Podcast #10 – Como fazer um BOM orçamento mensal

Escrito por Pedro Andersson

27.01.20

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2 min de leitura

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Como faço um Orçamento mensal que me ajude a pôr as contas em ordem?

NOVO EPISÓDIO NO PODCAST “Pedro Andersson Contas-poupança”

Aproveite a minha boleia financeira e veja como pode aumentar-se a si próprio. É só ouvir, clicando nos links mais abaixo. São uma espécie de programas de rádio para escutar enquanto faz outras coisas.

O primeiro passo para ter as suas finanças pessoais organizadas (e a dar lucro) é fazer um bom orçamento mensal. Mas isso não é tão fácil como apenas dizer. E não é fazer um orçamento mensal de cabeça. Isso é asneira na certa. Neste episódio explico-lhe porque é tão difícil fazer um orçamento e como o deve fazer para que funcione.

Comente e dê a sua opinião.

Tem vários exemplos de bons orçamentos mensais em Excel no blogue www.contaspoupanca.pt. Pode descarregar vários exemplos AQUI.

 

 



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9 Comentários

  1. Ricardo Sousa

    Boa tarde, concordo e não concordo. Concordo com o termos que saber quanto gastamos e quanto recebemos, mas discordo que tenha que ser ao cent. Pois é desmotivante para a saude mental pensar que ontem comi uma bola de berlim na praia por 1,5€ mas podia ter levado uma da pastelaria que só me custaria 0,8€. Existem coisas que compramos só para nos alegrar o dia. Penso que devemos de saber em números redondos quanto ganhamos e quanto gastamos, e apartir dai orçamentar o mês logo quando recebemos. Por exemplo, ganho 750€ por mês, tenho despesas de 550€, orçamento 650€ e 100€ vão para poupança. Apartir dai se tiver necessidade de gastar um pouco mais vo buscar, mas maioria dos meses consigo poupar 100 ou 110% do que coloquei de lado.
    Não sei se consegui me fazer entender, mas espero que ajude.
    Obrigado por todo o trabalho.
    Cumprimentos,
    Ricardo Sousa

    Responder
  2. João Martins

    Ola Pedro,
    Concordo que um orçamento mensal rigoroso pode fazer a diferença entre chegar ao fim do mês com o saldo positivo ou negativo (graças às fantásticas contas ordenado) na nossa conta bancária. Pessoalmente adquiri um hábito com o qual me tenho dado muito bem e tenho colocado em prática já há alguns anos obtendo menos supresas. Além das despesas mensais que todos nós temos adquiri o hábito de somar aquelas despesas anuais ( as enormes e mais complicadas) tais como o IMI, seguros de vida, de casa, dos carros…etc
    e passo a dividir a sua totalidade por 14 meses (12 meses de vencimento + subsídio de férias e natal) e todos os meses coloco de parte essa quota parte de lado. Basicamente o método dos envelopes mas no banco, tenho uma conta da Moey! e como ja alguém aqui falou eles lembraram-se e bem de dar a possibilidade de criar sub contas onde podemos poupar para objectivos, basicamente tenho os meus envelopes na conta moey!.
    Assim , todos os meses coloco na moey! o valor total dessas mensalidades e divido pelos objetivos, quando chegar a altura de pagar o dinheiro está la e sem um esforço acrescido pois foi dividido em 14 meses.
    Mas claro, como tudo ba vida exige esforço, suor e rigor orçamental.
    Tal como o seu blog so estou a dar a minha opinião, confesso que no passado não tinha qualquer responsabilidade financeira, tinha uma conta ordenado que andava sempre a negativo ( e muito negativo 🥲) até que tomei consciência e admiti os meus erros financeiros. Com muito sacrifício e alguma pesquisa online comecei a tomar consciência do que não estava bem, o que poderia fazer e por onde deveria começar. E foi precisamente pelo orçamento familiar que se começa sempre….
    Ter noção de quanto e onde se gasta é meio caminho andado para se saber onde cortar e como cortar. Primeiro aproveitei o reembolso do IRS para saldar todas as minhas dívidas com o banco (conta ordenado) e fiz aquilo a que chamei um reset financeiro..
    Depois, sem dívidas , e seguindo religiosamente o orçamento familiar comecei a reparar que com disciplina financeira chegava ao fim do mês com saldo positivo e algum dinheiro que conseguia por de parte . Com essas importâncias e com outras que iam entrando consegui criar o meu fundo de emergência (numa conta secundária que posso resgatar rapidamente se for necessário) no qual tenho 12 meses do meu vencimento.
    A partir daqui foi comecar a fazer magia e a diversificar o meu dinheiro e neste
    momento tenho alguns investimentos dos quais , uma pequena parte do meu portofolio em criptomoedas, P2P e certificados de aforro.
    Nao é muito, isso é certo mas é meu e nao tenho dívidas e tenho alguma segurança financeira. Moral da história, independente de quanto ganhamos, a importância de um orçamento mensal é elevadíssima bem como a constituição de um fundo de emergência. É fácil? Não!
    É possível reverter a nossa situação financeira débil? Sim, sem dúvida! Basta foco e algum sacrifício e durante alguns meses sair da nossa zona de conforto e sermos rigorosos.
    Hoje em dia e com a utilização de um bom orçamento mensal tenho as despesas controladas, pago-me a mim próprio (regra número 1 de umas finanças saudáveis e garantia de investimento a medio longo prazo) e sobra-me dinheiro no fim do mês.
    Espero rer ajudado com a minha história, não sou melhor ou pior que qualquer outro, mas (quem tem contas a negativo) um dia
    vai perceber que tem de fazer o tal reset financeiro, e ao fim de uns meses vai sentir-se melhor e financeiramente mais saudável.
    Tudo o que o Pedro disse é a pura realidade, temos de cortas as despesas desnecessárias, não temos necessidade de ter 4 ou 5 contas bancárias ( a cobrar comissões de conta e cartões) quando já temos quem nos ofereça os mesmos serviços gratuitamente, uma pessoa na redução de despesas está efetivamente a aumentar-se a si próprio e a ficr com mais dinheiro disponível para o que quiser, na melhor das hipóteses para o investir…
    Sigam os concelhos do Pedro e a vossa vida so pode melhorar, mas, foco e rigor são essenciais !
    Boas poupanças 👍

    Responder
    • Pedro Andersson

      O João resumiu bem o que ando a dizer há anos 🙂

      Responder
    • Ana Sofia Grilo

      Também uso a minha conta Moey para o sistema dos envelopes. Seguro e IUC do Carro, fundo de emergência e algum objetivo a cumprir, são tudo sub-contas dentro da minha conta Moey.

      Responder
      • Maria

        Gostaria de ter informação acerca dessa conta Moey. Se puder partilhar o seu conhecimento, ficaria muito grata.

        Responder
  3. Ana Paula

    No meu caso pessoal posso dizer que o que mudou a minha vida financeira (radicalmente) foi o facto de começar a fazer um orçamento mensal. Passei de todos os meses ficar sem dinheiro a meio do mês, para todos os meses me sobrar dinheiro para poupança e investimento. Nunca mais fui apanhada desprevenida pois tal como diz, comecei a por de parte todos os meses o correspondente aquelas despesas anuais tipo IMI, Seguros etç.
    O que posso dizer é que fazer um orçamento rigoroso é verdadeiramente mágico.
    Mas sempre fui e continuo a ser uma pessoa bastante impulsiva. Então uma das táticas que adquiri foi ter várias linhas de defesa do meu orçamento que deixo aqui pois para mim são-me muito úteis:
    Primeiro tenho aquilo a que chamo a minha mesada – Serve para aqueles cafezinhos e pequenos impulsos do dia-a-dia. É pouco mas não tenho que dar contas ao orçamento de onde gasto este dinheiro. É para o que me apetecer.
    Depois criei um mini fundo de maneio de carteira. Anda sempre dentro da minha carteira e o objetivo até é não gastar. Mas imaginemos que encontro uma amiga que me convida para almoçar. Em vez de responder, “não posso porque não está no meu orçamento” já posso dizer “então bora lá”. E depois, claro, nos meses seguintes tenho que repor esse fundo.
    A linha de defesa seguinte chamo derrapagem. Mais uma vez não é muito mas geralmente acontece todos os meses… Sou perita em derrapagem financeira e por isso resolvi precaver-me. Mais uma vez é pouco mas ajuda muito.
    Depois tenho a minha quarta linha de defesa a que chamo fundo de emergência. Ao longo do tempo juntei num mealheiro (sim eu sou antiga) o valor correspondente a um mês de ordenado. Serve para, por exemplo, quando avaria um eletrométrico ou aparece um imprevisto maior. É muito raro usá-lo mas é um descanso saber que está lá.
    E finalmente o meu fundo de calamidade que é aquilo a que normalmente se chama fundo de emergência. Esse ainda estou a constituir, quero juntar pelo menos um ano das minhas despesas mensais. E como o próprio nome indica serve apenas para situações absolutamente calamitosas e que espero que nunca aconteçam.
    A cereja no topo do bolo é que todos os meses em que controlo a minha impulsividade e não gasto nada das minhas linhas de defesa a minha poupança/investimento aumenta ainda mais 🙂
    E assim passei do 8 em que gastava tudo o que tinha e tinha literalmente zero euros de poupança para o 80 que é saborear a paz de sentir alguma segurança financeira e o gosto ver o meu dinheiro a trabalhar para mim.
    Agradeço imenso ao Pedro pelo seu trabalho e sobretudo pelos seus livros que foram um verdadeiro manual do utilizador para a minha vida.

    Paula

    Responder
  4. manuela Silva

    «pode dizer me se posso meter no quadrado do IRS incapacidades, a incapacidade que tenho permanente desde 1995 de 80% por doença oncologica cancro de mama com mastectomia total. obrigada

    Responder
  5. manuela Silva

    Parabens gorto muito do seu programa

    Responder

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