Débitos diretos – São bons ou maus?
Depende. É o que vou responder na reportagem de mais logo no Contas-poupança. Já sabem que quarta-feira é dia de Contas-poupança no Jornal da Noite na SIC :).
Vamos conhecer casos de pessoas a quem as empresas foram debitar 700, 900 euros ou mais de uma vez e que deixaram esses clientes completamente desesperados nesse mês, sem dinheiro para pagar as outras despesas.
Para mim são bons, mas…
Sou adepto dos débitos diretos. Acho-os muito úteis e práticos. Por isso, temos de conhecer os nossos direitos e proteger-nos para que isso nunca nos aconteça.
Tenho débitos diretos mas com algumas dicas e legislação que defende o consumidor é possível dormir descansado. Porque ter débito direto não significa necessariamente que as empresas possam ir lá buscar o que quiserem.
E mesmo que vão, há formas de resolver a questão sem ter de pedir “autorização” à empresa.
Saiba como se defender se um dia precisar!
São dicas muito importantes que vai poder ver mais logo, com casos práticos, no Contas-poupança, no Jornal da Noite, na SIC.
Espero por vocês, como de costume.
Pouco a pouco, estamos a ser consumidores cada vez mais bem informados. Isso faz toda a diferença na nossa carteira e na forma como gerimos o nosso dinheiro no dia a dia.
Até logo!
(Desde que descobri que há pessoas que colocam um alarme no telemóvel para as 9 da noite todas as quartas-feira a minha vida mudou. São o máximo. Não me canso de dar esta dica :). Assim não se esquece.)
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É possível pedir um montante máximo. As empresas deviam questionar sempre que activam este serviço.
“9 da noite todas as quartas-feiras”, acrescento em todas as televisões generalistas, isto porque começar num canal e mudar de estação é cá uma canseira, com o devido respeito para os que fazem zapping.
Eu faço a gestão da conta através do homebanking e, para que não surjam surpresas, existe a possibilidade de limitar o valor do débito directo, ainda que não aconteçam este procedimento, os bancos são OBRIGADOS a fazer o estorno dos movimentos de natureza semelhante. Posso estar desactualizado, pelo que convém sempre obter informação fidedigna, junto do Banco ou do Banco de Portugal.