Pode ver ou rever aqui a reportagem desta semana do Contas-poupança.
É o exemplo real de uma família portuguesa que pediu ajuda para pôr as contas em ordem e que só do ano passado para este vai gastar menos – mantendo a mesma qualidade de vida – cerca de 1.700 euros.
Isto quer dizer que, por causa da nossa preguiça enquanto consumidores, andamos a pagar “a mais” centenas de euros todos os anos sem necessidade nenhuma. Não é de admirar que muitos se queixem de que o dinheiro não chega ao fim do mês. Ele vai para algum lado. Só temos de descobrir para onde.
Abaixo tem o link para ver a reportagem em vídeo na página da SIC Notícias.
Que contratos devo renegociar?
Estes nas fotos abaixo são os principais. E tem os valores reais que esta família conseguiu poupar tendo “apenas” o trabalho de ligar para cada uma destas empresas e ameaçar sair ou simplesmente mudar para outra que presta o mesmo serviço ou pedindo para baixar o prémio ou prestação.
Surpreeendente
Sim. 1.757 euros é simplesmente assustador. Isto quer dizer que uma família que nunca tenha tido a preocupação de “limpar o pó” todos os anos a todos os contratos que tem ativos anda literalmente a deitar dinheiro para a rua. Claro que estes consumidores só se podem queixar de si próprios, porque tudo é legal. Assinamos os contratos, logo, concordamos com eles. Mas tem de se mexer de vez em quando. É o seu dinheiro. Muitas vezes basta telefonar…
Os casos das comissões bancárias, do ginásio que pagamos e não frequentamos, dos seguros em que não mexemos há anos e a eletricidade que mudámos uma vez e nunca mais mexemos são paradigmáticos. Acabe com a inércia e aumente-se a si próprio nas próximas semanas.
Pode ver ou rever a reportagem AQUI:
https://sicnoticias.sapo.pt/programas/contaspoupanca/2019-01-09-Costuma-renegociar-os-contratos–Saiba-quanto-pode-poupar-ao-faze-lo
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O problema é a renegociação dos contratos de tv e internet porque os contratos efetuados com as empresas para serem mais baratos mensalmente têm um prazo de permanência obrigatório; caso se faça contrato sem prazo de permanência paga-se muito mais por mês além de valores de instalação e ativação do serviço.
Tem toda a razão, Pedro. Efetivamente, a nossa preguiça como consumidores faz-nos pagar pesadas faturas. Há no entanto casos em que o remédio é escasso, porque é escassa ou inexistente a concorrência. Sou açoreana, vivo em São Miguel. Eletricidade, só posso contratar com a elétrica local, a EDA. Na TV/Net/Voz, a escolha, na prática, resume-se à MEO ou à NOS Açores (os únicos com TV nos pacotes). Os pacotes da NOS Açores são mais caros e menos apelativos do que os da NOS no continente: sou cliente da NOS em Lisboa e pago bem menos do que estava a pagar, por serviço equivalente, à NOS Açores. Mudei para a MEO. Mas ficava mais feliz se tivesse a ofertas de TV/Net/Voz da Vodafone à minha disposição, mas, como residente nos Açores, não tenho. A insularidade tem custos e não são poucos… Um dia destes, gostaria muito de o ver abordar a situação do gás aqui nos Açores. Não temos oferta de gás canalizado e o gás de garrafa é caro. Só em gás, um açoreano gastará bem mais por ano, em média, do que um residente no continente.
Olá Lisa. Tem razão. Há casos em que e casos em que não dá. O importante é ter a certeza de que está a pagar o menos possível, mesmo que seja muito no total da fatura. Terá de cortar no que puder cortar. Não há milagres. Só não aceito a desculpa de que não vale a pena tentar.