O banco devia estar a pagar o seu Crédito à Habitação?

Escrito por Pedro Andersson

15.03.17

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1 min de leitura

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O banco… pagar o meu crédito?

Que pergunta mais estranha.

Mas a resposta, em milhares de casos, é SIM. Veja se está nesta situação.

É uma situação estranhíssima, que nem os bancos nos seus piores pesadelos imaginaram. Há casos (e já são milhares) e dentro de algumas semanas vão muitos  milhares mais, em que os bancos não estão a cumprir com os contratos que assinaram connosco.

Quando os juros sobem temos de pagar mesmo que seja uma enormidade. Mas quando descem, a “interpretação” já é outra.

Se tem um Crédito à Habitação a reportagem desta noite interessa-lhe, muito! Mesmo que não se aplique a si neste momento, dentro de pouco tempo pode vir a ser a sua situação. E é bom saber com o que conta e que defenda os seus direitos ou, pelo menos, que saiba que está a ser prejudicado, mesmo que seja muito difícil fazer valer a sua posição.

É daquela situações em que conhecer é poder. E se ninguém reclamar ficará tudo na mesma.

Não perca (MESMO) o Contas-poupança desta noite no Jornal da Noite na SIC.

É daqueles temas “chatos” super importantes. É o seu dinheiro. Imagine que era você a não cumprir o contrato com o banco… E agora imagine que é o contrário. Não precisa imaginar. É só ver a reportagem.

Até logo!

No Jornal da Noite.

 

 

 

 

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3 Comentários

  1. Saúl Santos

    Boa noite. Desde já gostaria de congratular a SIC pela vossa rubrica Contas Poupança que reconheço ter um papel importante na informação e no esclarecimento de diversos temas relevantes para a sociedade no geral. No entanto, na vossa transmissão desta rubrica desta noite (15/03/2017) onde retratam o Crédito Habitação num contexto em que a Euribor se encontra negativa, foi prestada informação com erros grosseiros. Usam como exemplo, um financiamento de 150.000€ e spread de 0,3% e o valor negativo da Euribor à data da vossa reportagem, sendo que a taxa final a pagar pelo cliente com crédito habitação seria de -0,029%. Notem que esta taxa é anualizada pelo que os 43,50€ que calculam no vosso exemplo, correspondem ao juro anual que alguns bancos poderão não estarem a imputar à prestação pelo efeito da taxa ser negativa. O efeito mensal será sem grande rigor na ordem dos 3,63€ (43,50€/12). Assim a “poupança anual” de 522€/ano resultante do exemplo utilizado, não está correta. Adicionalmente, não podem assumir que o capital em dívida é sempre o mesmo ao longo do período (neste vosso cálculo, 12 meses), dado o capital ser menor a cada prestação que é paga, incidindo o juro sobre um valor em dívida cada vez menor.
    Concordo que, como jornalistas, devem procurar relevar a transparência da informação, das leis, das instituições mas sem descurar o rigor, a transparência e o dever de diligência que a vossa própria profissão e as ações inerentes exigem.
    Como devem compreender, esta reportagem terá um impacto contrário ao seu propósito gerando maior turbulência e desconfiança sobre o setor bancário debilitado, é certo, por alguns maus exemplos que assistimos nos últimos anos e a uma crise profunda de cariz global, mas de uma importância vital para a sociedade e para a economia do país.
    Seria correto e responsável que de forma pública e em horário nobre (à semelhança da transmissão desta reportagem) fosse assumido o erro e reposto o rigor da informação.

    Agradeço a atenção.

    Os Melhores Cumprimentos.

    Responder

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