Obrigado!
Obrigado mais uma vez por verem as reportagens do Contas-poupança na televisão (SIC, Jornal da Noite, Quartas-feiras). Eu sei que é cada vez mais difícil verem televisão mas embora não seja importante para vocês, para nós (SIC em geral e a equipa do Contas-poupança em particular) as audiências são muito importantes.
Sem audiências não é possível manter rubricas como o Contas-poupança no ar. E a rubrica tem sido um sucesso desde o início. Mesmo quando aborda temas chatos, maçudos, desagradáveis (como doença, incapacidade, morte, impostos, etc.) sinto que a informação é útil para quem a vê. O nosso critério é sempre esse. Mais uma vez foi o programa mais visto na televisão portuguesa nos minutos em que foi emitido.
Assim, quero agradecer a cada um dos 1.130.000 espectadores que viram ontem a reportagem sobre reformas de invalidez. Mais de 1 em cada 5 portugueses viram a reportagem sobre como podem simular já, neste momento, qual seria a reforma que teriam se um imprevisto vos obrigasse a deixar de trabalhar antes de chegarem à idade legal de reforma.
Pode ver ou rever aqui a reportagem.
O que descontar hoje é o que vai receber amanhã
Seja qual for a nossa profissão, os rendimentos podem mudar de um dia para o outro. Durante décadas, muitos trabalhadores só descontavam para a segurança social o mínimo possível. Dezenas de milhares de pessoas descontavam sobre o salário mínimo e recebiam o resto do salário por fora, ou quem passava recibos verdes só descontava sobre o valor mais baixo possível legalmente. Ainda hoje muitos fazem isso.
O que essas pessoas esquecem é que se houver um imprevisto, todos os apoios que vão receber da Segurança Social (ainda antes da reforma de velhice) são feitos com base no que descontou.
Sofia Lisboa ficou reformada por invalidez antes dos 40 anos, com 620 euros por mês. Se não tivesse feito os descontos que fez, teria agora uma reforma absolutamente miserável, talvez inferior a 300 euros. Para o resto da vida.
Durante muitos anos, os trabalhadores independentes podiam decidir o salário pelo qual descontavam. Agora no simulador pode ver o resultado disso. Neste momento, a lei mudou e são obrigados a descontar sobre o que ganham, mas mesmo assim, podem escolher descontar menos 25% ou mais 25%. Mesmo que trabalhe por conta de outrém, simule e veja qual seria a sua reforma se tivesse de deixar de trabalhar amanhã.
Numa situação real, quem decide se vai ter a reforma por invalidez absoluta ou relativa é a junta médica da segurança social. Em princípio, o valor a receber vai ser igual, mas ficar com a invalidez relativa permite-lhe continuar a trabalhar e acumular com outros rendimentos, com a absoluta já não pode voltar a trabalhar nunca mais em nenhuma profissão.
No simulador, se agora ainda é saudável, deve escolher a invalidez absoluta porque abrange mais pessoas e situações, uma vez que basta ter 3 anos de descontos.
Para ter a reforma por invalidez relativa tem de ter 5 anos de descontos no mínimo.
Para ter a reforma por invalidez absoluta tem de ter pelo menos 3 anos de descontos e é calculada com base nos descontos que fez durante esses anos.
Todos as prestações a que pode ter direito: baixas, desemprego, reforma de velhice ou invalidez e mesmo de morte (para proteção dos sobreviventes) são calculadas com base no que descontou ou vai descontar a partir de agora.
No caso de Sofia, antes de ter o cancro fez um bom seguro de saúde e também quando acionou o seguro de vida associado ao crédito à habitação ficou com a casa paga ao banco. Com a atestado multiuso teve vários benefícios nos impostos e também pode ter ajudas em algumas Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia. O segredo está em informar-se bem sobre todos os seus direitos. E preparar o futuro antes de acontecerem os problemas.
Para a semana vou falar-vos sobre crédito à habitação.
Eu pessoalmente é que lhe agradeço e peço que continue a ajudar todos os que como eu, não têm conhecimento dos nossos direitos. Bem haja
Caro Pedro,
Os portugueses é que lhe agradecem. A Banca, Seg Social, Seguros e outros é que não devem gostar muito de si e da sua equipa.
Como cuidafora informal graças às suas informações, que Assistentes Sociais (da tanga) não dão, a minha mãe acamada tem Atestado Medico de Incapacidade Multiuso eComplemento por Deendência.
Quanto à Conta de Serviços Mínimos Bancários os bancos continuam a pôr uma série de entraves. A CGD do Estoril duvidou da Procuração que mãe me passou para transformar a conta à Ordem para a conta de Serviços Mínimos. A Gerente alegou que na Procuração não estava especificado “serviços mínimos bancários.
Felizmente mãe com 87 anos está muito lúcida e tive de fazer uma Procuração específica para este acto!! Na próxima segunda vou lá e também vou levar a folha da base de dados do do Banco de Portugal, não vão eles inventar mais alguma coisa.
Se inventarem…Livro de Reclamações.
Falo do seu programa aos meus amigos. Mais uma vez obrigada e muito sucesso profissional.
Caro Pedro,
Os portugueses é que lhe agradecem. A Banca, Seg Social, Seguros e outros é que não devem gostar muito de si e da sua equipa.
É impressionante que passados quase 2 anos, os bancos continuam a pôr uma série de entraves à Conta de Serviços Mínimos Bancários. A CGD do Estoril duvidou da Procuração que mãe me passou para transformar a conta à Ordem da minha mãe para a conta de Serviços Mínimos. Depois de a sra do balcão ter feito de tudo para me demover, dando informações incorrectas e exposto toda a espécie de dificuldades, apresentei os meus argumentos de que mãe tem todos os requisitos para ter essa conta, pedi para falar com a gerente.
Esta alegou que na Procuração passada pela mãe não estava especificado “serviços mínimos bancários daí ser impossível.
Felizmente a mãe com 87 anos está muito lúcida e tive de fazer uma Procuração específica para este acto!! Na próxima segunda vou lá e também vou levar a folha da base de dados do do Banco de Portugal, não vão eles inventar mais alguma coisa.
Se inventarem…Livro de Reclamações.
Falo do seu programa aos meus amigos. Mais uma vez obrigada e muito sucesso profissional.
Caro Pedro,
Os portugueses é que lhe agradecem. Pessoalmente já me ajudou muito.
É impressionante que passados quase 2 anos, os bancos continuam a pôr uma série de entraves à Conta de Serviços Mínimos Bancários. A CGD do Estoril duvidou da Procuração que mãe me passou para transformar a conta à Ordem da minha mãe para a conta de Serviços Mínimos. Depois de a sra do balcão ter feito de tudo para me demover, dando informações incorrectas e exposto toda a espécie de dificuldades, apresentei os meus argumentos de que mãe tem todos os requisitos para ter essa conta, pedi para falar com a gerente.
Esta alegou que na Procuração passada pela mãe não estava especificado “serviços mínimos bancários daí ser impossível.
Felizmente a mãe com 87 anos está muito lúcida e tive de fazer uma Procuração específica para este acto!! Na próxima segunda vou lá e também vou levar a folha da base de dados do do Banco de Portugal, não vão eles inventar mais alguma coisa.
Se inventarem…Livro de Reclamações.
Falo do seu programa aos meus amigos. Mais uma vez obrigada e muito sucesso profissional.
Felicidades.