-lo desde já que este episódio, aliás, todos os episódios, nenhum deles tem conteúdo político. Portanto, a minha intenção não é de todo dizer que devia ser desta maneira ou daquela maneira, porque isso cada um terá a sua opinião, mas sim, perante o que existe, como é que lidamos com isso da melhor maneira possível.

Portanto, na sexta-feira, o Governo, o Conselho de Ministros, aprovou os novos escalões do IRS. Ainda não há nada escrito nesta altura. Não sabemos exatamente o que é que está no diploma, no decreto de lei que foi aprovado pelo Conselho de Ministros. Mas na conferência de imprensa já foram apresentados os novos escalões.

E, portanto, tal como já todos sabemos, havia 1300 milhões de euros que já estavam em vigor de alívio fiscal por parte do anterior Governo. E agora, o atual Governo decidiu acrescentar um alívio de mais 200 milhões de euros, conforme as contas, para dar um alívio fiscal superior a todos os escalões que já estavam a ter esse desconto fiscal. E também acrescentar algum alívio fiscal a todos os outros escalões que não tinham desconto nenhum.

Portanto, estamos a falar também dos escalões 6º, 7º e 8º. O 9º não tem direito a nada, embora tenha, porque beneficia por todos os descontos anteriores. Portanto, o 9º escalão é para quem ganha, se não me falha a memória, mais de 81 mil euros por ano, que é uma uma micro-minoria em Portugal. Mas ela existe.

Portanto, para todos aqueles que estão até ao 5º escalão, a diferença que vão sentir nos próximos meses, e o Governo já disse que só vão começar a sentir alguma coisa no recibo de ordenado a partir de junho ou julho – e vamos ver de que forma –, essa diferença que eles vão sentir vai ser muito, muito pequenina. Estamos a falar de um desconto adicional, além daquele que já têm relativamente a 2023, de 1 euro, 2 euros, 3 euros, 4 euros, 5 euros, 7 euros, 10 euros, 15 euros, 20 euros por mês. Não será mais do que isto. Porque é que só vamos sentir essa diferença a partir do verão?

Porque, neste momento, o Conselho de Ministros aprovou, e agora esse diploma vai ter de ser entregue ao Parlamento e vamos ser otimistas do ponto de vista do Governo e acreditar que vai ser aprovado. Depois de ser aprovado vai para a Presidência da República, que vai ter também um prazo para promulgar o diploma e depois temos de esperar ainda que seja publicado no Diário da República. Portanto, depois vai ter de entrar em vigor, depois vai ter de chegar às empresas e vai ter de ser feito e espero que haja também um outro diploma relacionado com as retenções na fonte. E já vos vou explicar este detalhe. Mas, portanto, só passado esse tempo todo é que, de facto, o dinheiro vai cair na vossa conta com mais este pequeno valor, seja qual for o vosso escalão.

Em que escalões é que vão sentir, de facto, maior diferença? Nos escalões mais altos. E nos escalões mais altos porquê? Porque quanto mais as pessoas ganham, maior será o alívio fiscal. Portanto, mais dinheiro não será descontado para o IRS e mais dinheiro líquido vão receber mensalmente. E então, do sexto escalão para cima, já começamos a falar de valores mais relevantes do tipo 35€ por mês, 40€ por mês, 70€ por mês, 80€ por mês ou 90€ por mês.

Agora, isto será para casais, com filhos, sem filhos, solteiros que têm rendimentos muito elevados, na ordem dos três, quatro ou cinco mil euros por mês.  Fora isso, serão sempre valores muito, muito pequeninos e, portanto, não deve criar uma expectativa demasiado alta em relação a este mini alívio fiscal, face ao que já existe.

Portanto, se fizermos as contas face a 2023, aí já estamos a ser aumentados um bocadinho. E, portanto, há de facto um alívio fiscal. Só que, como a maior parte de nós ganha relativamente mal, tem salários baixos, o que é que acontece? Qualquer alívio fiscal é sempre uma coisa muito mixuruca. Mas é o que é. E, portanto, este episódio do podcast vai, sobretudo, no contexto de o que é que fazemos agora.

Se quiser saber, mais ou menos, aquilo que vai conseguir poupar mensalmente no seu salário, já fiz uma pequena tabela e que está em www.contaspoupanca.pt. Portanto, vai andar alguns artigos para trás e vê que foi publicado na sexta-feira, no dia em que o Governo anunciou os novos escalões. Tem lá algumas simulações e por aí já fica com uma ideia do valor que vai ter a mais no seu salário. Seja como for, vamos partir deste princípio, vai ser fraquinho. Ok? Face ao que já recebeu em janeiro, fevereiro, março e abril e vai receber em maio e, se calhar, em junho ainda.

Aquilo que vos quero dizer é que na minha filosofia de vida, considero sempre que mais vale receber mais um euro do que continuar na mesma ou receber menos um euro. Portanto, não me vou queixar pelo menos assim à partida, de algo que me beneficie, mesmo que seja pouco, porque é uma decisão que não depende de mim, enquanto cidadão, enquanto contribuinte. É uma decisão do Governo. Os impostos vou ter de os pagar, de uma forma ou de outra. Sejam justos, sejam injustos. E, portanto, vou ter de pagar impostos. E, ainda por cima, quem trabalha por conta de outrem não tem qualquer hipótese de fugir aos impostos. Portanto, é o que é. Temos é de gerir aquilo que recebemos, gerir aquilo que temos.

Por isso, queria dar-lhe aqui a minha visão da situação sobre como devemos lidar com esta nova circunstância. Em primeiro lugar, para aquelas famílias que recebem o salário mínimo, ou pouco mais do que isso, que vão receber mais 2, 3, 4, 5 euros por mês, não considero que, de facto, isso possa fazer uma enorme diferença na vida destas famílias. É bom? É. Mas faz uma enorme diferença na vida delas? Não.

Contudo, para aquelas famílias ou contribuintes isolados, solteiros que, por exemplo, a partir de 25 euros, 30 euros, 40 euros, vão começar a receber mais esse valor, porque não vai ser descontado para o IRS, vão ter um aumento líquido do vosso salário. Das duas uma, ou já têm esse dinheiro destinado e faz falta para as vossas despesas mensais, mas no caso de quem recebe mais de 30 euros por mês, por causa da mudança dos escalões, não posso partir do princípio que sejam pessoas que tenham dificuldade em pôr comida na mesa, porque são famílias ou pessoas que recebem dois mil, três mil ou quatro mil euros por mês, por agregado.

Quer dizer, o facto de alguém receber, por exemplo, um salário bruto de dois mil euros, não torna a pessoa rica. Obviamente uma pessoa que ganha o salário mínimo nacional deve pensar que esses é que vivem bem, mas com todos os descontos, estamos a falar de salários de 1200, 1300 euros líquidos e, portanto, não é assim um salário tão rico. Ou tão gigante, ou tão, tão bom como a maior parte das pessoas pode pensar. Por exemplo, uma família que tenha esse rendimento de 1200 euros líquidos cada um basta, por exemplo, terem um filho numa escola privada para já, se calhar só por isso, ganharem menos do que uma família em que os dois ganham o salário mínimo nacional e têm o filho numa escola pública.

Portanto, às vezes são pequenas coisas destas que não pensamos, mas que são as escolhas que, de facto, fazem a diferença nas nossas finanças pessoais. Alguém que pague seguro de saúde para todos os elementos do agregado familiar e que pague isso mensalmente, mesmo que tenha esse tal rendimento um bocadinho superior ao salário mínimo nacional, basta ter essa despesa, que para muitos é considerada já essencial, para, após essa despesa, já quase ganhar o salário mínimo nacional. Quem tenha um crédito automóvel, comparado com uma família que não tenha um crédito a automóvel, também já está a ganhar o salário mínimo nacional. Portanto, a nossa classe média em Portugal é um bocadinho isto. E, portanto, receber mais 20, ou 30, ou 40 euros pode fazer diferença ou não conforme as despesas que já têm neste momento.

Portanto, a minha dica vai para aquelas pessoas para quem esta evolução positiva, este alívio fiscal, não era fundamental para melhorar a sua vida e que, portanto, acaba por ser uma espécie de prendinha, estou a pôr aqui muitas aspas, mensal, que, em algumas famílias que têm rendimentos mais elevados, pode chegar aos 800, 900, 1000 ou mais euros por ano. E depois é dividir isto por meses.

Isto pode representar aquela pequena diferença entre começar a fazer, por exemplo, um PPR, ou começar a investir algum dinheiro para si próprio ou para os filhos, criar uma poupança adicional, aumentar a poupança, colocar em certificados de aforro, ou investir de alguma forma, ou aumentar, por exemplo, o fundo de emergência.

Portanto, aquilo que acho que seria um desperdício era receberem mais dinheiro e simplesmente ignorarem esse aumento salarial. Porque acaba por ser um aumento salarial. Se nós simplesmente o desperdiçarmos em coisas que para nós, na nossa vida, não são conscientes, não têm um destino claro, vai ser um esforço que o Estado está a fazer para melhorar a nossa vida e nós, de facto, não estamos a aproveitá-la de uma forma racional.

Por exemplo, no meu caso, ainda não fiz as contas a quanto é que isto vai representar no meu caso, mas já sei o que vou fazer com esse dinheiro e onde é que o vou colocar mensalmente de uma forma automática. Porquê? Porque posso dar-me a esse, acho que não lhe devo chamar luxo porque este trabalho que faço já há muitos anos com as minhas finanças pessoais, exige muito trabalho.

Quando vejo resultados na minha vida, resultados financeiros na minha vida, isto não me cai do céu, porque o meu salário tem sido sempre o mesmo ao longo dos últimos 15 anos, sensivelmente. Portanto, não fui super aumentado, nem recebo grandes prémios de desempenho e, portanto, o meu salário é o mesmo salário há muito, muito tempo. Tudo aquilo que vou conseguindo é com o dinheiro que consigo poupar e que consigo investir, e dinheiro extra que consigo fazer com o meu trabalho.

E, portanto, é isso que vos quero transmitir neste episódio. Nós, enquanto portugueses, temos de mudar o nosso chip para não depender tanto do Estado e dos nossos patrões, para quem está empregado, ou mesmo de um empresário que eventualmente esteja satisfeito com a sua vida e que acha que vai estar sempre tudo bem. Portanto, temos de assumir a responsabilidade de construir o nosso futuro. E isso implica tomar decisões conscientes, decisões financeiras conscientes, no nosso dia a dia. E aproveitar todas estas oportunidades para, como costumo dizer muitas vezes, sermos generais do nosso exército. E o nosso exército é composto por soldadinhos, em que cada soldadinho é um euro.

Se recebo mil euros, tenho mil soldados para gerir. Se não disser a esses soldados o que é que quero que eles façam, cada um deles vai fazer aquilo que lhe apetece. E, portanto, levando esta metáfora ao patamar seguinte, ou é um bom general ou é um mau general. Neste momento, com esta medida que o governo tomou e partindo do princípio que vai de facto entrar em vigor, neste momento o seu exército mensal cresceu um bocadinho. Tem mais cinco soldados, tem mais dez, tem mais trinta, tem mais cinquenta, tem mais cem soldadinhos no seu exército. Aquilo que gostava que você fizesse é pensar o que é que vai fazer com esse dinheiro.

E por favor não me diga que é tão pouco que nem vale a pena estar a pensar nisso, como se fosse possível fazer alguma coisa com cinco euros. Mas eu sei o que faria com cinco euros e por saber o que faria com esse valor, também sei o que faria com cinquenta euros. E quando me entrarem na conta mais cem euros, também sei o que fazer com esses cem euros. E se entrarem quinhentos, sei o que fazer com esses quinhentos.

Portanto, é esta consciência financeira de saber, em primeiro lugar, qual é a minha situação financeira, aquilo a que chamo uma selfie financeira. Tenho de saber quanto dinheiro é que tenho, quanto dinheiro é que entra em minha casa todos os meses, quanto é que sai da minha conta todos os meses, qual é a diferença, se posso baixar as despesas, se posso aumentar as receitas e juntar a este bolo agora mais este ingrediente que me vai cair, sem ter pedido, sem ter feito nada por isso a nível pessoal, não é?

Um esforço do meu trabalho para aumentar o meu rendimento, ele vai ser aumentado e, portanto, gostava que você pensasse um bocadinho, não precisa de ser muito para saber o que vai fazer com este pequeníssimo aumento. Voltando atrás, e para alguns de vocês não começarem logo com comentários irónicos, sim, se esse aumento for de 1 euro, 2 euros, 3 euros por mês, de facto, não será por aí.

Mas se porventura chegar a julho e sentir diferença do último recibo com o IRS antigo e agora o novo recibo com o IRS novo, e sentir que há de facto ali alguma coisa que possa fazer sentido fazer com esse valor, não hesite, torne essa decisão, numa decisão automática e recorrente e já sabe, sempre que põe dinheiro de lado, não está a roubar-se a si próprio, esse dinheiro vai lá estar, vai estar a crescer para si se precisar dele. Se o gastar, não vai ter nada para gerir.

Portanto, era esta a reflexão que lhe queria trazer a propósito desta mini prenda fiscal que a maior parte de nós vai receber, uns mais, outros menos, em alguns casos é um valor ridículo, sim, em outros casos é um valor mais substancial, mas gostava que pensasse nisto. O que fazer? Quanto é, em primeiro lugar? E se for relevante, o que é que vai fazer com isto? Nos próximos meses teremos mais novidades com mais alívios fiscais, e, portanto, à medida que essas notícias forem aparecendo, se aparecerem, vamos aqui refletir sobre formas interessantes, inteligentes e racionais de pormos o nosso dinheiro a trabalhar para nós.

Mais uma vez, muito obrigado. Não se esqueça de subscrever este podcast, de o partilhar, de falar dele a outros. Muito obrigado por ouvirem este podcast do Contas-poupança às segundas-feiras às sete da manhã. Às quartas-feiras respondo a uma pergunta vossa que enviam para o WhatsApp do Contas-poupança, que é o 92 775 37 37.

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1 Comentário

  1. Roberta Frontini

    Não dá para compreender onde está a tabela

    Responder

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