Os meus fundos de investimento – Balanço #54 (26 de dezembro)

Escrito por Pedro Andersson

31.12.21

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14 min de leitura

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Fundos de investimento – Balanço mensal (Dezembro 2021)

E assim chegamos ao fim de mais um ano. Faço um balanço extremamente positivo do ano que passou, apesar dos seus altos e baixos. Houve meses em que os meus fundos de investimento cresceram bastante e meses em que desvalorizaram muito também. Portanto, em resumo, tudo correu como é suposto correr. O que me interessa não é o sobe e desce, mas a média a que eles estão a crescer. Por exemplo, este mês de dezembro foi mau. Em todo ocaso, estou muito acima do valor que tinha quando começou o ano em janeiro.

Para os que chegaram agora a este blogue, todos os meses faço o balanço do que está a acontecer com os meus fundos de investimento que subscrevi com o dinheiro que poupámos cá em casa nos dois confinamentos por causa da Covid-19. Investi-os só para que você perceba que podemos fazer dinheiro com um risco calculado, em alternativa a gastá-lo ou a mantâ-lo numa conta à ordem a não render nada.

Não vos estou a tentar convencer de nada, nem quero vender nada. É só para que percebam que estes investimentos estão ao alcance de qualquer um de nós e não apenas dos “ricos”. Até uma dona de casa pode investir 50 ou 100 euros por mês, se ela os tiver e quiser.

Tem o balanço desta semana dos meus fundos “Covid” com os respectivos gráficos mais abaixo.

Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos)

Recordo-lhe que não sou um profissional desta área. Sou um cidadão curioso que está a partilhar a experiência consigo. Não são conselhos para fazer o que quer que seja. A única coisa que tenho para lhe mostrar são resultados reais, absolutamente rigorosos e sem filtros. Ganho, ganho, perco, perco. É o meu dinheiro. Não é uma conta virtual. Como lhe tenho vindo a explicar ao longo destas semanas, qualquer lucro em Fundos de investimento pode ser temporário e as “perdas” (desvalorizações) fazem igualmente parte do percurso. Mas só perde de facto dinheiro se resgatar ou vender as unidades que subscreveu. Se perceber isto, nunca se sentirá enganado.

Porque faço isto

Em 2019 decidi começar a investir em Fundos de Investimento. Nunca na minha vida tinha investido em produtos sem garantia de capital. Sempre tive medo destas coisas. Mas decidi arriscar e estou aqui, como um cliente bancário “normal” a partilhar consigo a minha experiência. Algumas pessoas criticam-me por estar a falar deste tipo de investimentos de risco sem ser profissional da área. Mas acredito que é isso mesmo que dá algum interesse a estes meus artigos. São MESMO as experiências de uma pessoa normal que está a aprender e a dizer-lhe o que estou a descobrir e o que estou a ganhar e a perder com isso. Para que você aprenda também.

Depois o que você faz é consigo. Recordo-lhe que em Março estive a “perder” (a desvalorizar) com os meus fundos (que agora estão a dar lucro, ou seja a valorizar) cerca de 30%, mas decidi esperar e não resgatar. É duro. Concluí que de facto, para fazer crescer o nosso dinheiro, em algum momento, terá de colocar parte do seu dinheiro em produtos sem capital garantido.

Expliquei neste artigo AQUI porque estou a fazer isto, onde tem vários avisos e explicações sobre os bancos onde tenho estes fundos – que deve ler – sobre porque deve conhecer várias alternativas de investimento. Quero que perceba que, ao contrário dos depósitos a prazo, o seu dinheiro sobe e desce todos os dias. Se isso lhe faz confusão, não se meta nisto.

Balanço de Dezembro de 2021

Mês de queda na valorização

Breve contexto: Em minha casa, poupámos várias centenas de euros (porque ambos continuámos a trabalhar) durante esses meses da Covid-19. Decidimos pegar nesse dinheiro e (já que seria dinheiro que seria entregue às gasolineiras, restaurantes, escolas, portagens, etc.) investi-lo com mais risco. Felizmente conseguimos dar-nos a esse “luxo”. Há famílias que devem colocar este dinheiro num Fundo de emergência (depósito a prazo) e NUNCA os colocar em produtos de capital não garantido.

Subscrevi um fundo com o que a minha mulher não gastou durante o Estado de emergência (combustíveis e alimentação = 225,75 €), outro com o que o meu filho mais velho não gastou (passes e alimentação na escola = 153,12 €) e outro com o que o meu filho mais novo não gastou (a mensalidade da escola privada baixou e não teve atividades extracurriculares = 248,26 €).

Em fevereiro de 2021, poupámos mais 230 euros com o segundo confinamento. Somei esse valor a um dos fundos. Em março, reforcei novamente com o mesmo valor (mais 230 euros). Ou seja, no total, investi desde julho de 2020, em fundos de investimento 1.086,89 €. Este valor é o que poupei por causa dos dois confinamentos. A situação neste momento é a seguinte:

Este mês

Mês anterior

Como podem ver, o meu fundo maior desceu cerca de 2% este mês, mas o “Advantage” despencou de 40% para 18% em apenas um mês. Uma queda brutal em poucas semanas. E estava a ir tão bem… Fico tristo com isso? Bom, contente não fico, mas o que vou fazer? Simples. Vou mantê-lo e aproveito para reforçá-lo. Como, se não tenho dinheiro disponível para isso?

Como vos tenho dito várias vezes e podem confirmar no gráfico, o terceiro fundo está praticamente parado no tempo. Continua nos 2% e não sai dali. Portanto, decidi finalmente resgatá-lo e vou aproveitar a queda do segundo para o reforçar.

Hesitei antes de o resgatar, porque estava a achar interessante perceberem que há fundos que não saem no sítio e que andam ali a marcar passo e que são quase “capital garantido”. Mas assumi um perfil de investimento agressivo e cansei-me de ter ali aquele dinheiro parado. Se você tivesse um perfil moderado ou defensivo poderia/deveria mantê-lo. No mês que vem digo-lhe como correu esta minha estratégia. Pode até correr mal porque demora sempre 3 ou 4 dias até ter o dinheiro na conta à ordem e depois mais 2 ou 3 para subscrever o seguinte. Neste intervalo de uma semana, a queda do fundo do “meio” pode já ter recuperado e perdi o momento.  Por isso é que é importante ter um “fundo de oportunidade de investimento” depois de ter o seu “Fundo de emergência”. Neste caso, estou a navegar à vista com as minhas várias poupanças.

Este detalhe é importante para que perceba que o seu dinheiro embora investido não precisa estar acorrentado às suas opções. Se as circunstâncias mudam, o seu dinheiro deve mudar também.

Apesar desta queda de dezembro CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todos os meses. No mês que vem já só serão dois fundos, em vez de três.

NOTA: Se tiver dificuldade em ver os gráficos ou os números nas fotos, clique sobre a foto e escolha “abrir noutra página”. E vê tudo com detalhe.

Estou com uma valorização bruta de 234 €. Seriam 168 € limpos (tirando os 28% para o Estado). Para ter este resultado num depósito a prazo teria de ter no banco mais de 230 mil euros ao fim de um ano completo. Tenho o mesmo resultado hoje com 1.000 euros.

Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo J de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate).

Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez, sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do seu banco ou corretora.

No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021 e 229,96 em Março, ou seja 1.086,98 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 1.321,39 €.

Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 10.800 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 2.340 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, mais ou menos 100 mil euros) teria em pouco mais de 12 meses mais 23.000 euros para ir levantando e gastando. Ou para continuarem a crescer (ou não). Nunca sabe.

Mas se estivesse a “perder” (desvalorizar), também seria na casa dos muitos milhares de euros. É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início. É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo. Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si.

Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre. Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido. Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer. Também pode resgatar quando quiser o valor correspondente ao “lucro ” e deixar o restante a render mais outra vez, mas perde o efeito do juros compostos.

Os meus outros fundos

Tenho um fundo “principal” que tento reforçar todos os meses, independentemente do que estiver a acontecer nas Bolsas. Não o reforço há mais de 6 meses porque (a verdade é cruel) não tenho conseguido juntar dinheiro para investir. Tenho optado por reforçar mensalmente os PPR dos meus dois filhos (está em modo automático). O dinheiro não chega para tudo. Veja como está este mês:

O meu fundo de investimento “principal” desvalorizou 6% em dezembro. Conforme a data em que subscrevi cada unidade do mesmo fundo, uma está a crescer cerca de 71% e a mais “baixinha” atualmente está a crescer 4%. O outro fundo também cresceu. Desceu de 52% para 48%.

Tenho o meu Fundo de Emergência fora deste tipo de produtos financeiros. É um ano de todas as minhas despesas. Esse dinheiro está numa conta à ordem (nem sequer está numa conta a prazo).

E o dinheiro está sempre disponível. Neste momento, se me acontecesse uma “desgraça” conseguiria manter o meu atual nível de vida durante 12 meses sem qualquer apoio. Demorei vários anos a atingir esse valor. E desse dinheiro não arrisco 1 cêntimo. Está sempre em produtos com capital garantido.

O resto arrisco um pouco mais, sim. O que me sobra acima do fundo de emergência tenho uma parte em PPR, outra parte em Fundos de Investimento, outra parte de plataformas de crowdfunding e outra parte em ações e criptomoedas, com riscos e rentabilidades diferentes. É a chamada diversificação. Se uma correr mal, as outras aguentam melhor (espero).

Tem aqui uma análise da diversificação dos meus investimentos:

ANÁLISE | Como estão distribuídas as minhas poupanças/investimentos

NOTA PERMANENTE: Recordo que se resgatar um fundo, o banco começa pelas unidades mais antigas. Não posso dizer que quero resgatar “aquela” dos 30 e tal por cento. É a regra do FIFO, “first in, first out” (o primeiro a entrar é o primeiro a sair). Também deve perceber isto desde o princípio. Não pode escolher. Mas não tem de resgatar o fundo TODO. Pode ser só metade ou um terço ou um determinado valor e eles fazem as contas. Ou pode resgatar um fundo que está a dar lucro e deixar lá os que estão a dar prejuízo.

Pode investir pequenas poupanças. Não é preciso ser rico para ter um fundo de investimento (bastam 15 ou 20 euros, outros “custam” 100, 200 ou 300 euros). No print screen acima tem lá os valores que investi.

O meu objetivo maior é pagar a minha casa 15 anos mais cedo e todos os meus investimentos estão a trabalhar nesse sentido. Você também deve ter um objetivo para o seu dinheiro. Qual é?

Embora tenha vários projetos em mente, vou gerindo o meu dinheiro à medida que os projetos avançam ou até as situações ou oportunidades que surjam. Mas enquanto não preciso do dinheiro ele está a crescer. A uma média de 25%, 5.000 euros teriam crescido 1.250 euros que simplesmente me apareceram na conta (tem de descontar os impostos de 28%). Ou seja, pode investir mais nos seus projetos do que se tivesse deixado o dinheiro numa conta à ordem ou a prazo. Vão crescer sempre a este ritmo? Claro que não. Posso ficar vários anos em terreno negativo. Mas estou a arriscar porque não preciso deste dinheiro para o meu dia-a-dia.

Note que pode subscrever fundos de investimento em qualquer banco ou corretora. Só deve ter em atenção as comissões de subscrição, de resgate e de guarda de títulos, se tiver. E a comissão de gestão do fundo (que está incluída na rentabilidade). Os que tem neste artigo são apenas um exemplo e não uma recomendação ou sugestão.

Quando resgato?

Os Fundos de Investimento são compostos por um “cesto” de ações e de setores de actividade mas refletem essas escolhas em várias bolsas do mundo. Tem milhares para escolher. Peça ajuda no seu banco (ou outro qualquer) para escolher um que se adeque ao seu perfil.

Pode ter duas estratégias: ou resgata sempre que atingir o seu objetivo em termos de juros ou decide manter vários anos à espera que (apesar do sobe e desce) vá sempre subindo ano após ano durante 10, 20 ou 30 anos. Mas não se esqueça de que sempre que resgata perde 28% do lucro para o Estado.

Outra dúvida que as pessoas têm é se o que cresce este ano acumula com o crescimento do ano que vem. Sim e não. Não acumula no sentido em que fica fechado o que cresceu este ano e começa outra vez do zero a 1 de Janeiro. Não é assim que funciona.

O fundo cresce (ou desce) em relação ao dia em que o subscreveu. Depende dos valores em bolsa de cada uma das empresas que fazem parte de cada fundo. Se elas cresceram em relação ao dia em que subscreveu vai ganhar (ou perder) a diferença face ao dia em que resgatar. Pode ter um fundo que cresceu 10% ao ano ao longo de 10 anos (ou seja, mais do duplicou o investimento graças ao efeito dos juros) e apanha uma “pandemia” no ano 11 e de repente volta a estar negativo e perdeu todo esse “crescimento”. Pode resgatar o valor que entender no dia que quiser.

Também pode subscrever este ano e estar a ganhar 15% no ano que vem. Só você é que pode decidir o que fazer com o que estiver a ganhar a cada momento. Está sempre tudo à distância de um clique no computador. Volto no mês que vem com a atualização deste balanço. Veja neste vídeo como subscrevi os meus fundos.

Avisos

Nunca deve ver a minha carteira de investimentos ou o que eu digo como um conselho sobre como e onde deve investir ou que fundos deve escolher. Há milhares de fundos.  Não tenho qualquer formação financeira e sou um simples cliente bancário com muita curiosidade. Quando quiser subscrever fundos pela primeira vez deve contactar um gestor especializado no seu banco ou corretora. Nunca invista dinheiro de que vai precisar para outros fins. Pode perder dinheiro, se precisar levantá-lo numa altura em que estiver com valores negativos e não puder esperar meses ou anos até que eles recuperem.


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2 Comentários

  1. Hugo

    Pedro, importa-se de indicar qual o nome completo do seu Fundo “principal”. Tentei procurar na lista do Activo Bank e não consegui perceber qual deles é, se ainda estará disponível para novas subscrições. Gostaria de analisá-lo.

    Responder

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