PODCAST | #28 – O que é isso de investir em ETF?

Escrito por Pedro Andersson

10.11.20

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4 min de leitura

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ETF – O que é e porque são uma alternativa aos Fundos de investimento e às ações?

Bom, neste episódio já estou a entrar noutro campeonato. Já estamos a começar a entrar na primeira divisão das ferramentas de quem quer MESMO diversificar as suas poupanças em investimentos que a longo prazo são de facto mais rentáveis. Ou, pelo menos, podem ser. Nunca é garantido, como lhe vou explicar.

Já lhe falei nos produtos de capital garantido, nos Fundos de Investimento e hoje falo-lhe nesta boleia financeira do que são os ETF. Calma! Não é tão complicado como parece, como vai perceber se ouvir este episódio.

Um ETF (“Exchange Traded Fund”) é um conjunto diversificado de ativos (como um fundo de investimento), que transaciona numa Bolsa (como uma ação). Os ETFs são uma forma fácil e de baixo custo de investir o seu dinheiro.

Eu próprio desconfiava um pouco destas siglas esquisitas de que nunca ninguém nos falou. Mas o que verifiquei é que é uma coisa super simples, eficaz e menos arriscada do que muitos dos outros produtos financeiros.

Só comecei a subscrever alguns ETF há poucos meses. Explico-lhe como funcionam. É a minha experiência real.

Não lhe estou a dizer para investir, só quero que perceba como funciona esta ferramenta financeira. Juntamente com outras, pode começar a pôr o dinheiro a trabalhar para si.

Este é o desempenho dos meus ETF HOJE (dia 10 de Novembro de 2020). 3 estão positivos e 1 negativo. Têm apenas alguns meses. 

Explico tudo isto e mais algumas coisas no episódio desta semana do podcast “Pedro Andersson – Contas-poupança”. Clique nas fotos mais abaixo para ouvir.

O que é um podcast?

Aproveite a minha boleia financeira (gravo em áudio uma “conversa” no carro enquanto faço as minhas viagens e faço de conta que você vai ali ao meu lado) e veja como pode aumentar-se a si próprio. São uma espécie de programas de rádio para escutar enquanto faz outras coisas. Subscreva o podcast na plataforma em que estiver a ouvir para ser avisado sempre que houver um episódio novo. Não estranhe ouvir o motor do carro, buzinadelas e o pisca-pisca. Faz parte da viagem.

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Boa viagem e boas poupanças!

 

 

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29 Comentários

  1. joao t

    É um bocado irresponsável da sua parte andar a enfiar estes produtos de risco pela goela das pessoas, até pela visibilidade e número de pessoas que atinge. Não basta dizer que não é uma recomendação. Enfim… quando não estudaram para isto, nem são especialistas, e se metem a falar de investimentos arriscados depois dizem que há problemas no sistema financeiro.

    Responder
    • Pedro Andersson

      Compreendo o que diz, João. Por outro lado, não vejo os especialistas que estudaram para isso a explicar como funcionam estás ferramentas ao comum dos mortais. Assim que começarem, eu calo-me :). E também acredito que as pessoas são inteligentes e que sabem pensar pela sua própria cabeça. Se me quiser apontar algum erro no que disse, isso sim agradeço. Para eu explicar ainda melhor. É só o que me motiva. Não tenho nenhum interesse pessoal em nenhum dos produtos de que falo. Dificilmente um especialista pode fazer isso, porque trabalha no ramo e está naturalmente a vender o seu próprio produto.

      Responder
    • Mafalda I

      Por acaso acho o contrário. Acho que o que o Pedro aqui faz é um trabalho brilhante (e gratuito) de literacia financeira. Acho que esta coisa de só quem tem “um curso na área” é que pode falar de dinheiro, tornando o tema um tabu, em nada contribui para mais e melhor conhecimento de finanças pessoais. O Pedro é transparente, refere continuamente que isto é a sua experiência e não recomendação ou publicidade. Acho-o honesto e responsável e agradeço o seu contributo.

      Responder
  2. Lelo Mendes

    O suposto ” especialista em finanças pessoais ” , agora também da lições de como investir em produtos estruturados …
    Mais um influenciador / manipulador , disfarçado de gajo porreiro que ajuda a poupar …

    Responder
  3. Carlso Alvesx

    O suposto ” especialista em finanças pessoais ” , agora também da lições de como investir em produtos estruturados …
    Mais um influenciador / manipulador , disfarçado de gajo porreiro que ajuda a poupar …

    Responder
  4. Bruno

    João,
    É verdade é sempre arriscado mas o Peter quase perde 40% do tempo a dizer que sao opções sem garantias nenhumas, que pode perder ou ganhar dinheiro que lá coloca. Só se mete nisto quem quer!
    O resto o Peter no meu entender ele so explicou no fundo o que é um “carro” e o que posso fazer com ele.

    Responder
  5. Luís

    Boa tarde Pedro.

    Já o sigo há algum tempo e reconheço as suas boas intenções e por isso mesmo venho apenas deixar-lhe um alerta sobre os produtos que subscreveu.
    Os dois Lyxor que escolheu fazem uma replicação sintética dos índices, o que significa que utilizam produtos derivados (ex: opções e/ou futuros) para ter exposição aos activos subjacentes (as acções).
    Alerto especialmente para o Lyxor ETF Leveraged CAC 40.
    O termo Leveraged significa alavancagem. Este ETF utiliza produtos derivados para alavancar a exposição aos activos para replicar em 2x os movimentos do índice. Ou seja, irá subir e descer o dobro do índice. É um produto para ser utilizado mais para especulação do que para investimento, sendo recomendado para investidores mais experientes e de preferência para ser utilizado no curto prazo.
    Em relação ao seu ETF SPDR S&P 500, este distribui dividendos, o que o obrigará a declará-los em IRS sendo assim fiscalmente ineficiente. Investindo para o longo prazo é de todo mais aconselhável procurar ETF’s que sejam de acumulação, como por exemplo o seu ETF Ishares Core DAX. Neste formato os dividendos são automaticamente reinvestidos pelo fundo e não tem que declarar nada em IRS a não ser no momento em que resgatar.
    Tanto o SPDR como o Ishares são ETF’s de replicação física, o que significa que detém os activos, ao contrário dos Lyxor.
    Termino deixando-lhe a sugestão de estudar o ETF Ishares Core MSCI World, transacionado na bolsa de Amesterdão que está na lista de ETF’s grátis da Degiro que lhe permite uma transacção gratuita mensal. Poderá transacionar ainda este ETF gratuitamente ao longo do mês desde que os movimentos sejam no mesmo sentido (compra ou venda) da transacção inicial e desde que o valor seja no mínimo 1000€.
    O índice MSCI World contém os mercados desenvolvidos com uma proporção de acordo com a capitalização bolsista. Com este ETF tem exposição aos principais mercados com um único instrumento o que lhe permite poupar custos de transacção e também de conectividade caso tenha instrumentos em diferentes bolsas.
    No fórum do Dr. Finanças existe bastante informação sobre estes instrumentos que eu recomendo vivamente que consulte para se informar melhor e poder fazer as escolhas mais acertadas de acordo com o seu perfil.
    Cumprimentos

    Responder
    • Pedro Andersson

      Excelente! Muito obrigado. Vou ver com atenção.

      Responder
  6. Pedro

    Concordo com tudo o que o Luis disse, de momento tenho investido através da DEGIRO no Ishares Core MSCI World na bolsa de Amsterdão, com o ticker IWDA, ou ISIN IE00B4L5Y983, 2 formas faceis de identificar o ETF. Tenho tambem posiçoes no iShares Core MSCI EM, relativo aos mercado emergentes, com o ticker EIMI e ISIN IE00BKM4GZ66, tambem acumulativo, reinvestindo os dividendos no fundo. Assim tenho o meu porfolio mais diversificado.

    Tenho gostado bastante do podcast, força com isso!

    Responder
  7. Paulo Martins

    Boa dia, para iniciantes, ainda a descobrir como tudo funciona, no DEGIRO qual o perfil a escolher? Básico ou Custody?

    Nota: ainda tenho poucas luzes de como as coisas são.

    Obrigado

    Responder
  8. alberto serra

    Obrigado ao autor do programa.
    Faz verdadeiro serviço público.

    Responder
  9. Luís

    Paulo Martins, é aconselhável verificar o site da Degiro e o seu preçário para se informar devidamente. Tal como afirmei no meu comentário anterior, recomendo também que visite o fórum do Dr Finanças. Lá encontrará respostas a muitas questões que terá agora inicialmente.

    De forma breve as diferenças mais significativas:
    em relação a questões contratuais, no perfil Basic, a Degiro tem permissão para emprestar uma parte dos seus activos a terceiros. Isto significa que a Degiro pode emprestar alguns dos seus activos a outros investidores para que estes façam vendas a descoberto (short selling). No perfil Custody isto não acontece.
    Em relação ao preçário, no perfil Basic não existe comissão no processamento de dividendos. No perfil Custody a Degiro cobra 1€+3% do dividendo.

    A forma mais segura é a Custody, contudo se vai investir em activos que distribuem dividendos, terá de fazer face aos custos.
    O perfil Custody é o mais indicado para quem investe a longo prazo em ETF’s de acumulação.

    Mas repito, estude muito bem todos estes temas antes de investir. Nada como saber aquilo que se está a fazer para dormir descansado.
    Cada um de nós tem uma tolerância ao risco diferente e portanto o que pode ser o melhor para mim, pode ser o pior para si. Estude. Nem que leve meses a estudar e a reflectir na melhor estratégia a seguir para atingir os seus objectivos.

    Responder
  10. Luís

    User Pedro, a exposição aos mercados emergentes pode ser um bom complemento, contudo tem de ter a devida ponderação. Eu vou deixar aqui um exercício para reflexão:

    Sabe-se que os mercados emergentes representam cerca de 10% da capitalização bolsista mundial.

    Vamos supor que temos uma carteira de 100k
    Assim teríamos a seguinte alocação:
    90k no IWDA (mercados desenvolvidos) e 10k no EIMI (mercados emergentes)

    No que aos mercados emergentes diz respeito, nos últimos 5 anos o melhor ano foi 2017 com retornos na ordem dos 20%.
    20% de 10k são 2k, que representam 2% de 100k.

    A reflexão a ser feita aqui é no sentido de analisar o custo de oportunidade de ter 10% da carteira alocada a um activo que terá um contributo residual para a carteira no seu todo.
    Note que o exemplo que utilizei foi o melhor ano dos mais recentes.

    Uma alocação de 100% aos mercados desenvolvidos não tornaria a carteira mais simples de gerir?
    Os 10k não seriam melhor aproveitados se fossem adicionados aos 90k?
    Os mercados emergentes trazem mais estabilidade ou volatilidade à carteira?
    Os países que compõem os mercados emergentes são estáveis politicamente e economicamente?

    Como afirmei inicialmente este exemplo é apenas para reflexão.
    É dedicado apenas aos mercados acionistas, ignorando exposição a outras classes de activos que poderão fazer parte de uma carteira.

    Responder
  11. Ricardo Dias

    Bons dias a todos!

    Iniciei-me recentemente nesta aventura dos ETF’s e tenho uma questão. Como funciona a nivel de IRS? Tem de ser declarado?

    Obrigado!

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. Sim. No momento do resgate. Insere uma linha no IRS no ano seguinte ao do resgate.

      Responder
      • António Vila Pouca

        Mas quando é considerado o resgate? Quando vendemos na plataforma? Ou quando transferimos o dinheiro para a nossa conta? Obrigado

        Responder
          • António Vila Pouca

            Mesmo que o volte a investir na plataforma, sem vir para a minha conta? Obrigado

  12. Hugo Ferreira

    Boa tarde,

    O Ishares Core Dax não tem comissões de emissão e resgate? Andei a pesquisar também sobre ele mas perdi o interesse, na ficha técnica (que está em alemão) indica comissões de 2 e 1% para os dois parâmetros, respectivamente. Ou então talvez tenha visto outro. O que aparece no seu?

    Cumprimentos.

    Responder
  13. Paulo C

    Seria interessante explicar quais os aspectos base que devem ser analisados antes de escolher entre ETFs que seguem o mesmo index. Existem varias razoes para ETFs que seguem o mesmo index terem preços diferentes. Escolher um Etf so porque é mais barato pode sair bem mais caro no futuro, nao so pelo fee cobrado pelo fundo, mas tambem pelo fundo em si ter falta de liquidez. Pessoalmente consulto sempre sites especializados como o justetf antes de escolher o etf onde vou investir.

    Responder
  14. Edgar

    Já invisto em ETFs há algum tempo e achei o podcast extremamente limitado para os conhecimentos que já tenho. No entanto entendo o objectivo do Pedro e acho ridículo virem para aqui criticar o excelente trabalho que este jornalista faz nesta área. Podemos não concordar com tudo o que diz, mas ele relata as suas experiências pessoais, ninguém é obrigado a ouvi-lo e/ou a segui-lo nos investimentos que faz. Seria óptimo, tal como ele diz (e bem), os especialistas explicarem aos comuns mortais como funcionam estas ferramentas. É que isso realmente não se vê e nesse sentido, tenho de congratular o Pedro pela divulgação (sempre com as devidas ressalvas) dos seus investimentos.

    Responder
  15. Elisabete Martins

    Acho opimo estes podcasts porque nos chamam a atenção para coisas que nem sabíamos que existiam.
    Quero começar a apostarem ETFs, contudo não percebo nada disto, naturalmente tenho algum receio.
    Existe algum sitio onde nos possamos aconselhar qual o melhor ETF para investir?

    Obrigado

    Responder
  16. Fernando

    Olá Pedro,

    Antes de mais muito obrigado pelos conteúdos que disponibiliza e pelo contributo para melhorar a literacia financeira dos portugueses!

    Queria só colocar uma questão sobre os ETFs, como a maioria dos bancos (incluindo o Activo e o Best) cobram uma comissão de custódia de títulos neste produto (ao contrário dos fundos), fez a subscrição nalguma corretora para pagar menos nesta comissão?

    Até porque essa comissão deve ser tida em conta ao analisar a rentabilidade dos produtos, sobretudo quando tivermos que a pagar apenas por causa dos ETFs.

    Responder
    • Pedro Andersson

      Olá. EtF tenho na Degiro justamente por causa das comissões.

      Responder
  17. Elisabete

    Muito obrigada por todas as informações que tem partilhado. Se me puder orientar… pretendo iniciar investimento em etf’s. A intenção será adquirir apenas 2 ou 3 etf’s e mantê-los a longo prazo. Existe o risco de daqui por 20 anos, por exemplo, já não haja ninguém interessado em comprar o etf que tinha adquirido (porque entretanto surgiram outros mais interessantes) não o conseguindo resgatar?
    Dada a finalidade que pretendo para os etf’s, como serão poucos e não pretendo fazer muitas alterações será mais seguro optar por adquirir através de um banco em vez de uma corretora low-cost? Tenho receio de adquirir pela degiro, por exemplo, e depois surgir algum erro ou necessidade de documentação e não prestarem o apoio ao cliente que necessitar, no entanto, gostaria mais de ir adquirindo unidades do etf aos poucos do que entrar logo “de cabeça”, mas adquirindo unidades “aos poucos” através de um banco, acabarei por estar a pagar comissões constantemente… pode-me dizer a sua opinião sobre estas questões?
    Grata desde já pela disponibilidade e respostas.

    Responder
  18. Tiago

    Olá Pedro,

    Antes de mais, obrigado por todos esclarecimentos que nos presta e pela boa forma de apresentar a literacia financeira.
    Estou a iniciar esta viagem dos ETF e tenho uma dúvida em relação à “taxa reduzida de imposto retido na fonte sobre investimentos nos EUA”.
    Este programa é apresentado na plataforma Degiro. Que implicações terá com as nossas deduções? Não entendo o que representa…
    Uma vez mais, obrigado.

    Responder
  19. Pedro Pereira

    Olá Pedro. Excelente para quem ainda não percebe nada e está a querer saber mais sobre investimentos. Tenho 2 duvidas: disse noutro artigo que usa o Activo Bank, e sendo assim, a minha pergunta é: 1 – porquê comprar ETF’s pela Degiro, quando pode comprar pelo Activo sem ter mais uma conta? 2 – Como funcionam os ETF’s se eu precisar de repente de todo o meu dinheiro? É como as acções em que ponho à venda e é vendido no próprio dia, ou como funciona?

    Responder

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