Os meus fundos de investimento – Balanço da semana #42 (7 de maio)

Escrito por Pedro Andersson

07.05.21

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12 min de leitura

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Fundos de investimento – Balanço semanal

Esta semana os meus lucros desceram. Depois da melhor semana de sempre, esta semana o crescimento dos meus fundos de investimento “covid” baixaram para a quarta melhor semana de sempre. Se resgatasse hoje, teria tido uma mais-valia de 24%. Mas vou continuar a esperar. Isto é uma maratona e não uma corrida de 100 metros.

O meu objetivo é duplicar o dinheiro que investi. Talvez só consiga isso daqui a 4 ou 5 anos. Ou talvez nunca consiga. Depende de como evoluir a economia mundial nos próximos tempos. Nunca saberei antecipadamente.

Mas como só estou a investir dinheiro que não me faz falta para o dia-a-dia, isso não me faz confusão. Faço de conta que esse dinheiro não existe. E vou acompanhando. Quando chegar a um valor que considero muito bom resgato e coloco esse dinheiro num seguro PPR ou outra coisa qualquer com capital garantido. Ou volto a investir. Não sei. Isso já dependerá do meu “apetite” na altura e do que estiver a acontecer nos mercados.

Em todo o caso, nunca que esqueça que o pior defeito de um investidor é a ganância. Querer sempre mais e mais é a morte do artista. A economia é cíclica e é feita de altos e baixos. Isso quer dizer que a qualquer momento pode acontecer uma quebra. E não sabemos quanto tempo durará. Tal como sabemos que provavelmente a seguir à quebra virá um ciclo económico de grande crescimento. É assim.

Por outro lado, se nunca entrar no barco, nunca chegará a lado nenhum. Tem de avaliar por si, de acordo com o seu perfil de risco. Repito sempre que se lhe faz confusão olhar para o seu extrato bancário no homebanking e ver um valor negativo, não se meta nisto. A ideia é não perder o sono por causa do dinheiro. Pelo contrário.

Tem o balanço desta semana dos meus fundos “Covid” e de todos os meus outros fundos mais abaixo neste artigo.

Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos)

Recordo-lhe que não sou um profissional desta área. Sou um cidadão curioso que está a partilhar a experiência consigo. Não são conselhos para fazer o que quer que seja. A única coisa que tenho para lhe mostrar são resultados reais, absolutamente rigorosos e sem filtros. Ganho, ganho, perco, perco. É o meu dinheiro. Não é uma conta virtual.

Como lhe tenho vindo a explicar ao longo destas semanas, qualquer lucro em Fundos de investimento pode ser temporário e as “perdas” fazem igualmente parte do percurso. Se perceber isto, nunca se sentirá enganado.

Porque faço isto

Em 2019 decidi começar a investir em Fundos de Investimento. Nunca na minha vida tinha investido em produtos sem garantia de capital. Sempre tive medo destas coisas. Mas decidi arriscar e estou aqui, como um cliente bancário “normal” a partilhar consigo a minha experiência.

Algumas pessoas criticam-me por estar a falar deste tipo de investimentos de risco sem ser profissional da área. Mas acredito que é isso mesmo que dá algum interesse a estes meus artigos. São MESMO as experiências de uma pessoa normal que está a aprender e a dizer-lhe o que estou a descobrir e o que estou a ganhar e a perder com isso. Para que você aprenda também. Depois o que você faz é consigo. Recordo-lhe que em Março estive a perder com os meus fundos (que agora estão a dar lucro) cerca de 30%, mas decidi esperar e não resgatar. É duro.

Concluí que de facto, para fazer crescer o nosso dinheiro, em algum momento, terá de colocar parte do seu dinheiro em produtos sem capital garantido.

O que vai encontrar aqui são dados reais (os meus) e não simulações de um banco ou corretora.

Expliquei neste artigo AQUI porque estou a fazer isto, onde tem vários avisos e explicações sobre os bancos onde tenho estes fundos – que deve ler – sobre porque deve conhecer várias alternativas de investimento. Quero que perceba que, ao contrário dos depósitos a prazo, o seu dinheiro sobe e desce todos os dias. Se isso lhe faz confusão, não se meta nisto.

Semana de 7 de maio de 2021

Comecemos como habitualmente com o desempenho semanal dos meus 3 fundos “Poupança Covid-19”.

Semana de pequena descida

Breve contexto: Em minha casa, poupámos várias centenas de euros (porque ambos continuámos a trabalhar) durante esses meses da Covid-19. Decidimos pegar nesse dinheiro e (já que seria dinheiro que seria entregue às gasolineiras, restaurantes, escolas, portagens, etc.) investi-lo com mais risco. Felizmente conseguimos dar-nos a esse “luxo”. Há famílias que devem colocar este dinheiro num Fundo de emergência (depósito a prazo) e NUNCA os colocar em produtos de capital não garantido.

Subscrevi um fundo com o que a minha mulher não gastou durante o Estado de emergência (combustíveis e alimentação = 225,75 €), outro com o que o meu filho mais velho não gastou (passes e alimentação na escola = 153,12 €) e outro com o que o meu filho mais novo não gastou (a mensalidade da escola privada baixou e não teve atividades extracurriculares = 248,26 €).

ATUALIZAÇÃO: Em fevereiro de 2021, poupámos mais 230 euros com o segundo confinamento. Somei esse valor a um dos fundos e vou, a partir de agora, acrescentar esse reforço às nossas contas semanais. Em março, reforcei novamente com o mesmo valor (mais 230 euros).

Ou seja, no total, investi desde julho de 2020, em fundos de investimento 1086,89 €. Este valor é o que poupei por causa dos dois confinamentos.

A situação neste momento é a seguinte:

Esta semana

Semana anterior

Como podem ver, o fundo mais habitualmente mais “fraquinho” não só se aguentou, como subiu, enquanto os outros dois esta semana desceram. É por esta razão que deve diversificar os seus fundos. Se tiver 1.000 euros, colocar 250 euros em 4 fundos diferentes pode ser uma boa estratégia. E vai conhecendo o comportamento deles ao longo do tempo. E quando tiver dinheiro para reforçar já será mais fácil saber em qual deles deve investir.

Passadas 42 semanas (10 meses), na média dos 3 fundos, e apesar dos altos e baixos ao longo das semanas, CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todas as semanas. Já com os dois reforços.

Os meus “lucros” subiram em relação à semana passada. Estou com um lucro bruto de 147 €. Seriam 106 € limpos (tirando os 28% para o Estado). Para ter este resultado num depósito a prazo teria de ter no banco mais de 100 mil euros ao fim de um ano completo. Tenho o mesmo resultado com 1.000 euros.

Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo J de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate).

Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez, sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do banco ou corretora.

No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021 e 229,96 em Março, ou seja 1.086,98 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 1.234,34 €.

Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 10.800 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 1.230 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, mais ou menos 100 mil euros) teria em 10 meses mais 12.300 euros para ir levantando e gastando. Mas se estivesse a perder, também seria na casa dos muitos milhares de euros. É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início.

É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo.

Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si. Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre.

Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido.

Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer.

Também pode resgatar quando quiser o valor correspondente ao “lucro ” e deixar o restante a render mais outra vez, mas perde o efeito do juros compostos.

Os meus outros fundos

Tenho um fundo “principal” que tento reforçar todos os meses, independentemente do que estiver a acontecer nas Bolsas. Veja como está esta semana:

O meu fundo de investimento “principal” desceu 1% esta semana. Conforme a data em que subscrevi cada unidade do mesmo fundo, uma está a crescer cerca de 56% e a mais “baixinha” só cresce 4%.

O outro fundo desceu 2% em apenas uma semana. Está com 35% de crescimento.

Tenho o meu Fundo de Emergência fora deste tipo de produtos financeiros. É um ano de todas as minhas despesas. Esse dinheiro está numa conta à ordem (nem sequer está numa conta a prazo) a render zero. Mas é mesmo assim que o quero: sempre disponível. Neste momento, se me acontecesse uma “desgraça” conseguiria manter o meu atual nível de vida durante 12 meses sem qualquer apoio. Demorei vários anos a atingir esse valor. E desse dinheiro não arrisco 1 cêntimo. Está sempre em produtos com capital garantido. O resto arrisco um pouco mais, sim.

O que me sobra acima do fundo de emergência tenho uma parte em PPR, outra parte em Fundos de Investimento, outra parte de plataformas de crowdfunding e outra parte em ações, com riscos e rentabilidades diferentes. É a chamada diversificação. Se uma correr mal, as outras aguentam melhor (espero).

Tem aqui uma análise da diversificação dos meus investimentos:

ANÁLISE | Como estão distribuídas as minhas poupanças/investimentos

 

NOTA PERMANENTE: Recordo que se resgatar um fundo, o banco começa pelas unidades mais antigas. Não posso dizer que quero resgatar “aquela” dos 30 e tal por cento. É a regra do FIFO, “first in, first out” (o primeiro a entrar é o primeiro a sair). Também deve perceber isto desde o princípio. Não pode escolher. Mas não tem de resgatar o fundo TODO. Pode ser só metade ou um terço ou um determinado valor e eles fazem as contas. Ou pode resgatar um fundo que está a dar lucro e deixar lá os que estão a dar prejuízo.

Pode investir pequenas poupanças. Não é preciso ser rico para ter um fundo de investimento (bastam 15 ou 20 euros, outros “custam” 100, 200 ou 300 euros). No print screen acima tem lá os valores que investi.

Cada fundo, sua rentabilidade

Estes outros fundos, que tenho noutro banco, tiveram comportamentos diferentes. Uns subiram e outros desceram.

O fundo “melhor” neste momento está a crescer 55% e o “pior” está a crescer 8%. Repito, todos estes fundos NÃO TÊM garantia de capital. Daqui a umas semanas posso estar aqui a dizer-lhe que estou a perder 30 ou 40% de tudo o que investi até hoje (caso resgatasse nesse dia).

Esta semana

Na semana passada

Os Fundos de Investimento são compostos por um “cesto” de ações e de setores de actividade mas refletem essas escolhas em várias bolsas do mundo. Tem milhares para escolher. Peça ajuda no seu banco para escolher um que se adeque ao seu perfil.

Quando resgato?

Pode ter duas estratégias: ou resgata sempre que atingir o seu objetivo em termos de juros ou decide manter vários anos à espera que (apesar do sobe e desce) vá sempre subindo ano após ano durante 10, 20 ou 30 anos. Mas não se esqueça de que sempre que resgata perde 28% do lucro para o Estado. Não convém estar sempre a fazê-lo.

Outra dúvida que as pessoas têm é se o que cresce este ano acumula com o crescimento do ano que vem. Sim e não. Não acumula no sentido em que fica fechado o que cresceu este ano e começa outra vez do zero a 1 de Janeiro. Não é assim que funciona.

O fundo cresce (ou desce) em relação ao dia em que o subscreveu. Depende dos valores em bolsa de cada uma das empresas que fazem parte de cada fundo. Se elas cresceram em relação ao dia em que subscreveu vai ganhar (ou perder) a diferença face ao dia em que resgatar.

Pode ter um fundo que cresceu 10% ao ano ao longo de 10 anos (ou seja, mais do duplicou o investimento graças ao efeito dos juros) e apanha uma “pandemia” no ano 11 e de repente volta a estar negativo e perdeu todo esse “crescimento”. Também pode subscrever este ano e estar a ganhar 15% no ano que vem. Só você é que pode decidir o que fazer com o que estiver a ganhar a cada momento. Está sempre tudo à distância de um clique no computador.

Volto para a semana com a atualização deste balanço.

Veja neste vídeo como subscrevi os meus fundos.

Avisos

Nunca deve ver a minha carteira de investimentos ou o que eu digo como um conselho sobre como e onde deve investir ou que fundos deve escolher. Há milhares de fundos. 

Não tenho qualquer formação financeira e sou um simples cliente bancário com muita curiosidade. Quando quiser subscrever fundos pela primeira vez deve contactar um gestor especializado no seu banco ou corretora. Nunca invista dinheiro de que vai precisar para outros fins. Pode perder dinheiro, se precisar levantá-lo numa altura em que estiver com valores negativos e não puder esperar meses ou anos até que eles recuperem.

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5 Comentários

  1. Gilberto Polónio

    Olá Pedro,

    Acompanho todas as semanas o seu blog e em especial esta rubrica de fundos que são aquilo em que ainda me vou arriscando em termos de investimento porque a bolsa não é para mim.
    consulto também um outro blog do banco big, e tava lá a ver uns artigos sobre investimento sustentável e economica circular, que andam agora muito na moda.
    https://blog.big.pt/artigos/economia-circular-uma-oportunidade-de-investimento/
    https://blog.big.pt/artigos/investimento-sustent%C3%A1vel-como-o-esg-est%C3%A1-a-mudar-o-mercado/

    Fiquei muito interessado no tema porque vejo as marcas todas a caminhar para aqui e gostava de saber a sua opinião sobre o tema, se calhar até tem já algum artigo sobre estas tendências de mercado. Começo a achar que pode ser uma oportunidade para investir em fundos.

    Obrigado e continuação de bom trabalho,

    Responder
  2. Telma

    Boa tarde PEdro, pelo que vou acompanhando a subscrição destes fundos é com apoio da entidade bancária. Investe em etf por via direta? Em corretora? O que pensa sobre esta forma de investimento em que é possível diminuir os valores gastos em comissões? Obrigada

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. ETF uso a Degiro. Há até alguns que são completamente grátis.

      Responder
  3. Pedro Côrte-Real

    Boa tarde
    SR Pedro Andersson,gostava de saber se os seus investimentos são nominais.
    Só o Senhor é que pode movimentar ou resgatar os respectivos investimentos?
    Muito obrigado
    Cumps
    Pedro Côrte-Real

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Sim. Mas não compreendi a pergunta. Não é suposto ser assim? 🙂

      Responder

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