O André consegue atualmente poupar 300 euros por mês e pergunta qual é a melhor forma de rentabilizar essa poupança: poupar, investir ou amortizar o crédito à habitação?
Embora seja fácil fazer as contas de forma racional e puramente matemática, as finanças pessoais são mais do que isso. No episódio desta semana, respondo quais são os passos que deve dar na sua vida financeira para que – mais lá para a frente – veja os melhores resultados do seu esforço e organização.
A resposta é mais simples do que parece.
“Vamos a contas” são episódios “bónus” a meio da semana, em que respondo de forma mais breve às vossas perguntas simples e diretas. Não há perguntas demasiado básicas. Se não sabe, pergunte!
O pior que pode acontecer é não saber alguma coisa sobre finanças pessoais, ter vergonha de perguntar, e tomar decisões erradas (ou nunca decidir) por causa dessa falta de informação.
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Olá,
Eu meti a amortização à frente das ETF´s.
Tenho um bom fundo de emergência. ( certificados )
Mas uma dívida até aos 80 anos em que na reforma vou passar a receber bastante menos do que no ativo (presumivelmente aos 67 anos), o que menos precisarei será de uma prestação nessa altura.
Então com esta isenção da penalização nas amortizações extraordinárias nem é de olhar para trás, se possível um destrate já este ano ( para quem possa ) seria um grande negócio.
Para o futuro e justamente por ter alívio nesta despesas, aí sim pensar em investimentos de outra natureza.
Abraço
Também reservo 300 euros num depósito onde posso movimentar, assim que necessito reforço o PPR a partir do acumulado e tenho outro depósito com algum rendimento imobilizavel a 12 meses .
Paguei o que me faltava do crédito à habitação, e assim vou vivendo sem luxos, porque o dinheiro não é muito, todos os anos gasto cerca de 2000 euros numa semana de férias, para desanuviar, já somos velhotes eu 62 trabalho na FP e o meu marido 74 ainda trabalha por conta própria. Obrigada pelo seu trabalho. Maria