PodTEXT | Qual é a melhor altura para resgatar um PPR?

Escrito por Inês de Almeida Fernandes

28.03.24

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14 min de leitura

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O podcast de sempre, agora mais inclusivo!

Como a literacia financeira é um aspeto fundamental para a boa gestão das finanças pessoais, os podcasts do Contas-poupança tornam-se agora mais inclusivos e passarão a ser publicados também em texto, nomeadamente para incluir a comunidade surda, pessoas que – não sendo surdas – têm dificuldades auditivas e, claro, todos os que ainda não perceberam como funcionam os podcasts ou que simplesmente preferem ler. Estamos também a trabalhar a possibilidade de traduzir o podcast para Língua Gestual Portuguesa, mas essa vai demorar mais tempo.

É o seu podcast de sempre, mas a partir de agora pode escolher lê-lo ou ouvi-lo. Aguardo as vossas criticas e sugestões.

Qual é a melhor altura para resgatar um PPR?

[Introdução]

[Pedro Andersson]

Olá. Sou o Pedro Andersson, jornalista especializada em finanças pessoais e aproveito as minhas viagens de carro para falar consigo sobre dinheiro. Não ligue aos barulhos, buzinadelas, piscas, às vezes chove, mas hoje não é o caso. Enfim, faço de conta que vai sentado ou sentada aqui ao meu lado, no lugar do pendura, e vou conversando consigo e espero que você responda através de áudio para o WhatsApp do Contas-poupança, que é o 92 775 37 37.

Não se esqueça de subscrever este podcast, de partilhar com outros, dar as estrelinhas que entender e acionar as notificações para ser avisado sempre que houver um episódio novo. Muito obrigado por fazer deste podcast um dos cinco mais ouvidos em Portugal, normalmente, pelo menos no Spotify, que é uma das principais plataformas para ouvir podcasts em Portugal.

Hoje quero falar convosco sobre PPR e isto vem a propósito de uma mensagem de um ouvinte.

[Pedro Andersson lê a questão do ouvinte]

Tenho 33 anos, comecei há cerca de um mês a segui-lo e a ouvir religiosamente todos os dias o seu podcast, mesmo os mais antigos. Comprei ontem o seu livro, já vou a meio, e graças a si já mudei de fornecedor de eletricidade duas vezes. Estou sempre a poupar! A minha pergunta é em relação aos PPR, se tem algum valor de referência para resgatar ou se simplesmente fica lá a gerar dinheiro até ao final do compromisso?

[Pedro Andersson]

Este ouvinte dá como exemplo dá como exemplo três, quatro ou cinco anos. Obrigado pela questão e vamos então responder.

Os PPR são um tema incontornável deste podcast e gera sempre uma enorme curiosidade junto de vocês, ou de muitos de vocês, porque é realmente um tema que está sempre presente na vida dos portugueses. Há dois milhões de portugueses que têm um PPR, só que estou convencido que a grande maioria dos portugueses que têm um PPR, não fazem a mínima ideia de porque é que o têm.

Primeiro ponto que quero sublinhar: se para si é sempre um stress fazer isso em dezembro, e às vezes até há corretoras e bancos que ficam aflitos com a avalanche de subscrições de PPR nessa altura e às vezes alguns até atrasam para Janeiro, o que é uma complicação porque perde o benefício fiscal, porque é que não faz isso no princípio do ano? É a mesma coisa.

É igualmente a mesma coisa, não tem de pôr o dinheiro todo na mesma tranche ou no mesmo momento. Pode, por exemplo, em abril ou em maio, quando recebe o reembolso do IRS, pode, por exemplo, pôr 500 euros. Quando recebe o subsídio de férias põe 1000 euros e depois, em Dezembro ou em Novembro, quando recebe o subsídio de Natal, põe mais 1000 euros. Portanto, põe aquilo que quiser, o que quero dizer-lhe é que aquilo que conta é a soma das várias subscrições de PPR no ano a que se refere esse IRS, isto no caso de querer pôr o valor dos PPR no IRS.

Portanto, não tem de ser tudo de uma vez, no último dia de Dezembro em stress e em aflição, para ter direito à dedução. Além disso, não tem de ser tudo no mesmo PPR, pode ser em dez diferentes, pode ser 200 euros em cada um, que dá o total de dois mil euros na mesma. Se tiver cerca de 30 anos, tem direito aos 400 euros de dedução no IRS, porque é 20% do total até esse máximo. Pronto, isto em relação aos valores que deve colocar e às datas em que o pode fazer.

Como é que sei se já posso resgatar o meu PPR?

Agora, vamos à outra parte da pergunta. Tenho um PPR, mas e agora quando é que o resgato? Quando é que sei que é um bom valor para resgatar ou, em vez de pensar no valor, devo pensar numa data? Ou seja, chegando daqui a cinco anos, por exemplo, posso apenas resgatar, esteja ele como estiver?

Atenção, estou a falar apenas neste contexto de fundos PPR, porque com estes fundos nunca sabe quanto é que vai lá ter, ou seja, quanto é que vai desvalorizar ou valorizar ao longo do tempo. Pode chegar daqui a cinco anos e ter lá o dobro – seria bom, mas é muito difícil –, ou pode chegar daqui a cinco anos e ter lá menos 30% do que aquilo que lá pôs. Se, por outro lado, estivermos a falar de seguros PPR com capital garantido, aí pode fazer as suas contas muito mais facilmente.

Se tiver juros garantidos, já sabe que daqui a cinco anos vai ter lá X, que daqui a 10 anos vai lá ter X mais não sei quanto e assim sucessivamente. Portanto, aí é simples, traça um objetivo e quando chegar ao valor que lá tem, levanta, resgata e não há nenhum problema.

O problema é quando é um fundo PPR que, historicamente, crescem muito mais em relação a qualquer produto com capital garantido, só que as pessoas não sabem o que vai acontecer, porque depende do que acontecer nas bolsas, nas obrigações dos Estados ou das empresas, depende dos produtos que lá tiverem dentro. Portanto, só você saberá o PPR que vai escolher e o que é que ele tem lá dentro. Aquilo que o seu fundo PPR vai crescer é a média do que crescer ou desvalorizar todos os produtos que lá tem e que o compõem.

Esta pergunta é importante porque muita gente tem esta dúvida, mas agora quero explicar porque é que a pergunta não pode ser feita assim. Não se trata de uma questão de datas. Ninguém lhe garante que daqui a três, quatro ou cinco anos vai ser um bom momento para resgatar. Por isso é que o dinheiro que puser num fundo PPR não pode ter um prazo de resgate, tem de estar disposto a esperar o tempo que for preciso.

Podem ser cinco anos, podem ser 10, 15, 20. Pode ser o que for, na medida em que seja dinheiro que não vai precisar no futuro próximo, porque se precisar daquele dinheiro numa data específica, pode haver uma outra guerra ou continuar as que estão a decorrer, pode haver outra pandemia, pode haver uma crise financeira global, enfim, não sabemos, e nesse preciso momento pode ter estado a ganhar 60% ou 40% e nesse dia preciso em que quer levantar o dinheiro, tem uma desvalorização de 30% ou 40% e já não vai ter tempo de esperar quatro ou cinco anos até que aquilo recupere.

Definir objetivos financeiros

Então, qual é aqui o segredo para dominarmos a ferramenta dos PPR? Aquilo que cada um de vocês tem de saber é por que razão estão a fazer um PPR, isto é, saber qual é o objetivo ainda antes de escolher e subscrever um PPR. Para que é que quero este dinheiro? Qual é a minha meta ou o meu objetivo financeiro? É ter dinheiro para a reforma? Muito bem, mas quanto dinheiro é que preciso de ter no dia em que me reformar? Podem ser 100 mil euros, 200 mil, 500 mil, o que seja.

Mas vamos apontar para o objetivo de ter 100 mil euros em poupanças, nem sequer precisa de ser um PPR, pode utilizar várias ferramentas, desde que estejam todas a trabalhar para esse objetivo. Então, para atingir esse objetivo, quanto dinheiro tenho de pôr para o PPR todos os meses para lá chegar? Faz essa conta e a seguir pensa nos vários PPR que conhece e que está disposto a subscrever e vai ver quanto é que eles têm crescido nos últimos 10 ou 15 anos. Podem ter crescido, em média, 6&, 7%, 8% ou menos.

Mas vamos supor que têm crescido em média 7% ao ano, se assim for, pode retificar as suas contas e chegar à conclusão que já não precisa de pôr o valor que achava todos os meses, pode ser menos, partindo do princípio que o valor da conta inicial que fizemos é surreal para nós.

Vamos a outra coisa: porque é que falamos em três, quatro ou cinco anos? No meu caso específico, e se calhar é isso que vos está a causar alguma curiosidade, tenho 10 PPR e em contaspoupanca.pt podem acompanhar a evolução mensal dos meus PPR, que são escolhas unicamente minhas, sem qualquer interesse por de trás.

No entanto, tenho estes PPR porque vos quero ir mostrando como valorizam e desvalorizam, mas ter 10 PPR é um exagero, já vos disse isto várias vezes, mas faço-o pela minha curiosidade pessoal e profissional, e também para partilhar convosco literacia financeira. Portanto, tenham dois ou três PPR, mas acho que mais que isso pode ser contraproducente.

Mas, no meu caso, decidi que todas as minhas ferramentas financeiras estão a trabalhar para um único objetivo, porque considero que comecei, aos 45 anos, muito tarde a preparar a minha reforma. E, portanto, quero liquidar o meu crédito à habitação muito antes da minha idade da reforma, porque se não fizer nada, vou estar a pagar a minha casa até aos 82 anos.

Ou seja, quero que os meus PPR, os meus fundos de investimento, as minhas ações, os meus investimentos em crowdfunding, os meus investimentos em criptomoedas cresçam o máximo possível, até a soma de todos eles atingir um valor que me permita chegar ao Banco e dizer, “meus amigos, está aqui o dinheiro que falta, adeus e um queijo”.

Portanto, aquilo que quero dizer é que o momento do resgate de um PPR, ou de qualquer investimento, é quando atingir o seu objetivo inicial. Não se trata de na sua cabeça dizer que daqui a cinco anos levanta. Qual é a justificação para levantar daqui a cinco anos?

Resgatar ou transferir?

Vai levantar o seu PPR no dia em que tiver lá o dinheiro suficiente para aquilo que definiu, mas pode até acontecer nunca levantar o seu PPR. Em que medida? Na medida em que, por exemplo, se for mesmo para a reforma, chega à idade da reforma e tem lá os seus 100 mil euros. Mas imagine que tem um perfil arriscado, bom, se o dinheiro for mesmo para a reforma, o ideal é não brincar depois com esse dinheiro, portanto, assim que atingir o seu objetivo, transfere – não é resgatar, mas transferir –, para um PPR seguro, ou seja, em que o dinheiro está garantido. Já está garantido aquele dinheiro, pode não crescer mais, ou pode até crescer qualquer coisa, mas o importante é que daquele limite já não baixa.

Esse é o objetivo, porque a partir desse momento ele continua a render, mas em vez de pegar nesse bolo todo e transferi-lo para a conta à ordem e depois fica ali a definhar, não, se é para a sua reforma, é para a sua reforma. Ninguém o obriga a resgatar o seu PPR quando se reforma.

Imagine que precisa de 300 euros todos os meses. Muito bem, então vai desse PPR tirar 300 euros todos os meses para viver a sua vidinha como bem entender. Ou 500 euros se for isso que precisa, adapta aos valores que precisa.

Ou, então, pode calcular o valor que precisa para a sua vida ao longo de um ano inteiro e para não andar a transferir todos os meses, transfere para a conta à ordem o montante que precisaria durante um ano. Pronto, assim só precisa de transferir uma vez por ano, mas o resto, o que fica no PPR, continua a crescer, continua a trabalhar para si, continua a alimentar as suas finanças.

Por isso, a resposta é simples. Quando é que sabe que é altura de resgatar? Se tiver um objetivo a curto prazo, nos próximos cinco, 10 ou 15 anos, vai retirar esse dinheiro e transferi-lo para outro produto que eventualmente continue a render, mas com capital garantido.

Vamos imaginar que quer comprar um carro e não tem um prazo específico para isso, pode ser daqui a 10 anos. Muito bem, pode fazer um PPR para esse objetivo específico, para investimento. Mas agora, atenção, não pode pô-lo no IRS, porque se o puser e levantar fora das condições previstas por lei, aí vai ter de devolver os 400 euros correspondentes a esse valor que resgatou, mais 10% de multa dessa dedução por cada ano que passou.

Vamos imaginar que levantou o correspondente a duas deduções no IRS. Vamos fazer uma conta simples: depositou quatro mil euros e recebeu 800 euros em dois anos. Portanto, se resgatar sem nenhuma justificação prevista na lei, o que é que vai acontecer? No IRS seguinte vai ter de devolver 800 euros, mais 10% desses 800 euros, portanto, 80 euros vezes o número de anos que passaram.

São estas as contas que tem de fazer, portanto, como está a ver, vai dar-lhe prejuízo, porque vai perder mais dinheiro do que aquilo que ganhou com o PPR, porque equivale a uma multa de 10%, o que significa que o PPR teria de crescer 10% ao ano para compensar a multa que teria de pagar ao Ministério das Finanças.

Portanto, defina um objetivo e se for um objetivo a médio prazo, mas não o colocando no IRS, é simples: quer comprar um carro nos próximos 10 anos, então faz um PPR, reforça mensalmente ou anualmente e, depois, já lá tem os 25 mil euros para o carro ou valor que tiver definido. O que é que faz quando atingir esse valor? Resgata e está feito o objetivo de médio prazo.

Mas se o objetivo for a muito longo prazo, ou não tiver um objetivo específico para aquele dinheiro e quer apenas poupar, então não ponha prazos. Vai resgatar quando atingir o valor que pretendeu desde o início.

Portanto, em resumo, o segredo aqui é ter um objetivo na vida e, depois de definir o objetivo, saber se esse objetivo custa dinheiro ou não custa dinheiro? Se custa dinheiro, quanto? Em quantos anos consegue atingi-lo se colocar X por mês de parte? Faz a conta ao dinheiro que teria de lá pôr por mês ou por ano. Depois, é pensar de que forma é que o PPR o ajuda a atingir esse objetivo. Faz o PPR que lhe interessa, com base no histórico dos últimos cinco, 10, 15 anos e, por fim, quando atingir o valor que tinha definido, resgata-o.

Agora, não coloque essa perspetiva em daqui a quantos anos é que o pode resgatar. Não resgata até atingir o objetivo e tem de estar disposto a esperar o tempo que for preciso.

Muito obrigado pela sua paciência nesta boleia financeira. Espero que tenha conseguido responder a esta dúvida, que é comum a muitas, muitas pessoas e mais uma vez muito obrigado por acompanhar o Contas-poupança nas várias plataformas, no Instagram, no Facebook e no site contaspoupanca.pt

Até à próxima boleia financeira, boas poupanças!

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Aproveite a minha boleia financeira (gravo em áudio uma “conversa” no carro enquanto faço as minhas viagens e faço de conta que você vai ali ao meu lado) e veja como pode aumentar-se a si próprio. São uma espécie de programas de rádio para escutar enquanto faz outras coisas. Subscreva o podcast na plataforma em que estiver a ouvir para ser avisado sempre que houver um episódio novo. Não estranhe ouvir o motor do carro, buzinadelas e o pisca-pisca. Faz parte da viagem.

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