Os meus fundos de investimento – Balanço da semana #33 (25 de fevereiro)

Escrito por Pedro Andersson

26.02.21

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13 min de leitura

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Fundos de investimento – Balanço semanal

Como já tinha avisado, este crescimento fantástico não podia continuar para sempre. Feitas as contas, esta semana “perdi” o que ganhei durante 1 mês. Regressei ao valor que tinha na semana de 2 de fevereiro. Foi uma semana má nas bolsas mundiais e isso refletiu-se nos meus fundos de investimento.

Portanto, serve esta semana para refletir se tem “estofo” para se meter neste tipo de investimentos. Mas atenção – isto não é rigorosamente nada. Isto é uma perdazinha. Perder a sério é olhar para o seu saldo e ter lá menos do que investiu. Esse sim é o desafio. E vai acontecer. Neste momento os meus 3 fundos covid ainda estão a ganhar 14%.

Por outras palavras, ainda pode descer mais 14% para deixar de ter o equivalente a um depósito a prazo com “capital garantido”. Passando para o “abaixo de zero” é que posso começar a roer a unhas. Até isso acontecer não há problema nenhum.

Para a nossa literacia financeira esta semana foi boa porque a queda foi muito grande em apenas uma semana. Isto vai acontecer muitas vezes e em alguns casos (como em Março de 2020 por causa da pandemia) as quedas prolongam-se e agudizam-se semanas seguidas e vai sentir uma ENORME vontade de resgatar para não perder ainda mais.

Mas quando isso acontecer, vai ouvir-me dizer que vou (caso tenha essa possibilidade) subscrever mais porque – pelo passado – o normal é depois os mercados recuperarem e crescerem ainda mais. Também pode não acontecer. É um risco que estou disposto a correr.

Se acha que não tem “pulso de ferro” não se meta nisto. Não vale a pena sofrer durante as quedas dos mercados. São cíclicas. É absolutamente expectável isso acontecer. Fica o aviso aos que nunca experimentaram fundos de investimento.

Tem os gráficos com a evolução dos meus fundos de investimento mais abaixo.

Os avisos do costume (repito esta informação em todos os artigos)

Recordo-lhe que não sou um profissional desta área. Sou um cidadão curioso que está a partilhar a experiência consigo. Não são conselhos para fazer o que quer que seja. A única coisa que tenho para lhe mostrar são resultados reais, absolutamente rigorosos e sem filtros. Ganho, ganho, perco, perco. É o meu dinheiro. Não é uma conta virtual.

Como lhe tenho vindo a explicar ao longo destas semanas, qualquer lucro em Fundos de investimento pode ser temporário e as “perdas” fazem igualmente parte do percurso. Se perceber isto, nunca se sentirá enganado.

Porque faço isto

Em 2019 decidi começar a investir em Fundos de Investimento. Nunca na minha vida tinha investido em produtos sem garantia de capital. Sempre tive medo destas coisas. Mas decidi arriscar e estou aqui, como um cliente bancário “normal” a partilhar consigo a minha experiência.

Algumas pessoas criticam-me por estar a falar deste tipo de investimentos de risco sem ser profissional da área. Mas acredito que é isso mesmo que dá algum interesse a estes meus artigos. São MESMO as experiências de uma pessoa normal que está a aprender e a dizer-lhe o que estou a descobrir e o que estou a ganhar e a perder com isso. Para que você aprenda também. Depois o que você faz é consigo. Recordo-lhe que em Março estive a perder com os meus fundos (que agora estão a dar lucro) cerca de 30%, mas decidi esperar e não resgatar. É duro.

Concluí que de facto, para fazer crescer o nosso dinheiro, em algum momento, terá de colocar parte do seu dinheiro em produtos sem capital garantido.

O que vai encontrar aqui são dados reais (os meus) e não simulações de um banco ou corretora.

Expliquei neste artigo AQUI porque estou a fazer isto, onde tem vários avisos e explicações sobre os bancos onde tenho estes fundos – que deve ler – sobre porque deve conhecer várias alternativas de investimento. Quero que perceba que, ao contrário dos depósitos a prazo, o seu dinheiro sobe e desce todos os dias. Se isso lhe faz confusão, não se meta nisto.

Semana de 25 de fevereiro de 2021

Comecemos como habitualmente com o desempenho semanal dos meus 3 fundos “Poupança Covid-19”.

Semana de perdas fortes

Breve contexto: Em minha casa, poupámos várias centenas de euros (porque ambos continuámos a trabalhar) durante esses meses da Covid-19. Decidimos pegar nesse dinheiro e (já que seria dinheiro que seria entregue às gasolineiras, restaurantes, escolas, portagens, etc.) investi-lo com mais risco. Felizmente conseguimos dar-nos a esse “luxo”. Há famílias que devem colocar este dinheiro num Fundo de emergência (depósito a prazo) e NUNCA os colocar em produtos de capital não garantido.

Subscrevi um fundo com o que a minha mulher não gastou durante o Estado de emergência (combustíveis e alimentação = 225,75 €), outro com o que o meu filho mais velho não gastou (passes e alimentação na escola = 153,12 €) e outro com o que o meu filho mais novo não gastou (a mensalidade da escola privada baixou e não teve atividades extracurriculares = 248,26 €).

ATUALIZAÇÃO: Em fevereiro de 2021, poupámos mais 230 euros com o segundo confinamento. Somei esse valor a um dos fundos e vou, a partir de agora, acrescentar esse reforço às nossas contas semanais. A situação neste momento é a seguinte:

Esta semana

Semana anterior

Como pode ver, os 3 fundos desceram esta semana em relação à semana anterior. Um desceu mais de 10%, e os outros 3 e 1%. Isto ajuda-o a entender também a diferença de como cada fundo se comporta em alturas de crise. O que ganha mais perde mais, e assim sucessivamente. O que cresce menos também perdeu muito pouco. São os chamados fundos defensivos. Depois tem os moderados e os agressivos. Escolha um de acordo com o seu perfil. Não adianta sofrer sem necessidade. Assim sabe mais ou menos sempre o que esperar.

O reforço de 230 euros que fiz no dia 2 de fevereiro, que estava a crescer 2,61%, baixou para 0,62%. Não me admirava nada que passasse a negativo nos próximos dias.

Na média, neste momento, com esta queda, ainda estou a ganhar com este meu pequeno investimento 14%. Desde Julho de 2020.

Pode comparar com 0,1% que estão a dar os bancos nos depósitos a prazo. Claro que estes últimos não têm risco, mas também não ganha nada. É o “preço” a pagar pela segurança. Mas na prática ter o dinheiro em casa ou no banco é praticamente a mesma coisa.

Recordo que dois dos fundos são em moeda estrangeira (dólares americanos e dólares canadianos) por isso tenho de fazer as contas ao câmbio. O banco faz essas contas por mim e estão no gráfico abaixo.

Em resumo, 33 semanas depois (8 meses), na média dos 3 fundos, e apesar dos altos e baixos ao longo das semanas, CONTINUO A GANHAR DINHEIRO, como poderá ver neste gráfico que atualizo todas as semanas.

Reparem na forte quebra que tive nos meus “lucros”. De 125,33 € brutos na semana passada, baixou para 85 €. Seriam 61,70 € limpos.

Se está a pensar subscrever um fundo de investimento para experimentar, ligue para o banco e peça ajuda a um gestor de conta que perceba de fundos. Eles explicam-lhe tudo conforme o seu perfil. Passados uns meses, já vai conseguir escolher por si ou pelo menos ter algumas luzes sobre o que lhe estão a falar.

Ao resgatar, teria de descontar no ano que vem 28% para o IRS anexando o Modelo respetivo de rendimentos no estrangeiro, ou de taxa liberatória retida na fonte se forem fundos nacionais (nos depósitos a prazo seria exatamente a mesma coisa). Não é melhor nem pior na questão de impostos. Só paga o devido de forma diferente (no IRS, no ano seguinte ao resgate).

Se um dia subscrever Fundos de Investimento pela primeira vez sugiro que escolha em euros para ter uma leitura mais fácil para si e siga as instruções dos gestores de conta profissionais do banco ou corretora.

No total dos 3 fundos, no dia 16/07/2020 subscrevi 627,13 € (com um reforço de 229,80 em Fevereiro de 2021, ou seja 856,96 € no total) e se os resgatasse neste momento devolviam-me 942,62 €.

Se acha que são valores pequenos, só tem de multiplicar por 10. Se tivesse investido 8.560 euros nos mesmos 3 fundos, teria hoje mais 850 euros brutos. Se multiplicasse por 100 (ou seja, 85 mil euros) teria em 8 meses mais 8.500 euros para ir levantando e gastando. Mas se estivesse a perder, também seria na casa dos muitos milhares de euros, como viu nesta semana. De uma semana para a outra teria “perdido” 4 mil euros no crescimento (em vez de 12.500 €). É isto que eu quero que perceba MUITO BEM logo desde o início.

É assim que o nosso dinheiro pode fazer dinheiro. Numa conta a prazo, não. Só isto. Assim que alguém consegue chegar ao patamar das dezenas de milhares de euros e começa a investir começa logo a notar a diferença. Para cima e para baixo.

Ou seja, é desta forma que pode colocar o dinheiro a trabalhar para si. Tendo dinheiro (poupando-o e investindo-o) pode ao longo do tempo viver melhor, sabendo os riscos que corre.

Repito o alerta de sempre que esta estratégia é APENAS para uma pequena parte das suas poupanças a que se possa dar o “luxo” de perder. Não têm capital garantido.

Se na altura em que precisar desse dinheiro os seus Fundos estiverem negativos, o “segredo” é fazer de conta que esse dinheiro não existe e esperar que recuperem se o puder fazer.

Os meus outros fundos

Tenho um fundo “principal” que tento reforçar todos os meses, independentemente do que estiver a acontecer nas Bolsas. Veja como está esta semana:

Travão a fundo nas subidas. Não lhe sei explicar neste momento a razão destas quedas, mas creio que teve a ver com a FED ou a pandemia. Teria de ir investigar. Mas normalmente há sempre uma explicação mais ou menos lógica (mesmo que seja inventada pelos comentadores e especialistas).

O meu fundo de investimento “principal” que reforço todos os meses sofreu esta semana uma perda de 7% no crescimento que estava a ter. O que é que eu fiz? Aproveitei para reforçar. Comprei mais algumas unidades já que tinha essa possibilidade. Ou seja, se desceu 7%, assim que voltar ao “normal” essas unidades já terão crescido 7%. Sem esta queda teriam de crescer a partir do zero.

O reforço que fiz em janeiro estava a crescer 5 %, voltou quase ao zero.

Naturalmente, tenho o meu Fundo de Emergência fora deste tipo de produtos financeiros. Esse dinheiro está numa conta à ordem (nem sequer está numa conta a prazo) a render zero. Mas é mesmo assim que o quero: sempre disponível. E desse dinheiro não arrisco 1 cêntimo. Está sempre em produtos com capital garantido. O resto arrisco um pouco mais, sim.

O que me sobra acima do fundo de emergência tenho uma parte em PPR, outra parte em Fundos de Investimento, outra parte de plataformas de crowdfunding e outra parte em ações, com riscos e rentabilidades diferentes. É a chamada diversificação. Se uma correr mal, as outras aguentam melhor (espero).

O outro fundo que mantenho neste banco, desceu para os 27%.

NOTA PERMANENTE: Recordo que se resgatar um fundo, o banco começa pelas unidades mais antigas. Não posso dizer que quero resgatar “aquela” dos 30 e tal por cento. É a regra do “first in, first out” (o primeiro a entrar é o primeiro a sair). Também deve perceber isto desde o princípio. Não pode escolher. Mas não tem de resgatar o fundo TODO. Pode ser só metade ou um terço ou um determinado valor e eles fazem as contas. Ou pode resgatar um fundo que está a dar lucro e deixar lá os que estão a dar prejuízo.

Pode investir pequenas poupanças. Não é preciso ser rico para ter um fundo de investimento (bastam 15 ou 20 euros, outros “custam” 100, 200 ou 300 euros). No print screen acima tem lá os valores que investi.

Cada fundo, sua rentabilidade

Estes outros fundos, noutro banco, aguentaram-se bastante bem. Tiveram umas pequenas quedas mas nada de grave. São fundos mais estáveis, no crescimento e nas quedas. A partir de uma certa altura começamos a conhecê-los e a saber como se comportam em situações de stress, como se fossem “filhos”.

O fundo “melhor” neste momento está a crescer 41% e o “pior” desceu um bocadinho (para 4,01%). Os restantes ficaram praticamente na mesma. Repito, todos estes fundos NÃO TÊM garantia de capital. Daqui a umas semanas posso estar aqui a dizer-lhe que estou a perder 30 ou 40% de tudo o que investi até hoje (caso resgatasse nesse dia).

Esta semana

Na semana passada

Quando resgato?

Pode ter duas estratégias: ou resgata sempre que atingir o seu objetivo em termos de juros ou decide manter vários anos à espera que (apesar do sobe e desce) vá sempre subindo ano após ano durante 10, 20 ou 30 anos. Mas não se esqueça de que sempre que resgata perde 28% do lucro para o Estado. Não convém estar sempre a fazê-lo.

Outra dúvida que as pessoas têm é se o que cresce este ano acumula com o crescimento do ano que vem. Sim e não. Não acumula no sentido em que fica fechado o que cresceu este ano e começa outra vez do zero a 1 de Janeiro. Não é assim que funciona.

O fundo cresce (ou desce) em relação ao dia em que o subscreveu. Depende dos valores em bolsa de cada uma das empresas que fazem parte de cada fundo. Se elas cresceram em relação ao dia em que subscreveu vai ganhar (ou perder) a diferença face ao dia em que resgatar.

Pode ter um fundo que cresceu 10% ao ano ao longo de 10 anos (ou seja, mais do duplicou o investimento graças ao efeito dos juros ) e apanha uma “pandemia” no ano 11 e de repente volta a estar negativo e perdeu todo esse “crescimento”. Também pode subscrever este ano e estar a ganhar 15% no ano que vem. Só você é que pode decidir o que fazer com o que estiver a ganhar a cada momento. Está sempre tudo à distância de um clique no computador.

Volto para a semana com a atualização deste balanço.

Veja neste vídeo como subscrevi os meus fundos.

Avisos

Nunca deve ver a minha carteira de investimentos ou o que eu digo como um conselho sobre como e onde deve investir ou que fundos deve escolher. Há milhares de fundos. 

Não tenho qualquer formação financeira e sou um simples cliente bancário com muita curiosidade. Quando quiser subscrever fundos pela primeira vez deve contactar um gestor especializado no seu banco ou corretora. Nunca invista dinheiro de que vai precisar para outros fins. Pode perder dinheiro, se precisar levantá-lo numa altura em que estiver com valores negativos e não puder esperar meses ou anos até que eles recuperem.



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3 Comentários

  1. Nuno

    Caro Pedro,

    Antes de mais, deixe-me dar-lhe os parabéns pelo seu papel na divulgação da literacia financeira, mesmo não sendo um profissional, conforme faz questão de mencionar (e bem!) em cada uma das suas participações.
    Apesar de ter começado a investir em Fundos numa altura menos favorável (segunda quinzena de Fevereiro), após tanto tempo a adiar por um ou outro motivo, também adoptei a estratégia de reforçar com a quebra dos mesmos. Assim, reduzirei o preço médio de cada participação, o que no caso de subida potenciará os ganhos.
    Uma pergunta, utiliza alguma aplicação/software/webpage para monitorizar e registar a evolução de cada um dos fundos e/ou acções?

    Continuação de bom trabalho! Melhores cumprimentos,
    N

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Sim. O homebank do ActivoBank, do Best e a página da Degiro. É onde tenho as coisas. Ou seja, é como ir à CGD ou ao seu banco. Nada de mais.

      Responder
    • Pedro Andersson

      Ah. E depois tenho a minha folhinha de Excel onde faço os meus gráficos 🙂

      Responder

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