COMBUSTÍVEIS | Compensa abastecer com o diesel aditivado de marca? (Depósito #4)

Escrito por Pedro Andersson

23.08.22

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8 min de leitura

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Diesel aditivado de marca (BP) vs Diesel simples Auchan (Agosto 2022)

Este é o meu quarto depósito de combustível desde que comecei este “teste” com combustíveis diferentes para tentar perceber se me compensa abastecer combustíveis aditivados de marca ou aditivados low cost (ou mesmo só os simples). Já lhe vou dar os números que consegui com um depósito de Diesel Auchan simples (não aditivado), mas antes queria só deixar algumas notas que considero importantes.

Fazer uma experiência não é um “crime”

Fiquei deveras surpreendido com a ferocidade de algumas críticas de alguns leitores do blogue por estar a partilhar as minhas experiências pessoais com os gastos em combustível com o meu carro e os meus percursos. Deixo aqui algumas dessas críticas (que respeito, porque se publico alguma coisa, é normal surgirem reações) e algumas delas são muito interessantes e por vezes até me ajudam a ver melhor algumas coisas que não estava a ver corretamente:

Enquanto teste isto é o mesmo que comparar batatas e cenouras , percursos bem diferentes, muito possivelmente temperatura do ar também diferente, carga sobre o motor, pressão dos pneus , enfim.. uma pessoa com algum conhecimento nunca deveria considerar isto como algum tipo de teste.

 

Comparar percursos urbanos com extra-urbanos, percursos de autoestrada planos com percursos de autoestrada mais sinuosos……. Mas que grande confusão……..e tudo para publicitar a Galp ……. Então diga-me lá: quem é o seu empregador mesmo afinal??

 

Não acredito nessas contas. É tudo publicidade.

 

O amigo a bem dizer não fez comparativo nenhum: utilizou combustíveis diferentes em percursos completamente diferentes com conduções diferentes e o que conclui tem tanto valor como um fio de ouro do … ali do bairro!

 

Este teste e este artigo são uma vergonha. Nem o teste tem qualquer rigor, nem o autor tem qualquer pudor em dizer que são opiniões subjectivas mas usa-as como se fossem provas empíricas do que pretende afirmar. Jornalismo é algo diferente, isto é lixo.

Deixem-me começar por esta última crítica para que percebam uma coisa fundamental. Este blogue não é um produto jornalístico. Estão aqui as minhas experiências pessoais enquanto cidadão, consumidor, contribuinte e beneficiário da Segurança Social. Basicamente, tudo o que tem a ver com a nossa vida financeira. Partilho tudo o que encontro no meu dia-a-dia que possa ser útil para outros melhorarem as suas finanças pessoais e familiares e a conhecerem e defenderem os seus direitos, muitas vezes desconhecidos. Se é bom para mim, pode ser bom para os outros.

Por outro lado, sendo jornalista tenho por princípio de vida tentar ser sempre o mais rigoroso e isento possível. Nenhum artigo é publicidade ou pago por alguém, ou recebo comissões pelo que escrevo. Portanto, quando lerem algum artigo neste blogue (e só eu é que escrevo aqui), podem ter a certeza de que é mesmo o que eu penso sobre o assunto sem interferências de ninguém. Sempre que verifico que me enganei, assumo e corrijo. Assim, qualquer resultado que me dê este meu “teste” nunca será publicidade a nenhuma marca, nem nenhuma tentativa de prejudicar outra. Será o que for.

Não pretendo fazer nenhum teste “científico”. Sou um cidadão normal que está a tentar perceber – com os recursos que tem, que neste caso é o próprio carro – o que é mais vantajoso: combustíveis simples mais baratos ou combustíveis aditivados de marca (mais caros), mas que aparentemente fazem mais quilómetros, conferem mais potência ao motor e são mais “limpos”.

O que pretendo fazer (e mostrar) é que se quiser tirar essa dúvida também vai ter de fazer o que estou a fazer: testar e comparar – depósito a depósito – durante vários meses. Eu gasto um depósito por mês. Logo, testar várias marcas vai ser um projeto longo e com percursos diferentes, condições de trânsito diferentes, tipos de condução diferentes. Só eu é que poderei no final chegar às minhas próprias conclusões. E o que eu concluir pode ser muito diferente do que você concluiria com o seu veículo, o seu estilo de condução, percursos e das marcas que você tem disponíveis perto de si.

Não vos quero convencer de nada, nem a mudar de marca ou de tipo de combustível. Nunca saberei (nem vocês)  sequer se os meus resultados são realmente “cientificamente” fiáveis porque pode acontecer pelo caminho uma alteração de uma ou mais variáveis que desconheço. Imagine, por exemplo, que há uma fuga qualquer no meu motor que baralha todas as contas sem eu me aperceber… 

O que lhe posso dizer é que estou  a chegar a “conclusões” muito interessantes e que as partilharei sempre que consumir um próximo depósito. O que você faz depois com esta informação é consigo. Se acha que isto é totalmente despropositado, pouco rigoroso, influenciador no mau sentido ou outra coisa qualquer, não precisa ler. Simplesmente ignore. Mas não precisam dizer repetidamente o que já sei e que digo desde o primeiro minuto: tento que os percursos sejam o mais semelhantes possível, mas isso nunca será totalmente conseguido, como é óbvio. Procuro uma tendência e não dados fixos. 

Uma das críticas é estar a comparar cenouras com maçãs. Estou a tentar que isso não aconteça. Os 3 depósitos anteriores foram feitos em autoestrada. Só agora, que regressei ao trabalho, é que vou começar o “teste” com os circuitos urbanos.

Há uma enorme subjetividade neste “teste”, mas é feito com intenção e o maior rigor que consigo. Porquê? Porque os resultados vão ser decisivos para mim. Se eu verificar que os aditivados de marca, ao longo de vários meses, fazem de facto mais quilómetros do que os simples (com que sempre abasteci nos últimos 10 anos) e que compensam financeiramente, mudarei sem qualquer problema. Porquê? Porque é bom para mim. Se ficarem ao mesmo preço, de facto verifiquei um aumento de potência do carro e um trabalhar mais “suave” do motor. Só me falta fazer as contas ao preço por 100 km. 

É esse percurso até chegar à minha conclusão que estou a partilhar consigo. Apenas isso. A minha sugestão é que tente fazer o mesmo. Não se baseie apenas num “achismo” ou num teste de que lhe falaram. A vida não é um laboratório esterilizado. Tenho de decidir com base nas minhas circunstâncias, limitações e recursos. Bom, chega de notas iniciais e vamos às contas.

BP Ultimate vs Auchan simples

Neste artigo AQUI, expliquei que estou a tentar tirar a dúvida se compensa pagar mais por combustível aditivado de marca porque compensaria no maior número de quilómetros percorridos. Basicamente, pago mais inicialmente, mas faço mais quilómetros com o mesmo depósito. Sairá mais barato por 100 km, apesar do litro ser mais caro?

Uma das críticas construtivas que me fizeram foi que o acender da luz vermelha do depósito não é uma medida exata. Uma inclinação numa estrada pode fazer acender o aviso quilómetros antes ou depois sem estar relacionado com o consumo real. Assim, comecei a encher o depósito mesmo até ao máximo possível (até sair por fora). Desta forma, quando abastecer saberei exatamente quantos litros gastei do combustível anterior. Já estou a fazer isto há 3 depósitos, por isso os valores abaixo são bastante rigorosos.

Com 50 litros (50,39 l) de BP Ultimate fiz 943 km, com uma média de consumo de 5,3 l/100. Paguei 103 €, portanto ficou a uma média de 10,95 €/100 km.

De seguida, abasteci com Diesel Auchan simples, 27 cêntimos mais barato por litro (não estou a usar os descontos porque cada um tem os seus). Fiz com esse depósito 945 km (mais 2 do que com a BP Ultimate), mas gastei mais 2 litros de combustível. Por outro lado, enquanto com a BP só fiz praticamente autoestrada, com o Auchan cerca de 200 km foram em circuito urbano. Ter consumido mais combustível para fazer os mesmos quilómetros pode ser explicado por essa razão. Seja como for, a média financeira ficou em 9,81 €/100 km. 

A minha “conclusão” é que – independentemente das razões – apesar de ter consumido mais litros para fazer os mesmos quilómetros ficou-me mais barato o simples da Auchan do que a BP Ultimate, devido à diferença de 27 cêntimos entre eles. Os preços foram registados exatamente no mesmo dia.

Recordo que com o depósito anterior a estes, com 51,59 l de Galp Evologic, fiz 971 km. Foi até agora o melhor resultado em número de quilómetros. Ficou a 10,63 €/100 km. Mais caro do que o Auchan, mas com o desconto de 14 cêntimos que tenho do Continente + Cartão Universo, ficaria mais barato.

Ao longo do resto do ano, alternarei os depósitos cheios entre Low cost simples, Low cost aditivado, Marca simples e Marca aditivada.    

Até agora, o resumo é este (sempre com o preço sem qualquer espécie de descontos):

  • Julho 2022 – GALP Evologic – 51,59 l – Só autoestrada 972 km – 10,63 €/100 km
  • Julho 2022 – BP Ultimate – 50,39 l – Só autoestrada 943 km – 10,95 €/100 km
  • Agosto 2022 – Auchan Simples – 52,12 l – Autoestrada+200km 945 km – 9,81 €/100 km
  • Agosto 2022 – GALP Evologic – Cheio – Urbano – (?)

Não sei se acham piada a este tipo de testes, mas eu divirto-me imenso a fazer estas comparações porque tiro as minhas conclusões e acabo por perceber quais são as melhores opções financeiras para mim. Mesmo que não partilhasse convosco estas “aventuras”, fazia isto na mesma. Se acharem que é interessante acompanharem, fico contente. Se acham que é uma perda de tempo e que nada disto faz sentido, amigos como dantes. Por mim não há problema :).

PODCAST | #121 – Compensa pagar mais por combustíveis aditivados de marca?


 

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154 Comentários

  1. Helder

    Fiquei um pouco surpreendido com os resultados pois esperava uma menor performance no Gasóleo Simples. Partilho com o Pedro este interesse por estas “experiências”.

    Responder
    • Juan Carlos Guisasola

      Olá, depois de ler o artigo experimentei o gasóleo aditivado da Repsol e tive uma grata sorpresa pois andei mais 100 km do que o gasóleo simples. Obrigado pela dica. Juan C

      Responder
      • Rui Alves

        Meter combustivel “low cost”, em viaturas com injeção eletrônica (injetores, bomba injetora) é “crime”,, não facam isso. Para quem não sabe o que isso é, ou julga que isso são só os carros novos possuem, lembro-vos que tenho um carro construído em 1997, ja tem essa característica. Os consertos são carissimos, à conta de “centimos”. É o meu concelho..

        Responder
        • Paulo Guerra

          De quê “concelho” é?

          Responder
          • Fernando Pessoa

            “De que”, não “De quê”…

          • Carlos Almeida

            Eu leio os seus textos. E vejo a sua rubrica na SIC. Faz muito bem. Continue. Eu tiro as minhas conclusões.
            Vozes de burro não chegam ao céu.

          • José Santos

            Ahahah….. 😮 😮 😮 😮

          • David Rodrigues

            Boa tarde. Percebi as condições em que está a fazer o “teste”. Como define as condições dos percursos (pessoa comum, com uma vida normal – logo diversos tipos de percursos conforme as necessidades do dia à dia), avaliou dessa forma os resultados obtidos. Também já fiz “testes” semelhantes e é difícil chegar a uma conclusão definitiva, embora a percepção final é de que as marcas brancas, sem considerar descontos, é a mais barata. Continuação de bom trabalho

        • Orlando Santana

          Tenho um Octavia de 99 e sempre que posso meto low cost… Resultado 450.000 sem problema

          Responder
          • Pedro Ferreira de Matos

            Nos carros com motores mais antigos não se nota diferença de performance ou longevidade dos componentes do motor. Continue com o low cost.

          • Ccoelho

            Instalem a aplicação “fuelio ” em android e tenham facilmente estas conclusões em cada depósito.

        • Filipe S.

          Mitos, há estudos que desmentem isto mas há sempre quem acredite nos mitos.

          Responder
          • David manuel

            Nao basta so fazer o teste dos kms seria facil ,gasoleo e gasoleo e desde que se esvazie o deposito qualquer tecnico de marca vai dizer que nao faz mal ,agora tente fazer o que muitos portugaises fazer e que so andar ao fim de semana ,depois falamos se faz os tais 900 e muitos kms
            Autoestrada nao serve para teste

          • Antônio

            EU bem queria mudar para o aditivado mas os mesmos 30 euros no low cost fazem sempre mais 40 a 50 kms que o combustível premium… Não haja dúvida que o marketing leva as pessoas a acreditar nas próprias mentiras..

        • Pedro Ferreira de Matos

          Olá bom dia,
          Também eu me divirto imenso com esses testes. Cada um tirará a sua conclusão.
          Eu já tirei a minha…
          Tenho uma Passat 1.6 TDI de 105 CV, uma trampa de motor…que não tem força nenhuma.
          Passei a usar gasóleo aditivada e uma das coisas que notei inequivocamente foi aumento de potência a baixa rotação (a muito baixa rotação mesmo!) e o número de vezes que a regeneração do filtro de partículas entra em activação. Com o aumento do preço dos combustíveis passei a utilizar gasóleo aditivado, mas das low cost… não tenho ideia de ter piorado relativamente ao gasóleo aditivado das marcas convencionais.
          Bom trabalho!

          Responder
          • Antonio Marujo

            Só não entendo uma coisa.
            Primeiro diz que os preços são sem descontos quando chega a Galp são todos e mais alguns por isso fico sem saber o real preço sem descontos.
            Obrigado

          • Pedro Andersson

            Olá. O preço que lá está é sem descontos.

          • José Santos

            Tenho um Nissan Qashqai com 38 000 kms 1 500 diesel, nunca dei por fazer a regeneração do FP.
            SERÁ NORMAL?

        • Fernando

          Há mais de 15 anos, em três carros que tenho, sempre utilizei lowcost, nunca tive qualquer problema relacionado com combustível.

          Responder
        • Rui Dias

          I Informo-de que é mais importante ter cuidado com o filtro do combustível que com a qualidade do mesmo

          Responder
        • Sérgio Themudo

          Para mim o da Repsol aditivado é o mais vantajoso dos 4 que testei (Auchan Simples, Prio aditivado e Galp Evologic), fazendo cerca de mais 150KM por depósito. O meu carro de 2011, com filtro de partículas, acende a luz do filtro ao fim de 100KM com qualquer gasóleo simples (dada a ausência de aditivos) o que, num futuro próximo pode trazer grandes dissabores. Já o Prio aditivado colocou o meu carro aos soluços. Não fiz 300KM até voltar a abastecer com Repsol para diluir o combustível da Prio (que diga-se foi o suficiente para reduzir o soluçar do carro). Já o da GALP, a um preço semelhante ao da Repsol, consegui fazer 140Km a mais. Há 4 anos que me deixei de testes por perceber que já testei o suficiente. Nunca testei o da BP pois o seu aditivado é o mais caro de todos (cerca de 15cts mais que o da Repsol).

          Responder
        • António Sousa

          A informação que tenho é que os combustíveis low, provocam avarias no motor. Combustíveis simples de marcas são o que são.
          Os aditivos ajudam na fiabilidade dos motores. Conseguiu ou obteve estas informações, elas são verdadeiras?
          Obrigado

          Responder
        • Pedro Fortuna Gomes

          Ora bem para estas teorias aqui fica o meu exemplo 380 mil km sempre com low-cost um depósito por dia e até hoje a única manutenção que teve foi a troca de óleo e filtros de 25 em 25 mil e a correia da distribuição aos 150mil e 300 mil, uma embalagem de líquido FAP aos 200mil , e claro AdBlue quando pede
          Quantos só usam aditivados e com menos de 100 mil estão a trocar anilhas dos injetores que se desfazem por causa dos aditivos…

          Responder
        • Joaquim Luís dos Santos Ferreira

          O diesel é gorduroso e como tal tem de ter ajuda para explodir e aí entra o aditivo que não mais do um álcool / fenol. O problema é a quantidade de fenol que o combustível tem. As estações de serviço tem afixado as percentagens, mas são todas iguais. O problema reside na legislação. Obrigado

          Responder
        • Mike Ribeiro

          Aprenda a escrever português e não divulgue falsidades. Conduzo carros a diesel low cost há anos sem o mínimo problema. Não fazem as manutenções e depois culpam o combustível…

          Responder
        • Rogério Tavares

          Tretas…Eu só utilizo low cost há mais de 20 anos, desde que apareceram e nunca tive qualquer problema com motor, injetores ou injetores bomba… com motores Bmw, Mercedes, Audi…
          É só tretas 👌😉😁😁

          Responder
      • Pedro cleto

        Bom dia
        Venho simplesmente agradecer ao sr. Pedro o trabalho que tem vindo a realizar.
        Já aproveitei por diversas vezes as ideias e comportamentos financeiros por si mencionados.
        Nada mais a dizer a não ser que continue com o seu podcast e a ajudar com as suas ideias na área financeira.
        Eu já fiquei esclarecido em diversos assuntos.
        Obrigado e continue com o excelente trabalho, não só aqui como na SIC noticias no seu programa.

        Responder
        • Luís Rios

          Caro Pedro.
          Se puder adicione a essas contas o low cost aditivado (talvez seja o vencedor), não só em consumos como também aliado a melhor qualidade de combustível.

          Se conseguisse, para o estudo ficar “completo”, comparar dois veículos +/- semelhantes numa ida ao mecânico, pra ver o estado das peças mais essenciais… Um que só andasse a low cost e outro a marcas mais premium… Era a cereja no topo do bolo.

          Fica a dica.

          Continuação de excelente trabalho!

          Responder
      • Rui Valente

        Boas é um bom teste mas só uma observação não deve encher até á rolha. Pois o carro tem um respiro junto ao bucal da gasolina por onde saiem os gases da gasolina que vão parar ao motor e pelo meio tem um tipo de filtro que se o tanque estiver cheio passa a puxar gasolina e estraga o circuito e pode dar erro injeção.

        Responder
      • Joaquim martins

        Pedro o meu comentário é o seguinte.
        Tenho um corsa a gasolina 1.2 226.000km
        Também uma Astra h 1.7 240000km
        Comprados novos.
        Gasolina e gasóleo sempre Intermarché.
        Médias depende do dia más e muito boas.
        Problemas? Baterias panelas escape pedal do acelerador e alternadores.
        Pois já sei, devo ter muita sorte.
        Faz-me lembrar aquele anúncio, gasolina mal precisa oficina nem falar
        .😄

        Responder
        • Vasco

          Como ja foi dito os carros mais antigos bebem quase tudo o que lhes derem havendo inumeros casos de dieseis antigos que usam oleo vegetal (de fritar) diluido com gasoleo e continuam a funcionar, o problema sao os motores de injecção, principalmente os mais recentes (2010 em diante +-) pois tem injetores mais precisos e mais sensiveis, mas obviamente ninguem consegue prever a sua duracao com diversos tipos de combustivel

          Responder
        • Paulo

          Talvez o problema não seja o pedal do acelerador.

          Responder
      • Bruno

        Se ainda fosse comparar entre encher gasóleo aditivado em bombas de marca (BpP, GALP etc) e o mesmo combustível em bombas low cost.

        Responder
      • Luís Baeta

        Já fiz um teste parecido com a mesma viagem, de Lisboa a Pedrógão Grande e as voltas locais dentro dos mesmos percursos. De facto a Galp, que eu detesto como empresa, mas compensa nos descontos continente, o seu evológico parece ser o combustível mais rentável, em distância mas não em preço. Depois temos de ver outros factores, a qualidade do combustível. Se repararem o simples é mais azulado e o evológico é mais amarelo, existe uma razão para isso no gasóleo, o conteúdo de gordura, isso faz a diferença na rentabilidade, no desempenho do motor e na conservação do motor a longo prazo, especialmente para aqueles que têm o pé mais pesado, que não é o meu caso. Gordura tem calorias e calorias são calorias. A gordura tem o mesmo efeito no corpo humano, são calorias, só por dizer que em nós humanos o peso também é determinante, tal como também o é em menor grau no carro. Espero contribuir mais um pouco para quem nada entende deste assunto.

        Responder
      • Carlos Gomes

        Mais um excelente artigo, como já estamos habituados. Obrigado, já me ajudou várias vezes a tirar dúvidas.
        Continue com este bom trabalho .

        Responder
      • MANUEL C CRUZ

        Muito bom trabalho !
        Obrigado pela informação.

        Responder
      • Charlie Suza

        Vê-se que trabalha na Repsol.

        Responder
        • Célia Mateus

          Pois claro! O Pedro A. até já um dia me abastece o carro. Fez um excelente trabalho e dei-lhe gorgeta 😁🤭.

          Ouço o seu podcast e leio o blog com muito interesse, Pedro. Dá-me novas perspectivas sobre os assuntos e aguça-me a vontade de investigar. Identifico – me muitas vezes com as suas partilhas e fico a aguardar os seus resultados com expectativa. Sou grata pelo seu trabalho e pelas partilhas que nos oferece. Obrigada, Pedro Andersen 👏

          Responder
    • Fernando

      Meus senhoresm sou gestor de frota à mais de 15 anos e já fiz varios teste nas mesmas gasolineiras com os mesmos carros e com o mesmo circuito(urbano, auto estrada, ou misto) as viaturas fizeram os mesmos quilómetros, a diferença está na longevidade do motor, derivado aos aditivos do combustível, unica e esclusivamente, se fazem mais kms com o aditivado em relação ao normal é meramente mito urbano, a diferença é que o aditivado mantem o bom funcionamento do circuito de injeção e as câmaras de combustão, o que evita problemas a medio curto prazo, de resto e como já expliqueim fazem exatamente os mesmos kms.

      Responder
      • João Zeferino

        Ora aí está a resposta….

        Responder
        • Antonio Modesto

          Façam testes a qualidade do diesel ativado vendido em Portugal e Espanha, faço mais quilómetros com o diesel espanhol do que o português. Faço mais quilómetros, não muito significante mas o motor fica mais solto e sem os barulhos provenientes quando uso o diesel português

          Responder
      • José França Santos

        Já faço também as minhas médias á vários anos. Em diferentes carros, que ao longo da minha vida têm passado pelas minhas mãos. A conclusão é exatamente esta, de que os aditivos ajudam a manter o motor e equipamentos anexos, em bom estado. Por experiência própria, á pouco mais de um ano, atestei o carro com gasóleo do Auchan em Coimbra, depois de no mesmo dia ter feito revisão completa na oficina de marca, seguindo-se a inspeção periódica, e o resultado foi uma avaria grave nos injectores e consequente inoperatividade do motor. Troquei de motor e a seguir, de carro. Por isso, prefiro as gasolinas aditividadas. Não esquecer aqui que as gasolinas da Prio oferecem uma boa alternativa na relação preço – qualidade.

        Responder
        • Armando Queluz Matos

          Bom dia.
          Acho que a sua avaliação é correta até porque as médias de consumo que “nos vendem” são sempre em condições xpto.
          Continue por favor e não dê ouvidos a essas criticas duvidosas

          Responder
          • Tiago Silva

            O povo tem de entender que a diferença nunca foi nem nunca será a autonomia!

            A diferença está única e exclusivamente na qualidade do combustível em si derivado aos aditivos, pois o circuito de injeção, nomeadamente os injetores, são o ponto crítico a avarias ao usar ou não um combustível mais “limpo” ou mais “sujo”!

            Ora aqui deixo um testemunho, aconteceu cá em casa há uns anos atrás, Hyundai H1 2.5 TD comprada nova por nós em 1999, toda a vida usou combustível dito “normal” maioritariamente Galp e Repsol, até que chega a moda dos combustíveis “low-cost”, entrámos na “moda” e começamos a abastecer no Intermarché praticamente sempre, até que passado uns meses, digo nem 6 meses, começam as dores de cabeça, com o circuito de injeção e bomba injetora… O sintoma maior eram falhas curtas e constantes em aceleração, era como se faltasse combustível ao motor, a carrinha estava na altura com cerca de 140mil kms, foi ao mecânico e a bomba injetora foi para o lixo, arranjamos na altura uma bomba injetora usada recondicionada com garantia de 6 meses penso eu, e até hoje já vai perto dos 300mil kms nunca mais deu qualquer problema no circuito de injeção!! Desde esta avaria nunca mais cá em casa em veículo algum foi usado combustíveis low-cost, para nós serviu de lição!

            Apenas um testemunho nada mais, cada um tira as suas conclusões…

        • AMM

          Gostaria de partilhar a minha experiência com duas viaturas diesel, uma com 200 mil quilómetros- um TOYOTA yaris 1400, e a outra um Mercedes e220 avantgarde station com 250 mil quilómetros.
          Desde sempre utilizei combustíveis aditivados da Galp, e sempre que alterei para combustíveis não aditivados, primeiro, o consumo subiu, segundo o fumo aumentou significativamente e terceiro, depois de um período mais alargado de utilização, os injetores tiveram de ser limpos.
          Durante este mês de agosto, tive necessidade de me deslocar, já por seis vezes entre Leça da Palmeira, aonde resido é uma aldeia perto de Miranda do Douro, residência da família.
          O Mercedes que referi, tem caixa automática e sequêncial, tem um ship de gestão do motor que aumenta significativamente a potência e em particular o binário. Uso a caixa sempre em modo desportivo, nas quatro primeiras viagens usei o meu combustível de sempre, aditivado, o percurso com cerca de 250 quilómetros, sempre o mesmo foi feito usando a A4, que começa exatamente em Leça durante cerca de 120 quilómetros, e posteriormente o IP5 até a porta de casa.
          Para médias de velocidade entre os 105 e os 109 km/hora para os 250 quilómetros indicadas pelo carro os consumos verificados variaram entre os 6,3 e os 5,9 litros para cada 100 quilómetros.
          Esta semana atestei, para lá e para cá com combustível Galp normal. O percurso foi exatamente o mesmo, a velocidade média muito semelhante e elevada, 103 e 105 Klmts/ hora respetivamente e os consumos, ambos superiores aos 7 litros.
          A menos que o carro carbure pior é baixe o rendimento com este tipo de gasóleo, já que não estará habituado a ele as conclusões parecem-me óbvias.
          Não sou um leigo na matéria já que trabalhei muitos anos na indústria automóvel japonesa, no maior produtor de componentes e posteriormente na direção de linhas de produção do maior construtor japonês

          Responder
          • AMM

            Apenas para complementar o que disse anteriormente, tenho a sorte de poder ter também duas viaturas a gasolina, na minha garagem.
            Um Audi s8 quatro, com 510 Cv, e um Maserati sq4 com 410CV.
            Em ambos os casos, instruções técnicas e oficinas da marca recomendam que em caso de utilização de combustíveis low cost, seja feita de imediato uma revisão específica do motor.
            De qualquer forma não me parece que este seja importante para a sua análise que classifico de importante para uma boa análise do tema.
            Obrigado

          • Isabel

            Tiago Silva, boa tarde, o combustível que punha no Intermarché era do “simples” ou “aditivado”?
            É que eu tenho um mini que está com os mesmos sintomas que fala no seu comentário e abasteço gasóleo simples no Intermarché.

      • Rui Valente

        Bom dia, existe aqui uma questão que falta saber.
        E combustível sem aditivo (normal), sendo de marca ou low-cost, é igual ou existe diferenças?

        Responder
        • Pedro Andersson

          Olá testei com o Auchan. Depois vou testar os outros.

          Responder
    • João Bastos

      E experimentar low cost aditivada?
      Uso sem problemas,Scenic 1.5 diesel, 105 reprogramada , 4,7L em cidade, que é de resto 95% do uso, nota se a diferença na motorização entre simples e aditivada , e a diferença de cerca de 4 cêntimos nas gasolineiras Auchan, é o valor q acresce para aditivada , vale bem a diferença, não é pior q as de marca, a Galp também tem em Setúbal bombas low cost!!

      Responder
      • Cláudia Duarte

        Agradeço a partilha de todos os seus artigos que nos permitem estar atentos a alternativas, que nos permitem conhecer e dar oportunidade para nos questionarmos. Cada um de nós tomará a decisão adequada que considerar pelo que… Em frente com o seu trabalho que tem ajudado muitos de nós nas diferentes áreas de gestão financeira.
        Obrigada.
        Cláudia Duarte

        Responder
      • Patrício Malta

        “GALP Low Cost” em Setúbal, já não existe há mais de dois anos…

        Responder
    • Paulo

      Parabéns ao artigo!
      Faço esse tipo de testes há mais de 10 anos, sempre com carros ligeiros de última geração e a conclusão em sempre igual, faz os mesmos KMS qualquer que seja o combustível usado, aditivado ou não.
      Faço média de 300 KMS diarios, em 2 milhões de KMS feitos em 5 carros diferentes, apenas 1 teve um injetor com problema. Era um carro já com 380 000 KMS, o que pode até nem ser disso. Uso em 80% das vezes gasóleo do mais barato que encontro, normalmente no Intermarché e sempre sem problemas. Acho que um teste mais exaustivo é difícil.
      Como não estamos dentro do motor, por vezes é uma questão de “fé”, acreditarmos nisto ou naquilo e é isso mesmo que as gasolineiras querem, fazer querer que este é melhor que aquele.
      Para quem não sabe, num camião cisterna de combustível simples, apenas colocam uns poucos decilitros de um aditivo para o tornar “aditivado”, dito por quem o faz. As gasolineiras é que ganham com estas disputas sobre se é melhor com ou sem aditivo, em especial a BP com 0,15€ de diferença. Ganham milhões com a boa fé dos condutores.
      A fé e ignorância andam quase sempre de mãos dadas e movem montanhas. Quem quiser que continue nessa ilusão, eu não vou nessa cantiga.

      Responder
      • Tiago

        Concordo plenamente com o Paulo, simplesmente o mercado não é concorrencial porque os clientes assim o querem, fazem cartel a favor das gasolineiras e prejudicam todos, muitos continuam a acreditar no pai natal e nem com os anúncios de lucros extraordinários pensam 2 vezes, e mais incrível é tudo com base na fé, sem terem conhecimentos técnicos de engenharia mecânica ou de economia! O que sei é que com um carro já fiz mais de meio milhão de km sempre onde é mais barato e tenho mais dois carros com injetores com sistema piezoelétrico, penso que é assim que se diz, um já com 200 mil km e outro com 110 mil km, sempre a meter combustível onde é mais barato, e até agora 0 problemas de injetores, nem de outros sobressalentes mecânicos conexos. Obviamente que posso vir a ter um problema com o sistema de injeção, e tenho noção que um injetor novo anda na ordem de 400€, mas já poupei em combustível muito muito mais que isso, para fazer 100km a poupança anda na ordem de 0,50 a 1€, para 800 mil km a poupança anda na ordem de 4 mil € a 8 mil€.

        Responder
    • Jorgefk

      Olá a todos. Só quero chamar a atenção para o seguinte que julgo poder simplificar os testes. O gasóleo é a gasolina simples é exatamente a mesma em todos os postos de abastecimento. Aliás é um facto bem simples de comprovar pois os combustíveis não se fazem em quintais nem em garagens particulares. Eles são todos feitos em refinarias e neste caso nas mesmas. Se tiverem dúvidas perguntem ou sigam os camiões abastecedores que de seguida a abastecer em o Auchan abastecem a Repsol e a BP. Ou então questionem quem anda no meio. Quanto aos aditivados o nome diz tudo. É gasóleo simples que leva aditivo á posteriori. Na minha opinião serve só para mudar a cor pois basta pôr mais um filtro nas bombas abastecedor as para o gasóleo simples ficar mais limpo.

      Responder
      • Álvaro Pereira

        Olá,
        O que o Jorgefk relata é a pura verdade! Os camiões-cisterna saem todos da mesma Refinaria e rumam aos diferentes postos de marca de combustível!
        Nem podia ser de outra forma! Quantas refinarias cohecemos em Portugal? E, se conhecem várias, a que marcas pertencem? Não tenham dúvidas, o combustível sai todo da mesma refinaria!

        Responder
    • José Farinha

      Há muito tempo que eu não tenho dúvidas de que os aditivsdos de marca não passam de publicidade enganosa em termos de Km percorridos. Encho o depósito com gasolina simples de marca branca e percorro exactamente o mesmo número aproximado de Km que quando atestava com combustível BP ou GALP. Portanto continuarei a abastecer nas marcas brancas da minha área de residência.

      Responder
    • António Costa Santos

      Amigo, estou completamente de acordo com tudo o que escreveu
      Se todas as pessoas tentassem enquadrar a sua vida financeira com os seus gastos , e poupança
      Fazendo pesquisa e comparar preços qualidade talvez a vida fosse mais justa.
      Podem querer que os preços dos combustíveis com aditivos ou sem eles o lucro é sempre das companhias petrolíferas, essa nova invenção dos aditivos é mais uma forma de diversificar
      As companhias , e mais lucro, nunca está em causa o consumidor esse que paga tudo, é que tem que se defender. Acho muito bem que toda a gente faça as suas contas , pondere como o senhor o faz, tire conclusões, e não acredite nas publicidades, que só os levam a gastar mais e mais.
      Abraço

      Responder
    • Jorge

      Recomendo utilizar os descontos que tiver, até porque “sacrifica-se” menos com o teste. E passar a medir apenas o consumo por 100kms. O preço vai variar no tempo e com os descontos. Uma marca que é 20% mais cara que outra agora, no futuro pode ser apenas 10%, ou até ser mais barato.
      Acho que seria melhor e mais intemporal focar a análise em litros/km

      Responder
    • Eduardo

      Continua Pedro

      Responder
    • Leda Campelo

      Fiquei um pouco surpreendida com os resultados, pois esperava uma menor performance no Gasóleo Simples. Partilho com o Pedro este interesse por estas “experiências”. Mas, continuo a pôr gasóleo simples na Galp, pq tenho os descontos do cartão Contin ente. Muito obrigada,

      Responder
    • Clara Mendes

      Parabéns pelo seu blog. Sigo com atenção e tiro as minhas próprias conclusões. Apenas adianto que há uma aplicação da Mundo Galp em que se consegue desconto direto adicional de 10 cêntimos aos descontos que referiu do continente e cartão universo. Bem haja. Saúde. E bom trabalho.

      Responder
  2. Sofia

    Já me tinha apercebido que quando coloco o evologic que parece que faço mais km e eu faço sempre os mesmos percursos na semana entre a cidade e autoestrada… No entanto só o uso quando tenho os descontos, usando normalmente o top diesel da prio ou o simples da Auchan.

    Responder
    • André Ferreira

      Pedro, não pode levar a sério estas criticas que lhe fazem. Há sempre muitas virgens ofendidas que se consideram uma autoridade no assunto, com opiniões formadas baseadas em factos aleatórios. Nós testes que tem feito, sente alguma diferença na resposta do carro em aceleração? É outro dos mitos que está bem enraizado…

      Responder
      • Pedro Andersson

        Olá. As criti as fazem parte da vida :). Como explico no artigo. Noto diferença sim na potência do motor. O que quero saber é se isso compensa pagar mais.

        Responder
        • L

          Potência? Meu caro tem as mesmas octanas. Será melhor consultar um Eng. Mecanico. Se é jornalista não sei se pode publicar um artigo destes. Parece mais um artigo de cartilheiro de interesses. Pelo menos fica registada a sua personalidade.

          Responder
          • Rtav

            Potencia nao sera o melhor termo,sente melhor rendimento…a base pode ser a mesma aditivos sao diferentes, uma marca pode ter mais poder lubrificante no aditivo que outra, para mim repsol aditivado a injecao fica mais barulhenta, com cepsa optima fica mais silencioso mas tem pior rendimento e maior consumo, o equilibrio que encontrei no meu caso foi alternar repsol 10 com bp normal. Aqui ninguem é cientista so estamos a partilhar experiencias e voce também terá as suas.

          • Rtav

            Nao sera potencia, talvez melhor rendimento. Assim ja passa no seu corretor de palavras?lol

        • Gabriela Silva

          Adoro esse tipo de experiência. Gosto bastante desse tipo de comparativo. Por mim pode continuar. 👍👏

          Responder
          • António Alves

            Existe decerto uma diferença. A primeira grande diferença está logo na educação que os comentadores evidenciam face ao autor. Não me espanta mas por favor se não acreditam ou querem participar ignorem e não se exponham. O canal agradece a vossa sabedoria mas não sabem coexistir, logo… Devemos todos fazer testes e divulgá-los. A crítica ficará se for isso. Criticar é saudável insultar inadmissível. Todos podem usar o que quiserem mas uma coisa é certa: factos são factos. Para não complicar pensemos no seguinte: quando lavamos as mãos usamos mais que água. Usamos água mas sem o resto… Um motor beneficia de aditivos e estes são importantes, por duas ordens de razões: mantêm o sistema optimizado e assim poupam combustível. Claro e distinto é cartesiano. Quem não vê não é porque é cego… Quanto aos fundamentos não me desligo do que os técnicos, independentes, me vão dizendo. Pero que las hay, hay!

        • Miguel Fernandes

          Obrigado amigo por partilhar esta experiência pois dá para nós rempensar sobre esta comparação

          Responder
          • André Rocha

            Queria partilhar rapidamente a minha experiência, se me permitem e com respeito a todas as opções.
            Relativamente ao uso de lowcost, principalmente os simples, posso dizer que ao fim de dez anos de consumo continuo, e sempre na mesma bomba, a poupar em média 10centimos relativamente aos outros, constou me 1500€ de reparação da válvula EGR.
            Fica a dica….. Será que valeu a pena o desconto a médio longo prazo? Vale a pena pensar….

        • Daniel Diogo

          Olá boa noite, também faço os meus testes e vou deixar a minha opinião. No meu caso só de combustível Diesel porque não uso carros a gasolina e a conclusão que cheguei após 10 anos até agora entre as várias marcas que vendem diesel foi: carro sem filtro de partículas era indiferente o combustível que usava porque fazia sempre os mesmos kilometros com o depósito cheio mas diferença foi que a longo prazo combustível sem aditivos sujava muito a EGR, fumo mais escuro que saia do escape e tinha pouca potência na estrada. Diesel aditivado mais potência, menos fumo mas os mesmos kilometros que o Diesel mais barato.
          Agora com carro de filtro de partículas fiz o teste com um carro novo durante 2 anos com diesel mais barato sem aditivos e o resultado foi regeneraçoes mais frequentes , mudanças de óleo mais cedo do que o previsto e alguns problemas no motor por regeneraçoes mal feitas devido ao diesel mais barato. Após esses 2 anos fiz limpeza de motor, EGR nova porque a antiga estava entupida, injectores novos,filtros novos, óleo, tudo mudado, passei a colocar diesel só aditivado não interessa a marca que fosse o resultado após mais 2 anos de uso com o mesmo carro e já foi verificada a EGR, foi que as regeneraçoes eram sempre bem efectuadas, o carro tinha mais potência, as mudanças de óleo eram sempre mais longas ou seja o que gasto a mais em diesel aditivado compensa a longo prazo nas peças e no óleo, filtros e injetores. Presentemente só uso para um depósito de 50 litros ponho 20 litros de diesel BP ultimate e 30 litros cepsa diesel óptima aditivado. Resultado sempre a mesma potência, custos com gasóleo menores e uso os cartões de desconto de ambas as marcas. Conclusão para o Diesel, os carros mais antigos sem filtro de partículas podem levar qualquer tipo de combustível mas os mais recentes devido aos filtros de partículas é preciso ter muita atenção e usar combustível aditivado para não ter surpresas e ficar na estrada avariado caso se pretender ficar com o carro durante alguns anos vai ter menos gastos na manutenção. Está foi a minha conclusão só para carro a Diesel que foi testada e verificada. Mas todos tem direito a sua opinião. Grande abraço.

          Responder
        • Noelma Teixeira

          Parabéns pela forma como encara as virgens ofendidas e responde tão calmamente e de modo respeitoso, dando-se ao trabalho de explicar tudo certinho.
          Eu percebi que fala da sua experiência e não quer falar bem ou mal disto ou daquilo… Mas as pessoas não sabem ler, muito menos interpretar. Louvo-lhe a paciência.
          Eu seguia em frente e não olhava para trás. Vozes de burro não chegam ao céu… Sempre ouvi dizer.

          Responder
      • Jose Manuel Correia Costa

        Fui mecânico diesel durante 40 anos e técnico de bombas e injeção com formação em fábrica no estrangeiro, posso afirmar que nunca vi avarias provocadas pela qualidade do combustível,vi algumas mas a conclusão, com provas,era dos depósitos das bombas em deficiente estado de conservação, quanto ao combustível low cost uso o diesel desde sempre sem problemas e com média em estrada 5,8-6 a 130/40 km/h

        Responder
      • Carlos Simões

        Pedro, imagine que com o gasóleo simples da auchan tinha feito todo o percurso em autoestrada, em termos de km e preço por km deixava a concorrência “a milhas”….

        Responder
      • Fernando Loureiro

        Caro Pedro,

        Sigo sempre os seus ativos, sejam eles trabalhos jornalísticos ou opiniões pessoais no blogue. Antes de mais deixe- me agradecer-lhe tidos os que escreveu sobre auto-consumo ( painéis fotovoltaicos) que me tiraram muitas dúvidas que tinha e me ajudaram a decidir.
        Quando a estes testes parecem-me interessantes se nos estimularem a fazer os nossos próprios testes.
        Quanto às críticas negativas é a tal coisa… os cães ladram e…

        Responder
    • Jose Martinho Oliveira

      Quando comprei um carro a diesel a primeira coisa que fiz foi pegar numa folha do Excel e fazer o registo dos consumos 30€ de cada vez. Fiz isto durante vários anos; e deixei de o fazer a cerca de 3 v 4 anos. A conclusão a que cheguei: o que conta é o que entra no depósito, mais barato mais quantidade mais quilómetros.
      Há diferença no combustível?
      Sim há, alguns “acumulam” uma fumaça dos diabos!
      E curiosamente são os combustíveis de alta “performance”
      A folha do Excel é muito útil por causa das médias; o meu carro tem um consumo médio 4,8lt; quando a certa altura passasse dos 5 v 5,2… alto aí, que se passa?
      Problemas no motor, geralmente fugas.

      Responder
  3. Marta

    Nunca tinha reparado nas diferenças, no entanto eu que gasto 2 depósitos por mês vou começar a fazer o registo para ver quais os meus resultados, os meus percursos são os mesmo todos os dias.
    Gosto bastante destes testes empíricos do quotidiano!

    Responder
  4. Pedro

    Com repsol aditivado noto que as proprias medias baixam ,o carro fica a consumir menos ,será?

    Responder
    • Pedro Cunha

      Pedro,

      Eu conheçi o Pedro há relativamente pouco tempo, mas antes de o conhecer, eu já o seguia neste blog pelos variadíssimos temas que aqui trás, e alguns já me foram de grande utilidade. Mas é como o Pedro diz, a critica faz parte da vida, mas se calhar algumas das críticas não são constituídas porque também não apresentam resultados ou provas em contrário, mas é como diz o ditado… “Deus não agradou a todos”

      Responder
    • João Paulo

      Não compensa os combustíveis baratos e falo por experiência própria. Já tive de trocar os bicos injetores de 2 carros a gasóleo. Cada bico injetor custa 400€ + banco de ensaio+ mão de obra.
      O problema não aparece de um ano para o outro.

      Responder
  5. Ana

    Face aos comentários negativos que recebeu, venho aqui partilhar o meu interesse nesta sua pesquisa e digo que é bastante interessante.
    Eu já me tinha questionado sobre a diferença, mas há uns anos atrás li algures na DECO que não havia diferença, mas o meu mecânico dizia o contrário.
    O meu carro já tem 10 anos e noto diferenças na performance. É a minha opinião.
    Parabéns pelo o artigo!

    Responder
  6. Nuno

    Caro Pedro, já diz o ditado, os cães ladram e a caravana passa, adoro o seu blog e todos os conselhos que dá, continue sempre com motivação para isso que eu e muitos outros cá estarão para o acompanhar, bem aja.

    Responder
    • André Barbosa

      Boa noite.
      No meu carro só meto gasoleo simples da repsol, este mês decidi fazer reset à media do automóvel para ter certeza de quanto é que estava na realidade a consumir, coloquei 50l paguei 90€ e ate ao momento ja fiz 645km e tenho o deposito a meio, vou verificando a media do carro que esta nos 5l/100km bem melhor do que antes, sem alterar o tipo de condução nem o tipo de estrada tanto faço via rapida como cidade. É apenas uma opinião e ate agora não vejo porque hei-de pagar mais por algo igual

      Responder
      • Zé

        A todos os proprietários de automóveis, se acreditam que os combustíveis simples causam avarias, unam-se e, com provas, levem o caso a tribunal para proibir a comercialização desses combustíveis.

        É fácil apontar o dedo aos combustíveis baratos mas quando a avaria acontece em carros que só bebem combustível gourmet, qual é a desculpa?

        Como já disseram, se houver avaria devido ao combustível, isso deve-se às condições de armazenamento, não ao combustível em si. E isso é transversal a qualquer combustível.

        O Sr. que pagou 1500e para arranjar a EGR, a primeira coisa a fazer é mudar de oficina.

        Responder
  7. Ricardo

    Muito bom trabalho senhor Pedro,como já nos tem habituado…sigo as suas publicações, com especial interesse nas energias renováveis….
    Parabéns e continue esse bom percurso notoriamente benefício para a sociedade!

    Responder
  8. Ivo

    Poderiam ser introduzidas tantas variáveis para que se tratasse de um teste sério, que considerar que isto é mais do que qualquer consumidor pode fazer é um erro.
    Dito isto, é com toda a curiosidade que acompanharei os resultados. Posso adiantar que há mais de 2 anos que apenas uso gasóleo aditivado – Repsol e BP, e não, não recebo o que quer que seja para publicidade – e empiricamente noto diferença. Para melhor.
    Quanto à Deco, podem ter as suas virtudes nalgumas (poucas, diria) comparações, infelizmente a maior parte é para descartar.

    Responder
  9. Vitor Almeida

    Eu fiz um teste semelhante e deu muito parecido. Mas não podemos comparar em estradas diferentes. Pois em Auto estrada faço 6.2/100. Em circuito urbano 4.8/100. Em estrada consigo com facilidade fazer consumos de 3.3/100. Este consumo 3.3 trouxe maus resultados pois afectou o catalizador e essencialmente a sonda, o que obrigou a ir a oficina. A reparação não compensou a economia.

    Responder
  10. Duarte Pião

    Boa noite Sr Pedro, eu como já fiz há uns anos os testes que o Sr está a fazer, agradeço imenso ter pegado neste assunto. Na maior disponibilidade de potência e barulho de motor, achei a mesma opinião. Em relação aos kms notei que fazia mais kms, com combustível aditivado, abasteço dois depósitos por mês. Neste momento, aproveito os 14 cêntimos do continente e mais 14 cêntimos da app mundo galp, dando 28 cêntimos de desconto.

    Responder
    • Joao Carlos Lages

      Obrigado pela partilha da experiência. Eu considero que o combustível aditivado é mais limpo de impurezas e tem uma fórmula que prolonga a vida dos componentes dos veículos, nomeadamente os injectores, o que poderá ser considerado um investimento e não um custo

      Responder
    • Paulo

      Pedro, antes de mais dar-lhe os parabéns pelo “teste”. Temos alguém que o “faz” e partilha os resultados do mesmo.
      Como mencionado anteriormente, se alguém não tem interesse, não leia mas também não venham para aqui “ofender” nem questionar uma OPINIÃO PESSOAL!! Nada mais que isso!!
      Estou curioso em saber o desenrolar deste “teste” pois talvez de acordo à minha opinião, mas vou esperar.

      Desejo ler mais desenvolvimentos em breve!
      Boa continuação.

      Responder
      • Vasco

        O que se poupa no combustivel lowcost nem se aproxima aos valores das reparacoes dos problemas de injecção e fap causados pela falta dos aditivos, mas cada um sabe de si e nunca se consegue agradar a gregos e troianos. Os problemas do combustivel de ma qualidade so se refletem a médio/longo prazo havendo mais casos nos motores mais pequenos com menos de 100000km. Em conclusao, ha quem prefira usar combustivel mais caro e eventualmente melhor para evitar reparacoes precoces e ter melhor resposta do motor¹ e quem prefira combustivel barato e de menor qualidade e arriscar (e por vezes ficar desapontado) e dar mais trabalho e dinheiro às marcas/oficinas. Por fim os meus agradecimentos por este artigo e mais uma vez, ja diz o ditado.. nunca se consegue agradar a gregos e troianos

        Responder
  11. Manuel

    Obrigado.
    Parabéns pelo trabalho.

    Manuel

    Responder
  12. Manuel Freire

    Julgo que deve continuar com esta “brincadeira”, pois será sempre útil para muitos de nós automobilísticas. Depois cada um pode tirar as suas conclusões.
    Atenção a uma coisa importante, os combustíveis aditivados ajudam na limpeza do motor e sistema de alimentação, o que pode ser muito importante na sua manutenção.

    Responder
  13. Nuno

    A melhor forma de comparar os combustíveis é efetuar uns milhares de km consecutivamente com o mesmo combustível e depois fazer o mesmo com outro.

    Desta forma o impacto das várias variáveis, como por exemplo o tipo de percurso, o momento de abastecimento, a temperatura, entre outras, torna-se muito mais pequeno.

    O problema é que além de demorar muito tempo, existe também a questão da saúde do motor que é praticamente impossível de comprar.

    Responder
  14. Jorge Newton Lemos Junior

    Pedro perfeito. Eu faço as mesmas contas com os carros que tive. Faço todos os dias casa x trabalho x casa 68km. Além do computador de bordo do carro também utilizo um aplicação no telemóvel e um caderno, caneta e calculadora.
    O computador do carro não é muito de confiar. Tens de lembrar de colocar ar nos pneus todo domingo ou toda segunda, eu faço as segundas. Vou continuar a acompanhar. Agora as criticas inúteis que tiveste só digo uma coisa.
    Serem querem um teste perfeito tem que se colocar o veículo num túnel de vento, por cima de rodas metálicas (como um dinamómetro) para ter um teste sem variações de atrito e arrasto do ar. Mas ai seria um teste totalmente fora do uso diário, para o dia a dia o teste que vale é o seu, o meu o de quem o fizer no seu percurso, no seu carro nas suas condições diárias.
    Por fim agradeço sua reportagem e estarei sempre a acompanhar tudo que publique.

    Responder
  15. NUNO FILIPE ADRÊGO OLIVEIRA

    Olá Pedro, o teste que está a fazer com os combustíveis, já o fiz e faz todo o sentido, obtive os meus resultados que já partilhei numa mensagem enviada anteriormente, sendo a conclusão principal, que compensa mais abastecer com marca do que com low cost. Pela experiencia que tive, a minha opinião é que deve fazer uma alteração à forma como abastece, não alternar entre lowcost e marca, mas sim utilizar 2 ou mesmo 3 depósitos de cada e só depois fazer a média, isto porque quando muda o combustível, o motor ainda permanece “sujo” do combustível anterior por algum tempo, só ao final do primeiro depósito é que se começa a notar a diferença. Mas como disse esta é a minha opinião baseada na minha experiência,
    Bem haja e obrigado por todas as informações que partilha.

    Responder
    • José Pereira

      Caro Pedro,
      A sua experiência/estudo está bem,devia de ser com mais klms com o mesmo combustível para um valor mais preciso….
      Os combustíveis tem todos o mínimo indispensável para ser utilizados sem por as peças do veículo em perigo…

      Responder
  16. JL

    Por confirmar fica a questão dos eventuais problemas a nivel do sistema de injeção e outros componentes no longo prazo. Será que os combustíveis de marca branca irão originar problemas destes mais cedo que o esperado? E nessa situação compensará o que não se gasta no imediato para depois gastar em reparações ultra dispendiosas? É como revelei em comentário ao artigo anterior: por experiência própria, apenas abasteço com diesel aditivado. Vale o que vale, não moro uma diferença de kms significativa, mas o comportamento do motor está completamente diferente, para melhor! Por isso posso pensar que o sistema de injeção e exaustão estão mais limpos, logo mais potência do motor e, certamente, menos emissões porque consome menos. Está é a minha opinião baseada em factos passados e comportamento atual do motor

    Responder
    • José Silva

      Pedro, parabéns pelo seu trabalho de pesquisa.
      Faço médias anuais ao meu veículo à 6 anos a esta parte.
      Abasteço só 95 Evologic Galp com desconto de 14 cêntimos…
      O veículo comportasse sempre 5 estrelas em termos de mecânica… Quando o produto é bom não interessa mudar.
      Médias, sempre a tentar baixar e para isso o mais importante dos consumos é e será sempre o medir a pressão dos pneus (o que faço sempre de quinze em quinze dias… Os pneus agradecem também ) e por fim velocidades sempre moderadas… Uma vez por mês aperto um bocadito o menino para libertar gases acumulados.
      Consumo real este ano do menino a esta data 6,80 Lt. (1275 HLX)…
      Já a minha avó dizia, filho se tu não olhares pela tua vida. ninguém olha.
      Mais uma vez parabéns não por este artigo, mas por todos eles.
      Saúde e um abraço do Berço da Nação
      Consumo

      Responder
    • Jorge Ferreira

      Muito interessante, mesmo!
      Este seu último teste com Auchan simples deixa-me bastante intrigado!
      Se o percurso fosse todo em autoestrada, poderiamos dizer que seria +- tudo a mesma coisa, mas, sendo que fez cerca de 200km em urbano, em que assim por alto deveria ter feito uma média de perto de mais 2L (cerca de 4 no total) do que se tivesse feito apenas autoestrada em que teria feito perto de 1050km (pêlo menos qualquer coisita acima dos 1000), o que significaria que para além de parecer não compensar usar aditivados, estes ainda teriam menor “performance”! Obviamente que é cedo para tirar este tipo de conclusões e que outros fatores podem ter tido grande peso neste resultado, mas isto dá que pensar!

      Não sei bem como funciona no gasóleo, visto que não se medem as octanas como na gasolina, mas na realidade, se os aditivos não aumentarem a “potência da explosão”, quanto mais aditivos tiver, menos gasóleo terá e por conseguinte, embora se possa notar uma diferença de ruído no motor (que possa servir de ilusão em caso de esforço com menos ruído), ter-se-há na realidade menor rendimento.

      Sou programador e esta cabeça está sempre a pensar nas hipóteses todas e a tentar pesar todos os fatores e mais alguns, mas embora este raciocínio pareça meio descabido, às tantas faz bastante sentido!

      Só com mais testes é que se podem ter mais certezas dos resultados!
      Estou a fazer os meus também, mas em férias e com percursos e velocidades tão diferentes em que tenho andado, não posso usar estes dados.

      Boa sorte, bons testes e bem haja!

      Responder
  17. Sérgio

    Já foi provado pela deco proteste que o gasóleo é igual em todo lado..
    Por isso dar diferenças insignificantes..

    Responder
  18. André

    Boa noite, antes de tudo agradecer pelo seu trabalho sobre os mais diversos assuntos da vida quotidina e de o disponibilizar gratuitamente em prol de todos. O meu sincero agradecimento, tal como referiu, críticas haverão sempre, por mais que refira que certos assuntos são meramente deduções pessoais sem qualquer metodologia científica, as pessoas que se limitem a ler e cada um interprete como quiser os dados. Eu gosto dos assuntos que aborda e agradeço o seu tempo que dedica.

    Relativamente aqui a este eterno assunto doa combustíveis, até porque existiu um estudo em tempos pela DECO onde foi referido que era “tudo igual ao litro”… foi um estudo minucioso onde até desmontaram os motores para verificarem o resultado do desgaste das peças e que concluíram que tudo estava igual… da minha parte tenho a dizer que de vários teste que tb realizei como um mero consumidor, cheguei à mesma conclusão que o Sr.
    Queria apenas deixar aqui um testemunho de uma situação que experienciei e que a fiz por diversas vezes dando sempre o mesmo resultado, refiro também que vale o que vale, nada de rigor científico, apenas tendo como referência, atestar o depósito até conseguir ver o mesmo no tubo do depósito ( algo que não é recomendável fazer-se), sempre a esperar que a espuma se dissipasse para confirmar que estaria a atestar o depósito sempre da mesma forma.
    O que eu verifiquei foi o seguinte, sempre que ia atestar com o combustível aditivado da Prius sempre na mesma posto, que não vou aqui referir, assim que acendesse a luz de reserva ( mais uma vez entendo que pode a mesma acender mais cedo que outras devido à inclinação do percurso ), quando atestava na Prius, consegui colocar sempre 52 a 54 litros de gasóleo aditivado… de referir que o depósito da minha viatura, diz o fabricante ser de 55 litros. Quando atestava em outra marca, cepsa, repsol ou bp, em igual situação, luz acende e ia atestar, podendo variar no maximo uns 5 a 10 km, mas nestas marcas nunca consegui atestar mais do que 47 a 49 litros. Ora se o depósito é de 55 litros, sendo a reserva de cerca de 5 a 7 litros parece-me normal só levar estes litros nestas marcas… já na Prius continuo até hoje sem perceber como conseguia colocar mais de 50 litros nas diversas vezes que fiz estas experiências.
    Tal como o Sr., refiro que é apenas um teste sem qualquer metodologia entendo que a luz da reserva possa acender em diferentes situações ao ponto de originar esta diferença de litros na hora de atestar… Será que mais alguém alguma vez se deparou com algo semelhante? Obrigado pela atenção dispensada. Cumprimentos

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Obrigado. Sobre essa situação nunca ouvi falar disso. Vou anotar. Abraço

      Responder
      • Luís Filipe Araújo

        Acredito na sua análise. o problema com os combustíveis low cost. Mesmo aditivados.é que ao fim de um tempo sempre a usar o mesmo tem de haver de se por produtos de limpeza de injetores etc. No meu caso usava sempre aditivada da q8 o resultado por por este gasóleo foi só 4 injetores que teve de ser usados com garantia e gastei 1260€ com Ivã + limpeza do depósito e do circuito.+ Mão de obra. o gasoleo q tinha ainda foi a vida.
        Aconselho volta e meia a limpar o depósito depois de andar com estas misturas todas convém tirar fora o depósito apra limpar os detritos acumulados.
        Conclusão,
        Só meto Galp, Repsol e no quando vou as compras e tenho desconto e o gasóleo melhor .assim não tenho dissabores para poupar uns trocos.

        Responder
        • Luís Filipe Araújo

          E bp faltava no fim. Peço desculpa pelas gralhas.

          Responder
    • João

      Boa tarde. Apenas para comentar que me aconteceu exactamente o mesmo em bombas Prio. Com um depósito de 45L em que 8L são reserva, nesse mesmo posto consegui atestar sempre com mais de 40 litros após acender a luz de reserva. Em qualquer outra marca nunca chegava a esses valores.

      Responder
  19. Marco António

    Quando a conta da oficina pesar e… Pesar bem, porque tiveram de substituir injectores, pelo facto de usarem combustível de qualidade inferior e isso vai acontecer, é só uma questão de tempo, logo me falam em :”combustível de marca versus marca branca”. Já usando um bom combustível aditivada , é conveniente de vez em quando usar um bom aditivo num tanque cheio, imagina a usar um combustível pobre. Usem combustíveis, óleos, em geral bons fluidos nos vossos carros que motor agradece e …. a vossa carteira também, Pensem nisso! Abraço!

    Responder
    • Rui Alves

      Meter combustivel “low cost”, em viaturas com injeção eletrônica (injetores, bomba injetora) é “crime”, não facam isso.
      Para quem não sabe o que isso é, ou julga que isso são só os carros novos que possuem, lembro-vos que tenho um carro construído em 1997, ja tem essa característica.
      Os consertos são caríssimos à conta de “centimos” É o meu conselho. ..

      Responder
  20. Rogério Beirão

    Boa noite, sempre achei que os combustíveis aditivados não passavam de uma ferramenta de marketing para que as gasolineiras conseguissem engrossar os lucros, nunca tive empenho em realizar este tipo de teste mas sempre tive a curiosidade de saber qual seria o resultado, acho esta sua experiência deveras interessante e que deveria chegar ao maior número de leitores possível, acredito que a grande maioria partilharia da minha opinião.
    Cumprimentos.

    Responder
  21. Valter

    Amigo, esqueça comentários ignorantes. Está a fazer serviço público, com os melhores recursos que tem à disposição e esta a fazer um excelente trabalho.
    Claro que em situação ideal e próxima do “científico” seria um teste em circuito: Atestando o depósito “até à rolha”, percorrendo alguns quilómetros e voltar a atestar e fazer a leitura de quantos litros consumiu nessa distância. Mas como disse e bem, cada um que tire as suas conclusões.
    Obrigado

    Responder
  22. Rui Alves

    Meter combustivel “low cost”, em viaturas com injeção eletrônica (injetores, bomba injetora) é “crime”,, não facam isso. Para quem não sabe o que isso é, ou julga que isso são só os carros novos que possuem, lembro-vos que tenho um carro construído em 1997, ja tem essa característica. Os consertos são caríssimos à conta de “centimos” É o meu conselho. ..

    Responder
  23. iFernando

    O problema está em chamar de teste ao que fez.
    Os testes obedecem a regras e condições iguais.
    Só se estava à espera que a música do carro fosse melhor com a aditivada. Ahahah

    Responder
    • Pedro Andersson

      Dicionário. Teste: Averiguação do funcionamento de algo. = VERIFICAÇÃO

      Responder
  24. João Gonçalves

    Bom dia. É sempre interessante partilhar experiências. Atenção a um pormenor. Se forem veículos a diesel com sistemas antigos de alimentação, noto menos ruído, menos fumo e mais força para os gasóleos aditivados, quer de marca quer de linha branca. Porém se forem veículos com alimentação de combustível mais sofisticado e actual, os benefícios de utilização de marcas brancas traduz-se aofimde uns milhares de kms, numa manutenção e despesa em oficina que não compensa. Os veículos mais antigos, os donos e mecânicos “afinavam” os sistemas.Nos veículos actuais, as centralinas e informática “mandam” 🤣. É a minha opinião singela. Melhores cumprimentos.

    Responder
  25. Ivan Domingues

    Bom dia!
    Vale o que vale, mas eis a minha opinião sobre o assunto, quando tive um punto a diesel, cerca de 4 anos atrás e com os preços do combustivel bem mais baixos, fazia uma media de 90km por dia, em circuito misto. Sendo a autoestrada a ic19 e 2 circular, fora da hora de ponta. Cerca de 50km por dia e os restantes 90,completamente urbanos.
    Nessa altura testei vários depósitos, desde combustiveis simples da Auchan, até aos combustiveis premium e fiquei fidelizado a uma marca.
    Opto por colocar a Repsol, porque combino no mínimo 12 cêntimos por litro aonfim de semana e fazia mais kms, que as restantes marcas.
    Auchan sempre foi mais barato, se fizer a média, ou seja, há 4 anos atrás compensava, por combustível mais barato, apesar de fazer mais kms.
    Certo, que é um estudo de 4 anos atrás e que não se pode comparar com a escalada de preços actual, passo a justificar a minha preferência pela Repsol, em vez das restantes.
    1- faz mais kms do que as restantes.
    2- a performance do carro é maior e associo a menor desgaste da viatura.
    3- com os descontos, o gasto não é muito superior ao combustivel da Auchan.
    Vou acompanhar o seu estudo actual, (eu não o posso fazer, porque o meu percurso já não é tão fiável quanto antes) para ver no seu caso qual compensa, mas acredito que vai gostar do combustível aditivado da repsol.
    A minha consideração final, é que cada um deve colocar combustivel aditivado, para maior saude a longo prazo da viatura.

    Responder
  26. Joana Soares

    Já experimentou o aditivado da Prio?

    Responder
  27. João Oliveira

    O meu teste em 6 depositos foi entre repsol ultimate e gasóleo da prio o top salvo erro, conclusão o gasóleo da repsol faz mais kilometros então em autoestrada a diferença foi abismal.
    Abraço

    Responder
  28. Amando Guimarães

    Ora o que eu gostava que nos dissesse era onde é a refinaria que cada gasolineira tem (devem ser muitas digo eu) e já agora se for só uma diga-nos se para cada marca está lá uma panela com diferentes condimentos. Muito obrigado se me conseguir esclarecer😂

    Responder
    • André

      Como sabe vem tudo dos mesmos depositos, é verdade no que refere… tudo da mesma panela, mas é posteriormente adicionado aditivos de acordo com o estabelecido de cada marca… mas o mais importante nisto tudo é a malta andar de acordo com aquilo em que acredita e estar satisfeito com isso 🙂 Bons kms a todos.

      Responder
  29. Veríssimo

    Boa tarde,
    Tente fazer como as gasolineiras aconselham ao fim de x litros (normalmente um depósito) , ao fim desses x de litros faça o seu teste.
    Mesmo não fazendo mais km, vai compensar no desgaste do motor, isto a meu ver.

    Responder
  30. Rui

    Pedro, não sendo perito mas lendo sobre o assunto, acho que as diferenças serão sempre mínimas e quase imensuráveis.. Deixo um alerta: os fabricantes testam os motores com combustíveis aditivados? Não me prece. Mas pronto todas as opiniões são válidas , eu como só tenho carros a gasolina (agora coloco sempre simples pois nunca notei diferença) gostava de ver o teste com esse combustível.

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Só se me emprestar o seu carro ;). Os dois em minha casa são diesel.

      Responder
  31. Nuno

    A minha pequena contribuição:
    Veículo de 2016, a gasolina, tenho-o desde abril de 2017.
    Todos os abastecimentos registados.

    Combustível aditivado:
    29 depósitos, 22 079 km, 1 121 litros, 1 728€ gastos
    Média: 1,54€ / litro ; Distância percorrida: 19,7 km por litro

    Combustível simples:
    36 depósitos, 28 407 km, 1 442 litros, 2 020€ gastos.
    Média: 1,40€ / litro ; Distância percorrida: 19,7 km por litro

    Coloco aditivado se tenho algum desconto.
    Distância percorrida por litro: igual…

    Responder
  32. Alfredo Lourenço

    Boas Sr. Pedro, infelizmente o que fala no início do artigo é o que temos pela Internet. Pessoas que não fazem nada e gostam de falar mal de quem faz algo de bom e de forma gratuita. Para essas tristes pessoas o Pedro tem de receber algum patrocínio para fazer estes testes, porque ninguém faz nada de borla e assim tentam denegrir a imagem de um jornalista isento e imparcial que muito nos tem ajudado a poupar uns trocos de modo a termos uma qualidade de vida melhor. Continue, que por aqui continuarei a ler os seus artigos e a aprender. Obrigado.

    Responder
  33. André Rocha

    Queria partilhar rapidamente a minha experiência, se me permitem e com respeito a todas as opções.
    Relativamente ao uso de lowcost, principalmente os simples, posso dizer que ao fim de dez anos de consumo continuo, e sempre na mesma bomba, a poupar em média 10centimos relativamente aos outros, constou me 1500€ de reparação da válvula EGR.
    Fica a dica….. Será que valeu a pena o desconto a médio longo prazo? Vale a pena pensar….

    Responder
  34. André Rocha

    Queria partilhar rapidamente a minha experiência, se me permitem e com respeito a todas as opções.
    Relativamente ao uso de lowcost, principalmente os simples, posso dizer que ao fim de dez anos de consumo continuo, e sempre na mesma bomba, a poupar em média 10centimos relativamente aos outros, custou me 1500€ de reparação da válvula EGR.
    Fica a dica….. Será que valeu a pena o desconto a médio longo prazo? Vale a pena pensar….

    Responder
  35. Jorge David

    Ainda bem que há hipermercados com bombas de gasolina e gasóleo a estes preços para que as outros não ponham preços ainda mais altos.

    Responder
    • Joaquim Augusto

      Bom dia Pedro,
      Começo por lhe dar os parabéns pela forma simples e direta, sem laivos jornalistícos tendenciosos, com que marca as suas abordagem aos temas.
      Gostaria de acrescentar algo da minha experiência que curiosamente vai muito de encontro à que está a protagonizar, só que exponencialmente superior. Porquê?
      Porque, estando atualmente reformado, a minha vida profissional levou-me a percorrer mensalmente cerca 4500kms/mês durante dezenas de anos e assim desenvolvi uma paixão pela boa condução.
      Desde há muito que me fascinam, a estatística, as médias, a durabilidade dos equipamentos, frequência de acidentes, frequência de multas, etc…
      Conclui rapidamente que praticar uma condução regrada, não agressiva, pode p.exemplo levar a: fazer 80.000km com um jogo de pneus, substituir plastilhas de travão acima dos 60.000km, entre outros.
      Tudo isto me permite tirar muitas conclusões a respeito de consumos e performances de combustível diesel e que são sucintamente os seguintes:
      – O diesel aditivado, relativamente ao simples apresenta vantagens ao nível da souplesse do motor e de rendimento aprox. de + 5% de kilómetros percorridos.
      – Por outro lado não encontrei diferenças significativas entre a mesma gama de combustível seja ele proveniente de marca ou linha branca. A não ser, obviamente, no preço🙂
      Tendo em conta que estas largas centenas de milhares de kms, foram feitas em viaturas maioritariamente premium, caixas manuais e automáticas, com consumos médios entre os 6,5 e 7,5lt/100 e percursos de caracteristicas semelhantes com um mix de 40, 30, 30% respectivamente em auto estrada, nacionais e circuito urbano, concluo que:
      – O Diesel Aditivado, justifica a diferença face ao simples.
      – Não existe vantagem perceptível entre o mesmo combustível de marca ou linha branca.

      Para terminar, devo acrescentar que continuo a percorrer uma média de 2500km/mês e pretendo apenas que as minhas conclusões ajudem outros na decisão mais acertada.
      Como diz o Pedro, haverá certamente quem tenha algo a apontar, mas se esta opinião ajudar alguém, já valeu a pena.

      Pedro, mais uma vez, os meus parabéns pelo blog.
      Cordiais cumprimentos,

      Responder
  36. António Caladinho

    Já fiz este tipo de teste comparativo com uma viatura de serviço, na qual fazia uma média de 950 km por semana, com o auxílio de uma aplicação ( carango) onde registava a cada abastecimento os Kim da viatura a quantidade de litros e o preço do abastecimento. A aplicação faz logo o cálculo do preço por km.
    Uma vez que fiz o comparativo com a mesma viatura, com percusos mistos com carga e sem carga durante 2 anos cheguei à conclusão de que naquela viatura o preço por km era mais económico com o GALP Enregy, (talvez um cartão de desconto Galp Frota tenha influenciado o resultado)
    Neste momento conduzo uma viatura diferente desde o início do ano, que conta agora com 35 mil km e até agora o BP ULTIMATE é o que está a dar melhor resultado.
    Até se nota na condução que o carro tem mais alma.
    Estes teste são uma boa forma de termos noção daquilo que andamos a conduzir, e não andarmos cá para ver navios.
    Parabéns pela iniciativa.

    Responder
  37. João Jesus

    Da experiência que eu tenho, o que menos compensa é o combustível da BP, pois são os mais caros e não correspondem às publicidade que fazem.

    Responder
  38. José Martins

    Bom, realmente Caro Pedro, estar a comparar percursos em auo-estrada com urbanos, não é grande comparação…

    Eu por exemplo no meu caso – tenho uma Golf Variant de 2008 Tdi – que faz sempre as mesmas médias, qualquer que seja o combustível que coloque – médias no computador de bordo e depois confirmadas por mim – por isso coloco sempre o combustível que seja mais barato por litro…

    No meu caso, que efectuo compras do mês no Pingo Doce, tenho quase sempre € 10,00 para descontar no cartão BP Poupa Mais, o que faz com que por exemplo neste momento coloque gasóleo dito “premium” a € 1,45 o litro…

    Como diz, cada caso é um caso e tem é que se fazer contas…

    Responder
  39. Rui Alves

    Real e infelizmente, há 2 coisas que não têm limites, a maldade e a estupidez humana. Quando pensamos que já vimos, lemos e ouvimos de tudo, haverá sempre algum “artista” que consegue elevar a fasquia.
    Não tenho nada contra a divulgação dos testes efetuados por sua iniciativa e custo, pelo contrário, agradeço!!
    Infelizmente há pessoas que apesar de não partilharem das suas ideias e dos seus testes, ainda conseguem tempo e vontade em manifestar o seu desagrado! Para mim, volto a repetir que agradeço o teste e tiro as minhas conclusões, caso não me satisfaça passo em frente!!
    É assim tão difícil, visto não lhes agradar, seguir em frente sem ler o teste feito??
    Eu particularmente não gosto de crochet. Mas por não gostar, não me dá o direito de julgar e rebaixar quem gosta e quem faz o trabalho!! Apenas sigo em frente, pagina seguinte!!
    Quanto mais vejo certas atitudes de muitas (e cada vez mais) pessoas, mais gosto dos animais!!
    Irra…
    Felicitações pelo trabalho e cumprimentos ao autor. Um abraço

    Responder
  40. Miguel Mendes

    Viva Pedro,
    Se calhar para melhorar o teste, faria mais do que um depósito por marca, isto porque se dissem que o adtivado faz melhor ao motor e o nao aditivado não faz tam bem. Ao usar por exemplo 3 depósito seguidos da mesma marca alem de estar a reduzir a influência que os combustíveis possam estar a passar uns para os outros. Acho eu que tambem reduz a questao dos percursos porque vai ser mais tempo e esse risco também vai ser diluido. Nao sei se me fiz entender. E para não ficar desanimado eu percebi a ideia do teste, cheguei a fazer um identico e não sei porque mas da mesma marca em posto diferentes tinha resultados em kms significativos e o motos não parecia igual. Continuação de bom trabalho

    Responder
  41. MANUEL C CRUZ

    Muito bom trabalho !
    Obrigado pela informação.

    Responder
  42. Nuno Marques

    Para mim as diferenças entre os combustíveis são mesmo só a marca e o preço, porque em relação ao aditivado ou não aditivado, só sei que é aditivado quando, de X em X depósitos coloco a quantidade de aditivo adequado à quantidade de combustível que coloquei. Fora isso, se passarem por um centro de abastecimento, (não uma bomba), como eu conheço um e passo por lá muitas vezes, vão ver que estão as marcas todas a carregar no mesmo sítio, em fila indiana.

    Responder
  43. Emanuel Pinho

    Comprei um Fiat Línea 1.3 diesel em março de 2008 e nestes 14 anos, basicamente só “bebeu” low cost (Jumbo/Auchan). As poucas vezes que não aconteceu, foi em viagens mais longas, que obrigaram a abastecer para completar o regresso. Até às data não tive problemas de injetores, borboletas carbonizadas, sondas lambda entupidas, ou quantidades exuberantes de fumo a sair do escape (sai um pouco se “esticar” uma mudança num arranque ou numa ultrapassagem mais agressiva)
    O teste que o Sr. Ardersson fez e continua a fazer, fiz com uma Honda PCX 125cc. Gasolina Galp Ecologic, bem mais cara mas efetivamente nota-se um trabalhar mais sereno e um ligeiro aumento de performance.
    A curto prazo e pela diferença de preço compensa o Low Cost.
    A longo prazo… Daria uma vida útil maior ao motor? Menores custos de manutenção?
    Não sei, nem nunca irei saber. E se vier um amigo contar a experiência dele, vale “cenouras”, porque ele não terá tido as mesmas práticas de condução, percursos, manutenção e outros fatores talvez menos relevantes, como limpeza semanal ou lubrificação de componentes exteriores.
    Cumprimentos a todos e um obrigado ao Sr. Andersson pela partilha.

    Responder
    • José Correia

      Por via das dúvidas, façam como eu. Alterno combustível low cost com aditivado e sempre depósito cheio.
      Por vezes, compro eu o aditivo e faço a mistura com combustível simples.

      Responder
  44. Paulo Martins

    Caro Pedro Andersson,

    Antes de mais, parabéns pela sua partilha dos testes que vem fazendo e obrigado por trazer um tema clássico que continua a gerar bastantes teorias e mitos.

    Pessoalmente (até pelo anos que trabalho nesta área) a classificação “premium” nos combustíveis não é mais que um cliché de comunicação (puro marketing) para confortar o cliente que está disposto a pagar pela “salvaguarda” dos injetores ou meramente por uma questão de estatuto social ou pseudo-sofisticação intelectual.

    Ora, a publicidade sai muito cara neste tipo de campanhas e na diferença de preço, acresce sobretudo este investimento feito pelas marcas na promoção do produto, do que propriamente eventuais benefícios miraculosos ao nível da limpeza/eficiência/rendimento do motor.

    Ainda que hajam alguns benefícios, eles são residuais como demonstra a reportagem da Deco-Proteste feita há 10 anos.

    Se o objetivo for a poupança de combustível, seja em “lowcost” ou “premium”, os milagres ocorrem quando deixamos de acelerar inconscientemente até ao semáforo que já estava vermelho.

    Para os mais cépticos, a Deco-Proteste levou a cabo esta reportagem há 10 anos:
    https://www.youtube.com/watch?v=fPW1GfnoFyM

    Bem haja e mais consciência na estrada 😉

    Responder
  45. Paulo Moz Barbosa

    Concordo com as observações realizadas pelo autor do artigo, que aproveitro para cumprimentar, já que sou um leitor desde há muito.
    Para mim a melhor conclusão é a de que com GALP+Continente se obtém o preço por km mais baixo. E se tiver o cartão Universo, ainda mais.

    Responder
  46. Jose Romao

    Boa tarde;
    Gostaria de saber se pudesse referente a conta bancaria chamado serviços minimos se os bancos podem alterar o spred

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Só se o seu contrato disser explicitamente que tem de ter uma conta específica.

      Responder
      • José Correia

        Por via das dúvidas, façam como eu. Alterno combustível low cost com aditivado e sempre depósito cheio.
        Por vezes, compro eu o aditivo e faço a mistura com combustível simples.

        Responder
  47. Vitor Tenrinho

    Bom trabalho Pedro, continuação deste sem ligar aos comentários de quem quer protagonismo da pior espécie. “Se temos uma estrada de areis e alguém pense em pavimentar virá outro dizer que é um crime porque impermeabiliza… e outras bacoradas iguais…enfim … gente triste. Indo ao que interessa, continuo a acompanhar o trabalho porque eu não consumo depósitos cheios para aproveitar promoções no valor máximo, colocandoo restante de low cost. Tenho uma ford transit com perto de 280.000 km quase sempre a “beber” lowcost do pingo doce e do intermarché, este ultimo tento por o aditivado… sem saber porquê…Nunca tive problemas e não noto grande diferença e para mim será dificil, porque se conta pelas mãos dos dedos as vezes que meti aditivado de marca. Tive um Peugeot 607 de 2003 que sempre foi abastecido com lowcost, ás vezes aditivado porque o pingo doce não tem gasóleo aditivado e só começou a dar problemas de FAP aos 230.000 km apesar de só começar a tomar atenção ao oleo de motor, na parte final da vida do mesmo. Era sintético mas com aditivos que não seriam os mais indicados para o FAP. A questão dos altos rendimentos e rotações…sou u condutor somitico demais para andar em velocidades pelo que não consigo falar sobre essas diferenças…inventaram os computadores de bordo a fazer apanhados de consumo…colocaram-me a acelerar menos e a olhar mais para o painel… Cumprimentos e vou acompanhando.

    Responder
  48. Anselmo Jesus Oliveira Costa costa

    Não entendi muito bem qual o gasóleo que se tornou mais económico?o Low Cost ou o Simples?

    Responder
  49. Paulo Cunha

    Bom dia, se as contas estiverem corretas ? parece-me interessante.

    Responder
  50. Mário Pires

    Boa Tarde Pedro
    “Os cães ladram e a caravana passa”.
    Continue com o excelente trabalho.
    Pela parte que me toca, vou continuar a acompanhar o blogue.
    Cumprimentos.

    Responder
  51. Luisa Rebelo

    Tenho uma dúvida em relação à metodologia aplicada, que penso que ainda não foi comentada.
    Como os preços dos combustíveis alteram todas as semanas, se estamos a fazer as contas aos €/100 Km, podemos ter resultados enganadores.
    Penso que o ideal será calcular qual o rendimento de determinado combustível (l/100 Km), e depois obter o correspondente valor em € ao preço que estiver em vigor no momento da análise. Só assim conseguimos expurgar o efeito da variação de preços.

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    • Pedro Andersson

      Absolutamente de acordo. Estou a recolher todos esses dados para depois fazer uma análise única a todas as marcas. Ainda não agindo a fórmula. Terei de encontrar um valor único, por exemplo 1,80 para todos com a diferença dos cêntimos entre elas naquela semana específica.

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  52. Fernando Pelicano de Sousa

    Boa tarde,
    Por ser Cliente Continente, apenas abasteço GALP (para usar os cupões de desconto), e tb tenho feito idênticas experiências desde há muitos anos.
    Comecei por constatar, num Hyundai Accent 1.3, gasolina, que o Evologic tinha melhor rendimento e mais baixo consumo por 100Km, independentemente do regime (estrada, cidade, ou misto). Ou seja, para o mesmo tipo de trajeto, compensava o Evologic.
    Com o meu atual VW Golf 1.6, Diesel, comecei por usar exclusivamente o Evologic, em linha com a experiência anterior.
    CONTUDO, veio a malfadada guerra na Ucrânia e os preços do combustível aumentaram brutalmente e passei a atestar com gasóleo simples.
    Noto agora o motor mais ruidoso, MAS… não é que reduziu o consumo? Sim, agora com a mesma quantidade de combustível faço mais Km, tendo reduzido cerca de 0,4 litros / 100Km. Assim poupo dinheiro a cada 100Km andados, tanto pelo lado do consumo, como pelo preço por litro.

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  53. josé duarte

    Muito bom, obrigado pelo trabalho e toda a informação que tem dado sobre estes assuntos.

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  54. Antonio T. Almeida

    Olá Pedro. Também acabo por achar interessante esses dados que partilhou, no entanto como um recente proprietário de um carro a diesel, o que gostaria de saber, era se os combustíveis das gasolineiras Auchan e Prio por exemplo (low cost) comparativamente às BP ,GALP, Repsol, etc.. se existe alguma contraindicação em termos de “lixo” no depósito ou se essa história de que o “diesel low cost deixa mais residuos nos depósitos e por conseguinte avariam mais os carros” é apenas uma justificação de quem quer vender combustível mais caro.
    Obrigado

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    • Pedro Andersson

      Ola. Nao tenho forma de lhe responder. Isso já é uma questão “mecânica”. Sempre usei low cost e nunca me queixei. Mas eram carros com varios anos.

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