Cuidado com a armadilha da compra de casa
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Boa tarde, caro Pedro Anderson.
Ouvi o podcast sobre a “armadilha da compra de casa”.
Acho muito bem que alerte para determinados aspectos, de que nem sempre os interessados estão conscientes.
No entanto deverá também a meu ver ter-se em atençao as vantagens de ter casa própria: a casa própria é de facto a garantia de um tecto para toda a vida, assim como para os nossos filhos. Pertencendo ao próprio, não depende da vontade do senhorio, não depende de este senhorio ter ou não famliares que precisam da casa, herdeiros gananciosos ou que prentendem dar-lhe outro destino, não depende de alterações na legislação do arrendamento – com possibilidade de cessação do contrato, de aumento da renda, etc..
Sou apologista de cada pessoa (ou família) ser proprietária da sua casa de habitação. É também uma forma de assegurar alguma equidade na propriedade da riqueza em geral.
Desde as alterações de 2012 na lei do arrendamento (com a “lei Cristas”) evidenciou-se o carácter precário da habitação em casa arrendada.
Também emocionalmente, ser proprietário da casa assegura a continuidade de um espaço familiar e de memórias (um espaço que não é substituível de forma aleatória, um espaço cujos cantos conhecemos).
Atentamente,
Margarida G.
Olá. Concordo consigo. Note que o titulo do episódio é uma pergunta, nao uma afirmação ;). Comprar, mas comprar bem e não por impulso.
Caro Pedro Anderson
Antes de mais quero felicita-lo pelo excelente podcast e por todo o trabalho que tem tido em informar acerca de todos os aspectos mais normais da vida. Sigo-o há muito tempo e estou sempre a aprender coisas novas.
Acerca deste podcast, concordo em absoluto com o que diz. Infelizmente na altura de compra ou arrendamento de uma casa, os rendimentos como são baixos, quase que somos “obrigados” a hipotecar o nosso futuro a curto e longo prazo para podermos ter uma casa.
Mas o maior problema é mesmo a decisão que 95% das pessoas toma em comprar acima da sua capacidade. O pensamento de “… já que é um investimento a longo prazo, o melhor é adquirir um BOM imóvel…” é a “morte do artista”.
Longe vai o pensamento de ter o suficiente para suprir as necessidades…
Tem de se comprar uma boa casa e um bom carro. Afinal, as aparências tb contam!
E este sim é o erro capital.
Nenhum jovem casal deveria ter um bom carro ao princípio da sua vida…
Um carro usado durante uns anos serve perfeitamente… mas não é o que acontece…
Nenhum jovem casal precisa de uma casa com 4 ou 5 assoalhadas num prédio com 3 anos… mas é o que vão comprar…
E esta “cultura do consumismo“ destrói tantas vidas… E preparem-se para a 2a metade de 2023… Vai haver muitas pessoas a entregar as casas ao banco…
Um bem haja pela sua vontade em ensinar inteligência financeira!
Forte Abraço
J. Galvão
Boa tarde Pedro. Penso que concordamos todos que uma compra por impulso pode não trazer bons resultados a curto, médio ou longo prazo. No que concerne às casas estamos infelizmente reféns de um mercado de arrendamento completamente “fora do normal” que faz com que se avance para a compra como primeira e única solução. Quando as rendas anunciadas rondam os 1000/1500 euros logo se percebe que um casal novo, com 1o emprego tenha mais facilidade em cumprir uma prestação bancária de um crédito “esticado” até aos 75 ou 80 anos. Mas sim, concordo que devam ser analisadas todas as opções antes de avançar para a maior compra da vida de cada um. Bom trabalho!
Boa tarde Caro Pedro,
Sou proprietário de habitação secundária e estou a pensar vender. Existe alguma forma de à luz atual do programa Mais Habitação de poder estar isento de mais valias? É possível vender e aplicar as mais valias numa compra de habitação própria e permanente?
Cumprimentos,