Os meus fundos de investimento – Balanço da semana #35 (12 de março)

Escrito por Pedro Andersson

12.03.21

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13 min de leitura

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Fundos de investimento – Balanço semanal

Primeira nota: Atingi pela primeira vez a fasquia dos mil euros. Em 8 meses. E sem fazer qualquer esforço. Faço parte da metade dos portugueses que não perdeu um cêntimo de rendimento devido à pandemia da Covid-19, e espero que percebam que é nesse contexto que estou a partilhar esta “experiência” convosco. Não quero constranger ninguém que esteja  apassar por dificuldades (e sei que são bastantes).

O meu objetivo é que perceba como podemos fazer dinheiro onde aparentemente ele não existe, quando decidimos mudar o nosso chip e começamos a investir aquilo que poupamos, em vez de o gastar ou de o deixarmos quieto numa conta à ordem ou a prazo.

Os 1.192 euros que tenho atualmente como saldo são fruto de simplesmente ter colocado o dinheiro que cá em casa não conseguimos gastar nos dois confinamentos. Não é fruto de sacrifícios nem de esforço suplementar. É só dinheiro que nos ficou no bolso porque não saímos de casa para trabalhar. Com esse dinheiro estou a ganhar neste momento 17%, na média dos 3 fundos de investimento que escolhi.

Esta semana foi calma. Não variou muito. Também já tem o resultado (após uma semana) do reforço que fiz de 230 euros, que é o que estimo que poupamos por ficarmos em casa também em março.

A partir da próxima semana, o meu filho mais novo vai voltar para a escola por isso já gastarei um pouco mais de combustível, mas eu, a minha mulher e o meu filho mais velho continuamos em teletrabalho. Em abril já não terei estas poupanças e voltaremos aos gastos previstos no nosso orçamento mensal. Ou seja, vamos voltar a gastar mais 230 euros por mês em passe, combustíveis, portagens e alimentação fora. Quanto está a crescer este reforço em apenas uma semana? É o que vamos ver a seguir.

Tem os gráficos com a evolução dos meus fundos de investimento mais abaixo.

Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos)

Recordo-lhe que não sou um profissional desta área. Sou um cidadão curioso que está a partilhar a experiência consigo. Não são conselhos para fazer o que quer que seja. A única coisa que tenho para lhe mostrar são resultados reais, absolutamente rigorosos e sem filtros. Ganho, ganho, perco, perco. É o meu dinheiro. Não é uma conta virtual.

Como lhe tenho vindo a explicar ao longo destas semanas, qualquer lucro em Fundos de investimento pode ser temporário e as “perdas” fazem igualmente parte do percurso. Se perceber isto, nunca se sentirá enganado.

Porque faço isto

Em 2019 decidi começar a investir em Fundos de Investimento. Nunca na minha vida tinha investido em produtos sem garantia de capital. Sempre tive medo destas coisas. Mas decidi arriscar e estou aqui, como um cliente bancário “normal” a partilhar consigo a minha experiência.

Algumas pessoas criticam-me por estar a falar deste tipo de investimentos de risco sem ser profissional da área. Mas acredito que é isso mesmo que dá algum interesse a estes meus artigos. São MESMO as experiências de uma pessoa normal que está a aprender e a dizer-lhe o que estou a descobrir e o que estou a ganhar e a perder com isso. Para que você aprenda também. Depois o que você faz é consigo. Recordo-lhe que em Março estive a perder com os meus fundos (que agora estão a dar lucro) cerca de 30%, mas decidi esperar e não resgatar. É duro.

Concluí que de facto, para fazer crescer o nosso dinheiro, em algum momento, terá de colocar parte do seu dinheiro em produtos sem capital garantido.

O que vai encontrar aqui são dados reais (os meus) e não simulações de um banco ou corretora.

Expliquei neste artigo AQUI porque estou a fazer isto, onde tem vários avisos e explicações sobre os bancos onde tenho estes fundos – que deve ler – sobre porque deve conhecer várias alternativas de investimento. Quero que perceba que, ao contrário dos depósitos a prazo, o seu dinheiro sobe e desce todos os dias. Se isso lhe faz confusão, não se meta nisto.

Semana de 12 de março de 2021

Comecemos como habitualmente com o desempenho semanal dos meus 3 fundos “Poupança Covid-19”.

Semana sem grandes alterações

Breve contexto: Em minha casa, poupámos várias centenas de euros (porque ambos continuámos a trabalhar) durante esses meses da Covid-19. Decidimos pegar nesse dinheiro e (já que seria dinheiro que seria entregue às gasolineiras, restaurantes, escolas, portagens, etc.) investi-lo com mais risco. Felizmente conseguimos dar-nos a esse “luxo”. Há famílias que devem colocar este dinheiro num Fundo de emergência (depósito a prazo) e NUNCA os colocar em produtos de capital não garantido.

Subscrevi um fundo com o que a minha mulher não gastou durante o Estado de emergência (combustíveis e alimentação = 225,75 €), outro com o que o meu filho mais velho não gastou (passes e alimentação na escola = 153,12 €) e outro com o que o meu filho mais novo não gastou (a mensalidade da escola privada baixou e não teve atividades extracurriculares = 248,26 €).

ATUALIZAÇÃO: Em fevereiro de 2021, poupámos mais 230 euros com o segundo confinamento. Somei esse valor a um dos fundos e vou, a partir de agora, acrescentar esse reforço às nossas contas semanais. Em março, reforcei novamente com o mesmo valor.

A situação neste momento é a seguinte:

Esta semana

Semana anterior

Como pode ver, dois fundos subiram em relação à semana anterior. O outro teve uma queda brutal de quase 10%. É mesmo assim: depende dos setores de activida e das bolsas representadas em cada fundo.

O reforço de 230 euros que fiz no dia 2 de fevereiro, está a crescer mais de 5%% e o de 5 de março já está a crescer 3,75%. Em apenas uma semana. Podia estar a perder, obviamente.

Na média, neste momento, ainda estou a ganhar com este meu pequeno investimento cerca de 17%. Desde Julho de 2020. Em cerca de 8 meses.

Pode comparar com 0,1% que estão a dar os bancos nos depósitos a prazo. Claro que estes últimos não têm risco, mas também não ganha nada. É o “preço” a pagar pela segurança. Mas na prática ter o dinheiro em casa ou no banco é praticamente a mesma coisa.

Recordo que dois dos fundos são em moeda estrangeira (dólares americanos e dólares canadianos) por isso tenho de fazer as contas ao câmbio. O banco faz essas contas por mim e estão no gráfico abaixo.

Em resumo, 35 semanas depois (8 meses), na média dos 3 fundos, e apesar dos altos e baixos ao longo das semanas, CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todas as semanas. Já com os dois reforços.

Os meus “lucros” mantêm-se em relação à semana passada. Estou com um lucro bruto de 105,31€. Seriam 75,82 € limpos.

Se está a pensar subscrever um fundo de investimento para experimentar, ligue para o banco e peça ajuda a um gestor de conta que perceba de fundos. Eles explicam-lhe tudo conforme o seu perfil. Passados uns meses, já vai conseguir escolher por si ou pelo menos ter algumas luzes sobre o que lhe estão a falar.

Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo respetivo de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate).

Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do banco ou corretora.

No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021 e 229,96 em Março, ou seja 1.086,98 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 1.192,20 €.

Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 10.800 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 1.050 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, mais ou menos 100 mil euros) teria em 8 meses mais 10.500 euros para ir levantando e gastando. Mas se estivesse a perder, também seria na casa dos muitos milhares de euros. É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início.

É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Só isto. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo.

Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si. Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre.

Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido.

Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer.

Os meus outros fundos

Tenho um fundo “principal” que tento reforçar todos os meses, independentemente do que estiver a acontecer nas Bolsas. Veja como está esta semana:

O meu fundo de investimento “principal” desceu um pouco mas manteve-se nos valores da semana passada. Conforme a data em que subscrevi cada unidade do mesmo fundo um está a crescer cerca de 50% e o mais recente só cresce 0,5%. Continua mais ou menos estável. O reforço de fevereiro está negativo. O outro fundo mantém-se a crescer 28%.

Naturalmente, tenho o meu Fundo de Emergência fora deste tipo de produtos financeiros. É um ano de todas as minhas despesas. Esse dinheiro está numa conta à ordem (nem sequer está numa conta a prazo) a render zero. Mas é mesmo assim que o quero: sempre disponível. Neste momento, se me acontecesse uma “desgraça” conseguiria manter o meu atual nível de vida durante 12 meses sem qualquer apoio. Demorei vários anos a atingir esse valor. E desse dinheiro não arrisco 1 cêntimo. Está sempre em produtos com capital garantido. O resto arrisco um pouco mais, sim.

O que me sobra acima do fundo de emergência tenho uma parte em PPR, outra parte em Fundos de Investimento, outra parte de plataformas de crowdfunding e outra parte em ações, com riscos e rentabilidades diferentes. É a chamada diversificação. Se uma correr mal, as outras aguentam melhor (espero).

NOTA PERMANENTE: Recordo que se resgatar um fundo, o banco começa pelas unidades mais antigas. Não posso dizer que quero resgatar “aquela” dos 30 e tal por cento. É a regra do “first in, first out” (o primeiro a entrar é o primeiro a sair). Também deve perceber isto desde o princípio. Não pode escolher. Mas não tem de resgatar o fundo TODO. Pode ser só metade ou um terço ou um determinado valor e eles fazem as contas. Ou pode resgatar um fundo que está a dar lucro e deixar lá os que estão a dar prejuízo.

Pode investir pequenas poupanças. Não é preciso ser rico para ter um fundo de investimento (bastam 15 ou 20 euros, outros “custam” 100, 200 ou 300 euros). No print screen acima tem lá os valores que investi.

Cada fundo, sua rentabilidade

Estes outros fundos, noutro banco, subiram todos. São fundos mais estáveis, no crescimento e nas quedas. Aprendi a conhecê-los. Com a experiância depois torna-se simples fazer esta análise.

O fundo “melhor” neste momento está a crescer 49% e o “pior” está a crecser cerca de 5%. Os restantes também cresceram um pouco. Repito, todos estes fundos NÃO TÊM garantia de capital. Daqui a umas semanas posso estar aqui a dizer-lhe que estou a perder 30 ou 40% de tudo o que investi até hoje (caso resgatasse nesse dia).

Esta semana

Na semana passada

Quando resgato?

Pode ter duas estratégias: ou resgata sempre que atingir o seu objetivo em termos de juros ou decide manter vários anos à espera que (apesar do sobe e desce) vá sempre subindo ano após ano durante 10, 20 ou 30 anos. Mas não se esqueça de que sempre que resgata perde 28% do lucro para o Estado. Não convém estar sempre a fazê-lo.

Outra dúvida que as pessoas têm é se o que cresce este ano acumula com o crescimento do ano que vem. Sim e não. Não acumula no sentido em que fica fechado o que cresceu este ano e começa outra vez do zero a 1 de Janeiro. Não é assim que funciona.

O fundo cresce (ou desce) em relação ao dia em que o subscreveu. Depende dos valores em bolsa de cada uma das empresas que fazem parte de cada fundo. Se elas cresceram em relação ao dia em que subscreveu vai ganhar (ou perder) a diferença face ao dia em que resgatar.

Pode ter um fundo que cresceu 10% ao ano ao longo de 10 anos (ou seja, mais do duplicou o investimento graças ao efeito dos juros ) e apanha uma “pandemia” no ano 11 e de repente volta a estar negativo e perdeu todo esse “crescimento”. Também pode subscrever este ano e estar a ganhar 15% no ano que vem. Só você é que pode decidir o que fazer com o que estiver a ganhar a cada momento. Está sempre tudo à distância de um clique no computador.

Volto para a semana com a atualização deste balanço.

Veja neste vídeo como subscrevi os meus fundos.

Avisos

Nunca deve ver a minha carteira de investimentos ou o que eu digo como um conselho sobre como e onde deve investir ou que fundos deve escolher. Há milhares de fundos. 

Não tenho qualquer formação financeira e sou um simples cliente bancário com muita curiosidade. Quando quiser subscrever fundos pela primeira vez deve contactar um gestor especializado no seu banco ou corretora. Nunca invista dinheiro de que vai precisar para outros fins. Pode perder dinheiro, se precisar levantá-lo numa altura em que estiver com valores negativos e não puder esperar meses ou anos até que eles recuperem.



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6 Comentários

  1. Pedro Raposo

    Bom dia,

    Antes de mais queira agradecer pelo seu trabalho e todas as dicas.
    Também quero dar os meus parabéns porque esta realmente a fazer a diferença, muito obrigado.
    Queria só deixar aqui uma crítica construtiva. Estive a ler o artigo ”OS MEUS FUNDOS DE INVESTIMENTO – BALANÇO DA SEMANA #35 (12 DE MARÇO)”, mas os gráficos são muito pequenos e não consigo fazer zoom para ver a informação que se encontra neles.
    Agradeço a sua atenção e muito obrigado.

    melhores cumprimentos,
    Pedro Raposo

    Responder
  2. Rui

    Caro Pedro Andersson (…muito obrigado, continue)

    Onde diz “No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 €…”,
    creio que se refira aos “3 fundos “Poupança Covid-19”” que mostra na imagem,
    …na imagem vejo correspondência dos outros valores e datas mas não desses!
    …também vejo 10/07/2020 o valor subscrito foi (153,12+281,92+348,93) 783.97€.

    Porém uma dúvida… poderia especificar de onde vêm as datas e valores “16/07/2020” “627,13 €”?

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Fez-me fazer as contas outra vez :). Já descobri. É que um fundo está em euros, o outro em dólares e o outro em dólares canadianos. Com os câmbios dá mesmo 627,13 € (naquele dia). Os valores que dou semanalmente é após o câmbio nesse dia atualizado. Pode até acontecer o fundo ter crescido e dar menos dinheiro após o câmbio. Ou o contrário.

      Responder

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